Imprensa

Ao “capturar” o Estado, Elon Musk e Mark Zuckerberg não estão minimamente preocupados com o interesse público. Só querem ampliar seus capitais

O livro da jornalista investigativa sairá, em fevereiro, pela Editora Matrix. A obra promete novas revelações sobre a morte do pai do escritor Marcelo Rubens Paiva

Por que não indicar a editora Monica Weinberg para o cargo de diretora de redação? Seria uma prova de que a revista contempla os novos tempos

O Sindicato dos Jornalistas do Tocantins relata também “o fechamento editorial do Tocantins e a transferência da edição do Daqui para Goiânia”

O cineasta Kusturica diz que o ex-presidente é “o último herói da política”. Mas, pelo que vi, sobretudo na classe média e pobres, nem todo mundo aprecia Pepe Mujica

Humanos poderão fazer amigos, se apaixonar e discutir sem saber que estão conversando com robôs nas redes sociais. O conteúdo ficaria cada vez mais bizarro no objetivo de engajar com o algoritmo e outras IA

Proteger os cidadãos dos abusos cometidos nas redes controladas pelas big techs não fere a liberdade de expressão. O que se quer é um ambiente civilizado e democrático

“Jornalistas não conseguem deixar de se afligir, sabendo que o novo governo está à procura de qualquer pretexto ou desculpa para persegui-los”, diz diretor da Fundação Americana pela Liberdade de Imprensa

Mesmo sem cargo, primeira dama tem 12 assessores informais; oito deles se dedicam a cuidar da imagem de Janja, que nunca esteve tão ruim

A tecnologia só contribui para a prosperidade quando obedece a direitos, valores e princípios democráticos, dizem Acemoglu e Johnson, vencedores do Nobel

Veículo especializado em jornalismo econômico tem boa audiência e atrai patrocinadores em seus primeiros 30 dias

Natali estava internado desde o início de novembro para tratar complicações decorrentes de um câncer no cérebro

O descaroçador de algodão, inventado em 1973, acentuou a demanda por escravizados. Um exemplo de como avanços tecnológicos podem ser usados para concentrar riqueza e poder

Com viés moralizante, como se fosse papel da imprensa esclarecer aos leitores que crimes são maus, se insinuou que não há razões para revolta

Primeiro, o governo omitiu o segundo cateterismo, depois mentiu sobre simplicidade do procedimento, agora, não pode chamar desconfiados de 'conspiratórios'