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[caption id="attachment_84757" align="alignright" width="620"] Professor aponta a necessidade de se garantir espaço aos ciclistas[/caption]
Jeblin Antônio Abraão
Um projeto de ciclovias foi incluído, em 2000, no plano de gestão do então candidato — e eleito prefeito de Goiânia — Pedro Wilson (PT), mas não vingou. As ideias boas têm força e acabam ganhando espaço e realidade.
A realidade do uso das bicicletas mudou significativamente em Goiânia. Em 1991, comprei uma bicicleta Caloi 10 e com ela passei a fazer diariamente o trajeto Catedral Metropolitana– Campus Samambaia. Isso era um absurdo, pois eu, professor universitário e na época diretor do então Instituto de Matemática e Física (IMF) da UFG, não poderia baixar meu “status” me locomovendo de bicicleta de casa para o trabalho.
Após incessantes criticas de meu colega de Departamento de Física do IMF professor Antonio Fornes — “hermano” argentino, goiano de coração e apaixonado pelas “magrelas” — em 1992 comprei, pelo valor de 500 dólares, uma recuperada bicicleta em quadro Peugeot, se não me engano também da marca Caloi. Uma peça rara. Importação era praticamente impossível naqueles anos. O vendedor foi um rapaz que trabalhava em uma oficina de recuperação de armações de óculos situada na Avenida Anhanguera, cujo apelido, Shimano [indústria de peças para bicicletas], expressava sua paixão pelo veículo.
Com essa bicicleta fiz milhares de quilômetros pelas ruas e trilhas da região metropolitana de Goiânia. O grupo começou a crescer: Fornes, Willer Fleury, Guido, Coronel Cavalcante… Hoje vejo centenas de ciclistas pedalando pelas trilhas e ruas de Goiânia. A ocupação da cidade pelos ciclistas é real, a ampliação do contingente dos que usam a bicicleta para lazer já é muito grande, vai contaminar e tomar conta da cidade como meio de transporte. A população goianiense, até os anos 60, fazia o uso sistemático deste meio de transporte. O modelo de desenvolvimento, centrado na indústria automobilística, estagnou tudo que não tivesse o uso de carros. Até caminhar ficou em desuso. Vejam o projeto do BRT em implantação: totalmente contaminado pelo modelo do uso de veículos automotores, sem contemplar nem o pedestre nem o ciclista.
A inauguração do novo sistema de bicicletas públicas, com todas as limitações, é um passo significativo. Não posso deixar de cumprimentar o professor Paulo Garcia (PT) pela implantação deste projeto, embora seja crítico de muitas ações do que se fez em sua administração como prefeito. [“Prefeitura de Goiânia inaugura serviço de bicicletas compartilhadas”, Jornal Opção Online]
Jeblin Antonio Abraão é professor aposentado da Universidade Federal de Goiás (UFG) e morador da Região Norte de Goiânia.
“Esperamos que o novo governo municipal dê continuidade à bike compartilhada”
Luiz Ebbsen Martins de Menezes Neto Inicialmente são 15 estações, com a possibilidade de mais estações nos próximos anos. Só esperamos que o governo que assumirá em 1° de janeiro de 2017 dê continuidade. Infelizmente os motoristas de Goiânia ainda acham que os ciclistas estão na rua para atrapalhar o trânsito e que lugar de bicicleta é na calçada. Faltam respeito e conhecimento do código de trânsito por parte dos motoristas. [“Prefeitura de Goiânia inaugura serviço de bicicletas compartilhadas”, Jornal Opção Online]“Parabéns aos envolvidos no projeto cicloviário”
Divino Carlos Já utilizei o serviço e fiz questão de compartilhar esse projeto. Parabéns aos envolvidos. Só achei a rota pesadíssima para mim, que há anos não pedalava - da Praça Tamandaré até o Parque Vaca Brava. [“Prefeitura de Goiânia inaugura serviço de bicicletas compartilhadas”, Jornal Opção Online]“O Brasil está se tornando uma piada sem graça”
Luciano Henrique Almeida de Oliveira A piada do dia: “O nosso objetivo é beneficiar o usuário. O Ministério trabalha pra que o usuário seja cada vez melhor beneficiado com melhores serviços. O governo vai estar sempre ao lado do usuário.”. Tudo bem, valeu. O Brasil a cada dia se tornando uma piada, e pior, uma piada sem graça. [“Ministro anuncia limitação de dados da internet fixa: ‘Beneficiará usuários’”, Jornal Opção Online]“Lamento o ‘Programa Aplauso’ sair do ar”
Kika Oliveira Sou fã de carteirinha do “Programa Aplauso”, de Arthur Rezende Filho. Lamento muito que o programa, único do colunismo social que ainda estava no ar, não tenha sobrevivido aos altos custos de veiculação e produção que inviabilizam a manutenção do mesmo no ar. Felizmente, ainda temos os canais fechados e as redes sociais. [“Programa Aplauso, apresentado por Arthur Rezende, deixa a TV Brasil Central”, Jornal Opção Online]Kika Oliveira é jornalista.
