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Há quem aposte que PSDB e PMDB vão caminhar juntos em 2018 contra Ronaldo Caiado e Iris Rezende

De um tucano histórico: “O governador Marconi Perillo pode apoiar um candidato da base para sua sucessão, que pode ser José Eliton (PSDB), e pode apostar num candidato de fora da base, que pode ser Maguito Vilela (PMDB)”. Há quem aposte que PSDB e PMDB vão caminhar juntos em 2018. Contra quem? Contra Ronaldo Caiado e aliados, talvez Iris Rezende e Iris Araújo (na vice).

Maior adversário de Cristóvão Tormin não é Marcelo Melo. É o próprio Cristóvão Tormin

Um deputado afirma que o maior adversário do prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin (PSD), não é o tucano Marcelo Melo. É o próprio Tormin. Suas trapalhadas ante a Justiça Eleitoral têm sido criticadas pelos próprios aliados. O prefeito foi eleito com uma base política imensa, mas agora está com uma base mais reduzida. O motivo é que não agrega. Marcelo Melo é o favorito na disputa pela prefeitura do maior município do Entorno de Brasília. Ressalve-se que, mesmo atrapalhado, Tormin controla o caixa da máquina pública. Mas o Ministério Público e a Justiça Eleitoral estão de olho no uso da máquina e dos recursos do Erário.  

Deputados goianos preocupados com delação premiada de Eduardo Cunha

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha garante que não fará delação premiada. Porque, se o fizer, a República cai. Porém, quando ameaça fazer delação, para não ser abandonado pelos aliados, cerca de cinco deputados federais de Goiás ficam ao menos duas noites sem dormir. O problema da delação premiada de Eduardo Cunha é que, se for feita, vai prejudicar é o próprio deputado do PMDB.  

Candidatos a prefeito de Goiânia se recusam a bancar candidatos a vereador

De um vereador dos mais experimentados: “A maioria dos candidatos a vereador em Goiânia está matando cachorro a grito. Os candidatos a prefeito estão informando que não têm como bancá-los e mesmo ajudá-los com poucos recursos. É provável que alguns abandonem o barco logo depois das candidaturas registradas”. Os candidatos a prefeito estão fugindo dos candidatos a vereador assim como, supostamente, o diabo foge da cruz. Iris Rezende (PMDB), por exemplo, prefere dialogar com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), do que conversar com postulantes ao Legislativo de Goiânia. Falta dinheiro no mercado político.  

Jorcelino Braga, mesmo sem Alberto Araújo, será o marqueteiro de Iris, Adib, Canedo e Álvaro

O empresário Jorcelino Braga será marqueteiro das oposições em Goiânia, com Iris Rezende; em Catalão, com Adib Elias; em Anápolis, com Pedro Canedo, e em Itumbiara, com Álvaro Guimarães. Porém, não terá, desta vez, o apoio do redator Alberto Araújo. Alberto Araújo é apontado como o cérebro que fazia a produtora de Jorcelino Braga funcionar. Até hoje, desde que o ex-aliado bandeou-se para o lado da base governista, o empresário não conseguiu um substituto à altura.

Marconi Perillo e Thiago Peixoto conversam sobre eleição em Goiânia e não sobraram arestas

O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, e o economista e deputado federal Thiago Peixoto, do PSD, conversaram, pessoalmente (acompanhado do candidato do partido a prefeito de Goiânia, Francisco Júnior) e por telefone, na semana passada. Os dois, bem-humorados, falaram sobre a sucessão em Goiânia e concluíram que não há aresta a aparar pelo fato de o PSD ter lançado candidato a prefeito da capital. O tucano-chefe gostaria de ter ampliado a aliança político-eleitoral em torno do candidato do PSB a prefeito, Vanderlan Cardoso. Mas admitiu que o PSD tem direito de lançar candidato e, sobretudo, que a eleição de Goiânia terá, possivelmente, segundo turno. Marconi Perillo e Thiago Peixoto se consideram “hermanos” políticos. Os dois têm uma identidade rara em política.

