Educação

Unidade Professora Sílvia Praxedes, no Residencial Brisas do Cerrado, ofertará 240 vagas para crianças da região

Porém, categoria cobra outras melhorias, como licenças e melhores condições de escolas e Cmeis

Estudantes são convidados a usar o poder da engenharia para garantir acesso à energia acessível.

Novas unidades devem resolver problemas de falta de vagas, que atualmente atinge cerca de 7 mil crianças na capital

Candidatos interessados poderão fazer suas inscrições gratuitamente, entre 15 e 19 de março

O Novo Ensino Médio entrou em vigor em 2022 e prevê implementação gradual até 2024 em todas as escolas do país, públicas e privadas. As mudanças refletem na carga horária, com aumento no total de horas/ano, na grade curricular, baseado no projeto de vida do estudante.
Se antes o modelo anterior era visto mais como uma preparação para o ensino superior, agora, a proposta é dar uma formação mais voltada ao mercado de trabalho. Mas, segundo a professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG), Miriam Fábia Alves, o novo modelo não traz benéficos na prática e só prejudica os alunos, sobretudo os de escolas públicas.
“Com base nas pesquisas e nos estudo realizados podemos afirmar que o Novo Ensino Médio é, de fato uma proposta muito ruim para a formação da juventude. Agora em implementação, nós, professores, temos a certeza de que o Novo Ensino Médio é pior ainda do que prevíamos, com uma fragmentação curricular muito grave, onde não há uma boa formação geral e nem profissional. Tudo isso revela uma formação muito frágil, e se já tínhamos problemas com o Ensino Médio, essa nova proposta piora ainda mais a formação dos jovens, principalmente de escolas públicas”, afirmou a professora.
Debate na Alego
Diante de tamanha insatisfação, tanto dos alunos como dos próprios docentes, foi também agendada para quinta-feira, 16, às 09h, uma audiência pública que será realizada no Auditório 2 da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), em Goiânia.
Para a deputada Bia de Lima (PT), que preside a Comissão de Educação da Alego, a audiência pública será uma oportunidade para estudantes, professores e a comunidade escolar debaterem essas mudanças que afetarão o momento mais importante da formação educacional dos jovens ao promover mudanças, sem considerar infraestrutura das escolas, condição de vida do alunado e valorização e formação dos professores.
“Se queremos um ensino médio de fato com um novo significado, é preciso abordar outros elementos também, como infraestrutura escolar, dedicação integral do professor a uma única escola, gestão escolar, projeto pedagógico, valorização e formação docente, por exemplo. Não basta mudar a forma, visando formação de uma mão de obra desprovida de pensamento crítico para ocupar as vagas menos valorizadas do mercado de trabalho. Precisamos focar numa sociedade igualitária e para isso é nossa obrigação formarmos sujeitos críticos capazes dessa ação transformadora”, afirma Bia de Lima.

Medida foi publicada pelo Ministério da Educação no Diário Oficial, na semana passada. Além de Odontologia, também são afetados cursos de Direito, Enfermagem e Psicologia

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