“Se não chamar os concursados, por que fazer concurso público?”
Eloisa Helena Policena É claro que tem de chamar os concursados, chega de contratos nesta Prefeitura, vamos todos ser da mesma categoria. Se não, por que fazer concurso público? Sou efetiva da Prefeitura de Goiânia há mais de 35 anos e sempre fui a favor dos concursados, porque a pessoa estuda, enfrenta uma concorrência grande por uma vaga e, quando consegue, ainda se arrisca a perdê-la para esses contratos, que na verdade são, na maioria, de apadrinhamentos políticos. Isso tem que acabar na administração pública. [“Comissão de aprovados da Educação pede auxílio à Câmara para resolver impasse”, Jornal Opção Online]Eloisa Helena Policena é servidora municipal.
“Poucos de fato conhecem a palavra de Deus”
J. L. Gonçalves Matéria mais do que certeira. Em uma página, sintetiza o Evangelho verdadeiro, o que muitas igrejas não conseguem em toda sua história de existência. Poucos de fato conhecem a palavra de Deus. Relacionam coisas sem nem ao menos entenderem o que é. Misturam o Antigo Testamento com o Novo e, mesmo trazendo antigos registros, ainda mudam conforme sua vontade (só pra citar: dízimo não era em dinheiro, ocorria a cada três anos e era apenas uma vez naquele ano e sim, na época já existia dinheiro e, não, hoje não vale mais – conforme está na Carta aos Hebreus, 7). Deturpam, exploram, ofendem as Escrituras. Honestamente não sei o que pensar sobre quem é pior: se são os seguidores ou os seguidos, porque quem anda em alcateia é lobo; cordeiro apenas se junta ao reconhecer seu (verdadeiro) pastor. [“Não reclamem do Valdemiro. Ele só promete entregar o que de fato as pessoas querem de Deus”, Jornal Opção Online]
Governadores, como Marconi Perillo, clamam por mudanças drásticas na gestão e pregam que é preciso unir todo o país para reduzir criminalidade
“Não tenho simpatia pela ‘biliarquia’ como governo”
ARNALDO B. S. NETO Ponho sempre um pé atrás quando vejo meus compatriotas esperançosos na candidatura de algum potentado dos negócios na política brasileira, como a recente conjectura em torno do nome de um famoso apresentador e proprietário de um canal de televisão (por quem tenho grande simpatia, entretanto) para postular a Presidência da República em 2018. As razões estão postas num texto de Michael Walzer [filósofo político norte-americano, professor do Instituto de Estudos Avançados de Princeton], intitulado “O liberalismo como arte da separação”. Antes de prosseguirmos com Walzer, temos de recordar que, muito antes de ter uma dimensão econômica, o liberalismo foi uma forma de inteligência institucional, voltada para a compreensão do político. O cerne do liberalismo político encontra-se em sua visão das formas de Estado e nos perigos da concentração de poder. O liberalismo é, mais do que tudo, uma reflexão sobre o despotismo, em todas as suas formas. Walzer nos lembra de um outro aspecto: o liberalismo se construiu como um rompimento com a ideia de sociedade orgânica, unificada por alguma síntese superior, como o Estado absolutista. Nesse rompimento, promoveu múltiplas separações. Separou Igreja e Estado; distinguiu Estado e Igreja, por um lado, e Universidade, por outro; colocou em campos distintos uma sociedade civil autônoma e o poder político; aprofundou a linha divisória entre o universo do público e a vida privada. E, ao construir essas “muralhas” entre esferas da sociedade (Walzer é famoso por sua teoria das esferas de justiça), foi criando, em cada uma, uma liberdade: liberdade religiosa, liberdade acadêmica, liberdade civil, liberdade privada etc. Todavia, não podemos nos esquecer de outra separação fundamental, tão ausente no Brasil, qual seja aquela que separa a política do mundo dos negócios. A fusão entre o poder econômico e o poder político possui um poder corruptor e dissolutor para as instituições democráticas tão poderoso quanto o fim da clássica separação dos poderes. Antes de dialogar com o liberalismo ou com qualquer corrente de pensamento, eu tenho sempre em conta as lições do realismo, que nos previne contra as ilusões de cada momento, contra a busca de soluções mágicas. Por isso, não tenho simpatias por um governo dos bilionários — uma “biliarquia”, se preferirem. Prefiro que a esfera da política seja cuidadosamente blindada do mundo dos negócios, algo incomum na república patrimonialista brasileira. Que tal poder se confunda com o potencial de uma grande rede televisiva me parece tanto mais perigoso. Por mais que tenha simpatias pelo personagem em questão, como afirmei antes, que tanto animou as tardes de domingo de nossa televisão aberta, com seu senso peculiar de humor — onde um observador pode encontrar traços da cultura sefaradi [palavra de origem hebraica para designar a Península Ibérica e termo para fazer referência aos descendentes de judeus originários de Portugal e Espanha] —, não recomendo tal candidatura. Espero que as classes dirigentes da política nacional reconheçam o abismo que se abre sobre nosso sistema político e produzam a renovação necessária. Prefiro isso ao risco dos atalhos que podem nos conduzir aos piores desastres. [“Silvio Santos planeja disputar a Presidência da República pelo PP”, Jornal Opção Online] Arnaldo B. S. Neto é professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás e doutor em Direito Público pela Universidade Vale dos Sinos (Unisinos).
