Ficção

Cabe a todos os anapolinos natos e por cidadania escreverem o segundo centenário da Cidade de Ana.

Mário de Gesimário, poeta da primeira juventude, encantava o nosso meio de adolescentes inaugurais, todos admirados com o pendor do amigo raro

Cândido Póvoa nos faz pensar como Mário Quintana: O passado não tem seu lugar. Está sempre no presente

Certo menino de 12 anos de idade protagoniza um doente mental na obra “André Louco” do escritor Bernardo Élis, novela que se desenvolve tendo como palco a urbe de Corumbá de Goiás, ao que se deduz, no dealbar do Século XX.

Arte universal: tudo que é belo traz em si o sinete do espontâneo e do simples, o selo da universalidade no avançar à posteridade

Antônio Bomfim trouxe a lume o caminho de cidades onde os homens serão felizes como se fossem meninos

Nos últimos 90 anos, o mundo já teria acabado pelo menos umas 15 vezes para os intérpretes dos textos do Apocalipse