“Merecida homenagem a um cicloativista”
JACI FIGUEIREDO
Merecida homenagem a esse querido amigo e cicloativista Sávio Afonso, que tem feito muito por Goiânia e por todos nós ciclistas. Vale lembrar, que o Sávio participa ativamente de vários grupos de pedal, ouve as necessidades dos ciclistas e fez um trabalho extraordinário. O Nosso Salve a esse querido amigo pelo Legado a nós deixado. [“Bicicleta compartilhada chega para confirmar que espaço para ciclistas em Goiânia é conquista definitiva”, Jornal Opção 2160].
Jaci Figueiredo é master coach.
“Desde quando a Câmara de Goiânia é ‘terreiro’ de alguém?”
ABEL LIMA RIVERO Não morro de amores por Jorge Kajuru [radialista e vereador eleito de Goiânia pelo PRP], não moro em Goiânia, mas fica evidenciada sua má educação. E é lamentável o comportamento desse tal Anselmo Pereira (PSDB) dizendo que o outro “não vai cantar de galo no seu terreiro”. Desde quando a Câmara Municipal é “terreiro” de alguém? Faltam conceitos e atitudes dignas. Abel Lima Rivero é fiscal do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).
“Jornal Opção, o melhor de Goiás”
TALMON PINHEIRO LIMA
Parabéns ao Jornal Opção, o melhor jornal de Goiás.
Talmon Pinheiro Lima é advogado.
“Brilhante trabalho na comunicação”
NORTON LUIZ FERREIRA Parabéns! Vocês fazem um brilhante trabalho na área de comunicação. Todo o sucesso do mundo! Norton Luiz Ferreira é delegado de Polícia e jornalista.“Jornalismo moderno e inteligente”
HERIVELTO NUNES Parabéns ao Jornal Opção. Jornalismo moderno e inteligente. Herivelto Nunes é jornalista.“Corpinho de 18 e maturidade de 60”
RICARDO TRICK O Jornal Opção tem corpinho de 18 e maturidade de 60 anos. Parabéns especial ao jornalista Euler de França Belém. Ricardo Trick é consultor.“Jornal Opção faz bom jornalismo há 41 anos em Goiás”
ARTHUR OTTO Parabéns ao Jornal Opção pelos 41 anos de bom jornalismo e a Euler de França Belém por ser um dos pilares dessa qualidade do jornal. Arthur Otto é físico nuclear.“Fiz parte dessa história no tempo da censura”
PAULO MENEGAZZO Eu fiz parte dessa história, na época em que nossos textos e reportagens, antes de serem publicados, passavam pela Censura Federal. Os tempos mudaram e o Jornal Opção continua firme na sua trajetória. Parabéns, Euler de França Belém, você é a alma deste jornal! Paulo Menegazzo é diretor e editor-geral da revista “Auto Club News”.“Um superfã desse jornal”
RICARDO TAVARES Parabéns ao Jornal Opção por estar há 41 anos nos trazendo boas análises sobre a política local e nacional. Sou um superfã desse jornal. Ricardo Tavares é historiador, professor, analista político e assessor na Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (Secima).
O consenso nas previsões políticas da arena sangrenta que é o Oriente Médio é que este ano um líder será assassinado

Primeira sessão foi marcada por práticas nada novas e colocou em xeque discurso pregado por muitos novatos. É preciso por em prática

Sommelier do restaurante Coco Bambu oferece curso sobre vinhos
Por vezes, os aromas que o vinho exala lembram papelão ou pano de chão molhado. O especialista identifica o problema por meio da rolha. Em geral, o vinho está muito comprometido

“O Jornal Opção se tornou referência por sua responsabilidade”
Eduardo Machado Parabenizo o Jornal Opção pelos 41 anos atuando com competência, dinamismo e imparcialidade. O Opção se tornou referência por sua responsabilidade e seu compromisso. A credibilidade adquirida junto a seus leitores foi garantida com uma equipe de profissionais qualificados e o empenho de seus proprietários, que nunca esmoreceram frente às dificuldades. Por isso, o jornal merece nosso carinho, nossa admiração, nosso respeito e nossos parabéns, com votos de que muitos anos mais possam ser comemorados com sucesso. [“Jornal Opção completa 41 anos nesta quarta-feira (21/12)”, Jornal Opção Online] Eduardo Machado é presidente nacional do PHS.“Que venham mais 41 anos!”
Rodrigo Zani Vida longa ao Jornal Opção! Que venham os próximos 41 anos! Rodrigo Zani é chefe de gabinete da presidência da Fundação de Amparo à Pesquisa de Goiás (Fapeg)“Pela equipe do presente e do passado”
Orley José da Silva Parabéns ao jornal e toda a equipe do presente e do passado. Orley José da Silva é professor em Goiânia, mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em estudos teológicos (SPRBC).“A Herbert de Moraes, in memoriam”
Adalberto Queiroz Parabéns ao Jornal Opção, a toda a equipe e a seu fundador sr. Herbert de Moraes, in memoriam. Adalberto de Queiroz é empresário e escritor.“Vocês merecem esse sucesso”
Júlio Nasser Custódio Parabéns! Os jornalistas Euler de França Belém [diretor editor-chefe] e Patrícia Moraes Machado [diretora-executiva] merecem este sucesso. Júlio Nasser Custódio é diretor-presidente do jornal “Diário da Manhã”.“Um abraço coletivo em todos do Jornal Opção”
Luiz Augusto Paranhos Sampaio “Parabéns a todos os que fazem este grande periódico. Um abraço coletivo. Vocês merecem.” Luiz Augusto Paranhos Sampaio é advogado e escritor.“Que tenha sempre corpinho de 18”
Greice Guerra Parabéns ao Jornal Opção! Aos 41 anos, que tenha sempre um corpinho de 18! Abraços a toda a competente equipe! Greice Guerra é economista.“O Jornal Opção é uma força da natureza”
Roberto Carlos Jr. Ouso dizer que o Jornal Opção é uma força da natureza. Sou leitor de vários jornais pelo mundo, como “The Guardian” e “O Estado de S. Paulo”, que são muito bem escritos. O JO é bem escrito, mas não só. É um dos poucos jornais que se posicionam criticamente, não receando criticar vacas sagradas do Brasil e do mundo, como Paul Krugman, economista que, apesar de ostentar um Prêmio Nobel de Economia, escreve muito mais como ideólogo do que como cientista. Apreciei o texto do sr. Euler de França Belém a respeito de Krugman, no qual exibe insuficiências intelectuais do economista americano a respeito de Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos. Ele está absolutamente certo: preocupante, para os Estados Unidos, não é a Rússia, país de segunda categoria. O adversário preocupante é mesmo a China. Deste modo, o JO acerta quanto afirma que “é a China, estúpido!” A economia chinesa representa um risco para as economias industrializadas. Tanto porque está melhorando seus produtos, tornando-os mais competitivos com produtos de média qualidade de alguns países, quanto porque, como sua mão de obra abundante e barata, pode oferecer preços menos elevados, o que está devastando as economias de outros países, notadamente nas áreas de confecções e calçados. Leio que o JO está completando 41 anos, idade pós-balzaquiana. O que posso desejar é vida longa para o jornal e que não perca, jamais, sua capacidade de analisar os fatos de maneira tão competente e muito bem escrita. Jornalistas como os do Jornal Opção enriquecem o jornalismo brasileiro. Roberto Carlos Jr. mora em Montevidéu.“O melhor jornal de Goiás”
Talmon Pinheiro Lima Parabéns ao Jornal Opção, o melhor jornal de Goiás. Talmon Pinheiro Lima é advogado.“Brilhante trabalho na comunicação”
Norton Luiz Ferreira Parabéns! Vocês fazem um brilhante trabalho na área de comunicação. Todo o sucesso do mundo! Norton Luiz Ferreira é delegado de Polícia e jornalista.“Jornalismo moderno e inteligente”
Herivelto Nunes Parabéns ao Jornal Opção. Jornalismo moderno e inteligente. Herivelto Nunes é jornalista.“Corpinho de 18 e maturidade de 60”
Ricardo Trick O Jornal Opção tem corpinho de 18 e maturidade de 60 anos. Parabéns especial ao jornalista Euler de França Belém. Ricardo Trick é consultor.“Euler Belém é um dos pilares da qualidade do jornal”
Arthur Otto Parabéns ao Jornal Opção pelos 41 anos de bom jornalismo e a Euler de França Belém por ser um dos pilares dessa qualidade do jornal. Arthur Otto é físico nuclear.“Fiz parte dessa história no tempo da censura”
Paulo Menegazzo Eu fiz parte dessa história, na época em que nossos textos e reportagens, antes de serem publicados, passavam pela Censura Federal. Os tempos mudaram e o Jornal Opção continua firme na sua trajetória. Parabéns, Euler de França Belém, você é a alma deste jornal! Paulo Menegazzo é diretor e editor-geral da revista “Auto Club News”.“Um superfã desse jornal”
Ricardo Tavares Parabéns ao Jornal Opção por estar há 41 anos nos trazendo boas análises sobre a política local e nacional. Sou um superfã desse jornal. Ricardo Tavares é historiador, professor, analista político e assessor na Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (Secima).MicheI Franco Ferreira A crítica doravante é endereçada a todos nós brasileiros, como parte integrante de uma sociedade semiprovinciana. Precisamos de unidade, (tentar) enxergar além, amadurecer como Nação e desvincularmos de “torcidas organizadas” deste ou daquele grupo político, até porque todos eles são opressores e corruptos — às vezes com estratégias diferentes um do outro, outrora se unindo dependendo da conveniência . Os governos nos humilham explicitamente: decisões arbitrárias que beneficiam políticos, banqueiros e o grande empresariado. E nós, pobres (se você precisou financiar ou financia casa, mobília, carro, moto, ou até mesmo aquela viagem de férias com a família, sim, você é pobre), temos de pagar quase 40% de tributos relativos aos nossos salários. Agora pergunto: você sente ou percebe o retorno de toda essa tributação? Acha mesmo que vivemos numa crise e o Brasil (Estado) é pobre e está quebrado? Pense bem. Veja (não a revista, é um verbo no imperativo mesmo), somos meros explorados e independentemente de ideologia, de “esquerda”, “direita” etc. (as ideologias são louváveis, as pessoas, não, pois, como já dizia Bertolt Brecht, “infeliz a nação que precisa de heróis”). Tomar partido deste ou daquele grupo político, em vez de priorizar os nossos direitos e analisar o quanto estamos sendo lesados — não somente agora com o governo golpista, mas em todo o período que vai de Cabral a Cabral (de Pedro Álvares até a Sérgio), passando por Sarney, Collor, Itamar e os traidores do PT — é abdicar do senso comum e do óbvio. Cada vez mais temos nossos direitos tolhidos ou retirados, com premissas inverídicas e plantadas — como, por exemplo a “crise” da Previdência — com a finalidade de justificar essa atrocidade que constitui o aumento considerável do tempo de trabalho do pobre assalariado (muito diferente do que ocorre com os próprios políticos — os que “trabalham” e os aposentados). A ideia é ludibriar a população, evitar ao máximo que ela fique politizada, e para isso, ah, claro, os governos têm grandes aliados, que são as mídias compradas, sobretudo a Rede Globo. A intenção do Estado, em todas as suas esferas (observe bem, “Estado”, não estou dizendo plano de governo A ou B), é justamente retirar direitos dos trabalhadores para sustentar os conchavos oriundos de corrupção. E se ele é ilegal conosco e não nos houve nem nos representa de fato como deveria ser em sua obrigação, podemos e devemos nos rebelar. Ou o nosso País está se recuperando em algo, meu amigo brasileiro? Compreender que estamos caminhando bem e que está tudo certo, principalmente neste momento e com este cenário econômico e social, é ser torcedor do Temer ou anti-PT ou ser extremamente inocente. Juntos somos fortes, fragmentados somos nada! [“Apenas 2 em cada 10 brasileiros consideram governo Temer melhor que o de Dilma”, Jornal Opção Online]
Michel Franco Ferreira é professor e mestrando em Ciências da Educação pela Universidad Central del Paraguay.
“No Brasil, ser jornalista é profissão de risco”
Alberto Nery dos Santos Eu assisti ao vivo, achei um absurdo. Um time igual o Inter, que tem um dos maiores números de sócios torcedores do País e um orçamento de R$ 300 milhões anuais e uma má administração o levou a segunda divisão. Mas no Brasil ser jornalista é profissão de risco, ou fala o que os políticos e dirigentes de times querem ou leva um tabefe. Quando só leva um tapa está de bom tamanho. Se fosse em Goiás, mandavam matar e ficava por isso mesmo. “Jornalista é agredido por dirigente esportivo. ‘Crime’: criticar a politicagem no futebol”, Jornal Opção Online]E-mail: [email protected]
“Dificuldades práticas para coibir violência”
Valéria Morais Lessa Trata-se de um problema que atinge, na maioria das vezes, o sexo feminino e não costuma obedecer nenhum nível social, econômico, religioso ou cultural específico, como poderiam pensar alguns. Em alguns casos, o abuso do álcool é um forte agravante da violência doméstica física. A embriaguez patológica é um estado em que a pessoa que bebe torna-se extremamente agressiva, às vezes nem se lembrando com detalhes do que tenha feito durante essas crises de furor e ira. Nesse caso, além das dificuldades práticas de coibir a violência, geralmente por omissão das autoridades — ou porque o agressor quando não bebe “é excelente pessoa”, segundo as próprias esposas, ou porque é o esteio da família e se for detido todos passarão necessidade —, a situação vai persistindo. Lamentável! [“Violência contra as mulheres prova que a civilização não exclui a barbárie”, Jornal Opção 2099]“Que as mudanças tenham início a partir dos privilégios dos parlamentares”
Lita Carneiro A maioria dos parlamentares não tem o direito de pedir punição para quem quer que seja. Carregar sobre os ombros 12 inquéritos na Justiça e ao mesmo tempo responder pela presidência do Senado, é inadmissível. Se for para corrigir e aperfeiçoar leis ultrapassadas, então que essas mudanças tenham início a partir dos numerosos privilégios que gozam os parlamentares. Privilégios esses criados por eles e para os mesmos. [“Leon Deniz apoia proposta de abuso de autoridade: ‘Ninguém está acima da lei’”, Jornal Opção Online]Lita Carneiro é aposentada. E-mail: [email protected]
“Brasileiros se atropelam tão logo pouse o avião”
Arnaldo B. S. Neto Uma coisa une e iguala os brasileiros todos, de norte a sul do Brasil, com idêntica semelhança de comportamento: a maneira desesperada com que se levantam e se atropelam tão logo um avião pouse no solo, loucos para sair da aeronave. Quem quer que queira se lançar à espinhosa tarefa de encontrar alguma unidade espiritual nos brasileiros poderia encontrar neste fragmento comportamental uma base segura para seus esforços.Arnaldo B. S. Neto é professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás (UFG)
Luiz José Aguiar A reportagem é oportuna e esclarecedora. Este semanário é reconhecido pelo conteúdo dos trabalhos publicados. Há, porém, uma observação que se impõe – até por questão de justiça. Aprendi que o advérbio latino “sic” é uma arma sucinta e poderosa à disposição do autor de um texto na hora de enfatizar que está fazendo uma transcrição literal, sobretudo quando esta contém um erro gramatical ou mesmo uma opinião da qual ele discorde. Um bom “sic” tem seu lugar, inclusive como elemento de zombaria, mas deve ser empregado com parcimônia. Mal usado, pode soar apenas esnobe ou arrogante, caso em que não custa nada substitui-lo por outros modos de indicar uma correção ou uma discordância. No caso de trecho da manifestação do procurador Helio Telho, escrita em 1997 e transcrita em 2016 pelo Jornal Opção, as expressões grafadas pelo procurador (“infra-estrutura” e “consequência”) obedeceram às regras gramaticais vigentes à época. Portanto, o uso do advérbio “sic” após tais expressões, hoje, permite uma interpretação equivocada acerca de um possível erro, pois o novo acordo gramatical estabeleceu mais recentemente nova grafia destas expressões. Provavelmente o uso do “sic”, neste caso, não teve a função de apontar um suposto “erro”, mas considerando o uso comum desse advérbio com tal finalidade, ouso fazer este esclarecimento como forma de contribuição. [“Por erro do Incra, governo federal deve pagar quase meio bilhão de reais por fazenda goiana”, Jornal Opção 2162]
“Caiado deve sofrer de algum caso raro de dissociação”
Thiago Cazarim Sobre uma publicação do senador Ronaldo Caiado (DEM) na “Folha de S. Paulo”, em que ele acusa quem foi aos protestos contra a PEC 55 e o Michel Temer de serem financiados pelo PT, quero dizer que eu estava em Brasília e não fui financiado pelo partido. E sobre ouvir a academia, Caiado deve sofrer de algum caso raro de dissociação, dadas as inúmeras projeções feitas por economistas de universidades brasileiras mostrando os efeitos nocivos da PEC 55 para os investimentos sociais e que, além disso, não solucionam a questão fiscal no País. Thiago Cazarim é mestrando em Performances Culturais na UFG“Seria estranho o MBL aceitar partidos de esquerda em seus quadros”
Ulysses Remy Ressaltamos que o MBL [Movimento Brasil Livre] não quer disputar hegemonia pelo movimento. O MBL tem uma agenda liberal e apoiou e elegeu alguns candidatos. Para isso, a legislação exige filiação partidária. Somos a favor da candidatura, apoiamos nomes e não partidos. Seria estranho se o MBL aceitasse em seus quadros partidos de esquerda. ["MBL e Vem Pra Rua Goiás convocam goianienses a participar de protesto contra a corrupção", Jornal Opção Online] E-mail: [email protected]“Ferreira Gullar era o maior poeta do português”
Carlos Willian Leite Gullar era o maior poeta da língua portuguesa. Seu “Poema Sujo” vale a produção inteira de 98% dos poetas brasileiros. [“Morre Ferreira Gullar, o notável poeta que não ganhou o Nobel de Literatura”, Jornal Opção Online] Carlos Willian Leite é jornalista e editor da Revista Bula.“Raro poeta e grande ser humano”
Arthur Otto Este final de ano está sendo o tempo das grandes perdas. Agora foi Ferreira Gullar, um raro poeta e um grande ser humano, que sempre lutou pela liberdade democrática. Deus o tenha junto a Ele. Arthur Otto é físico nuclear.“Mudanças dos valores dos combustíveis são sempre desfavoráveis ao consumidor”
Del Lisboa [caption id="attachment_42145" align="alignleft" width="300"]
“Parabenizamos o profissionalismo do Jornal Opção”
César Moraes Lopes Em nome da assessoria do deputado estadual Henrique Arantes (PTB), parabenizo a competência e seriedade com a qual os jornalistas têm retratado as notícias. Sempre acompanhamos as matérias e informações divulgadas no site do Jornal Opção e também no jornal impresso. Venho agradecer a seriedade ao divulgar a notícia com o título “Jovair e Henrique Arantes são multados por propaganda eleitoral antecipada em Acreúna”, uma vez que o Jornal Opção – por meio do jornalista Marcelo Gouveia – foi o único veículo de comunicação que ouviu o “outro lado”, ao entrevistar ao menos uma das partes mencionadas na matéria, neste caso, o deputado Henrique Arantes. Não há segredo que a informação realmente procede (por se tratar de um equívoco do candidato a vereador em questão) e o próprio deputado Henrique Arantes mencionou o fato publicamente na tribuna da Assembleia Legislativa, na tarde da quarta-feira, 7. Portanto, agradecendo a inserção do posicionamento do deputado Henrique, parabenizamos o profissionalismo e contamos sempre com a colaboração de toda a equipe. César Moraes Lopes é assessor de imprensa do deputado estadual Henrique Arantes (PTB).“Vi que a ilha de Fidel é bem pior do que eu imaginava”
Alberto Nery dos Santos Confesso que já tive uma queda por Fidel, só via as pessoas de meu convívio dizerem bem de Cuba. Mas, de tanto ter interesse pela famosa ilha, passei a estudar sobre a mesma. E vi que não passava de uma “ilha da fantasia”, porque só amava a mesma quem não morava lá. Até meu pai, depois de se reformar como coronel da PM, resolveu fazer umas viagens à ilha. E, um dia, ele me contou a pobreza do povo cubano, onde as pessoas comia mal, as casas não podiam ter mais de duas lâmpadas e onde a prostituição era uma fonte de renda que as pessoas conseguiam para sobreviver. Tudo feito à vista da policia castrista, que ganhava polpudas propinas. Aí veio minha desilusão total. Ultimamente, convivendo com vários médicos cubanos, vi que a ilha de Fidel é bem pior do que eu imaginava. Os Castros, nestes quase 60 anos, criaram um bando de micos amestrados. A maioria da população perdeu a vontade de ser alguém na vida. Até os médicos que estão aqui refletem o desânimo em seu rosto. Com a morte de Fidel, eles sabem que nada vai mudar, porque o sonho de Raúl era ser um presidente de fato e de direito. Ele não vai querer perder essa oportunidade. Segundo os mais otimistas, Cuba vai continuar como está por mais umas cinco décadas, porque o povo já acostumou em ter nada. Nem que Raúl tentasse fazer da ilha uma economia de mercado, como é a China, dificilmente isso daria certo, por causa de sua extrema pobreza. [“21 livros que ajudam a entender Fidel Castro, Che Guevara, a Revolução Cubana e a longeva ditadura”, Jornal Opção 2161] E-mail: [email protected]
Listas negras incluem inocentes que pagam o preço do acerto de contas entre tribos
Ulysses Remy O Movimento Brasil Livre (MBL) esclarece que a participação do movimento vai além das manifestações de rua, realizando um trabalho contínuo de acompanhamento e divulgação do que ocorre nos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, realizando transmissões ao vivo, noticiando e esclarecendo a população dos atos praticados por nossos governantes, papel esse que, muitas das vezes, a mídia não faz. É válido ressaltar que desde o dia 26 de novembro o MBL de Goiás vinha se mobilizando para a participação das manifestações de rua do dia 4 de dezembro. No decorrer da última semana o movimento publicou, em veículos de comunicação da capital, suas posições sobre os recentes acontecimentos. Quem acompanha nossa página poderá acompanhar também a opinião de nossos colunistas. Ainda em tempo, o MBL vem reafirmar ter por uma de suas principais premissas que suas manifestações têm o objetivo de esclarecer e promover a conscientização política da população defendendo posições sem o intuito de formar massa de manobra a serviço de partidos. O MBL é um movimento suprapartidário; quem acompanha suas redes vê que as críticas e cobranças realizadas a políticos são feitas sem preferência ou distinção de siglas. Convidamos todos a visitar nossa página Movimento Brasil Livre – GO e MBL - Movimento Brasil Livre, para que possam sempre acompanhar as nossas atividades. ["Movimentos Vem Para Rua e Brasil Livre convocam manifestações em Goiânia", Jornal Opção Online] E-mail: [email protected]
“Tratamento nuclear da água deve ser considerado”
Altamir G. F. e Silva Acho que nos assustaria menos se fosse explicado todo o processo, bem como os elementos periódicos envolvidos, devido ao trauma da cidade com o césio 137. Precisamos muito de inovações e esta é uma opção a ser considerada, até como abatedora de gastos com o SUS, o que o cloro nos impõe — e o Cremego [Conselho Regional de Medicina] não explica nada disso na mídia como se deveria —, mas temos de ter a certeza da segurança deste posicionamento. Sou leigo e isto não ficou claro para mim. ["Banco russo financia tratamento de água com tecnologia nuclear na Saneago”, Jornal Opção Online] E-mail: [email protected]“Leio sobre a 2ª Guerra para me assegurar de que nunca mais isso acontecerá”
Neuci Ribeiro Todas as vezes que leio sobre os horrores dessa guerra fico arrasada e imaginando tudo. E é assustador. Tenho muitos livros sobre esse assunto e todos igualmente tristes. Sofro a cada leitura, mas essas histórias exercem sobre mim um poder enorme, é um interesse, uma busca que não sei explicar. Essa matéria é comovente e já anotei o nome dos dois livros; eu os quero na minha coleção. A cada livro sobre esse assunto, sinto-me como se tivesse me assegurando de que isso nunca mais acontecerá, que todo o mal ficará preso nas páginas de cada livro e que dali nunca sairá. Andor Stern é mais um exemplo de vida. ["Livro revela a história do brasileiro que sobreviveu ao horror de Auschwitz", Jornal Opção 2160] E-mail: [email protected]“Cautela com a implantação de colégios militares”
Maria do Socorro Barros Vejo com muito cautela e atenção a implantação de escolas militares no Brasil. Acho errado as escolas serem bancadas com orçamento público e gestão e concepções militares. Ponho em dúvida se de fato as secretarias de Educação terão algum tipo de gerência sobre elas. Eu vejo que simplesmente os militares estão usurpando escolas públicas em benefício próprio, custeadas com nossos impostos. Independente de ideologias ou concepções, quero que o direito a educação pública, com acesso livre e irrestrito seja respeitado, sem discriminações e intolerâncias. [“Colégios militares: uns querem, outros não. Entenda os porquês”, Jornal Opção 2090] E-mail: [email protected]
Cidade é importante para os russos e para Bashar al-Assad, que poderá impor aos Estados Unidos uma negociação que lhe permita continuar no poder na Síria

É preciso conhecer a uva? Sim. Mas é crucial conhecer quem produz o vinho. É preciso saber também como e onde o vinho é produzido