Base aliada desconfia do jogo político de Vanderlan Cardoso e cobra carinho do candidato

O empresário Vanderlan Cardoso, do PSB, é mesmo o candidato da base aliada a prefeito de Goiânia. É e não é. A base aliada quer apoiá-lo, mas desconfia de sua lealdade futura, sobretudo devido aos ataques duros que fez, entre 2010 e 2014, ao governador Marconi Perillo, do PSDB. O fato é que líderes e militantes da base aliada esperam, até com certa ansiedade, um sinal de que Vanderlan Cardoso quer mesmo vê-la engajados na campanha. Sem um gesto de carinho, sem afagos generosos, ninguém vai se engajar de corpo e alma, como um exército acostumado a grandes embates, na batalha pela conquista da Prefeitura de Goiânia. Vanderlan Cardoso é visto como “muito frio”. Mesmo sabendo que se trata de realpolitik, a base também não “fica contente” quando o postulante do PSB arrota que é independente do governo do Estado. Ora, como autônomo se o vice é Thiago Albernaz, do PSDB?!

Vanderlan precisa esquecer Senador Canedo e casar forma e conteúdo ao expor seu discurso para Goiânia

Três marqueteiros e dois pesquisadores, instados a examinar o candidato a prefeito do PSB a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso, apontaram que têm virtudes, como apreciar planejamento e gestão moderna. Mas acrescentaram que há pelo menos dois problemas que precisam ser resolvidos no curto prazo. A eleição será realizada em 2 de outubro, daqui a 49 dias — um pulinho, como dizem. O principal problema, afirmam, é que não desencarna de Senador Macedo, município muito menor do que Goiânia. Vanderlanistas contrapõem: em Goiânia, a principal referência ao postulante do PSB advém exatamente do fato de ter sido prefeito, e muito avaliado, do município do entorno da capital. De qualquer modo, é preciso mesmo focar na capital do Estado, cidade que tem problemas gigantes em várias esferas. O setor de saúde do Estado funciona bem, segundo pesquisas, mas a saúde municipal funciona mal, com atendimento apontado como precário. Outro problema é a contradição entre, digamos assim, forma e conteúdo. Vanderlan por vezes está apresentando ideias modernas para governar Goiânia, de maneira didática e precisa, mas a forma de fazê-lo gera um descompasso. O líder do PSB é moderno, mas passa a imagem de ser antimoderno, de ser absolutamente tradicional, como Iris Rezende. Os problemas de Vanderlan são, frise-se, relativamente fáceis de resolver. Mas, se não mudar, pode ser engolido pela experiência de Iris Rezende ou pelo populismo de Waldir Delegado Soares.

Comenta-se que até Itamar Barreto e Tião Caroço, nos bastidores, avaliam Ernesto Roller como favorito

Consta que, em Formosa, até o prefeito Itamar Barreto (PSD) e o conselheiro Sebastião Caroço Monteiro, do Tribunal de Contas dos Municípios, já chamam o deputado estadual Ernesto Roller (PMDB) de prefeito. Em off — absoluto, é claro. Sublinhe-se que a aliança Barreto & Caroço vai despejar dinheiro na cidade. O peemedebista que fique atento. Se dormir de touca acorda sem terno de posse.  

Primeiro debate mostra Francisco Júnior como o mais preparado. Mas falta ênfase na exposição das ideias

O que falta ao candidato do PSD a prefeito de Goiânia, Francisco Júnior, é ênfase; numa palavra, tesão. Mas o primeiro debate dos candidatos, com a ausência de Iris Rezende, do PMDB, e de Waldir Delegado Soares, do PR, mostrou que o jovem está preparado para discutir os problemas da capital, ao mesmo tempo tem ideias para resolvê-lo. O primeiro debate mostrou que, se há um candidato propositivo, este é Francisco Júnior. Ele, além de mostrar preparo técnico e não apresentar projetos mirabolantes, exibiu farto conhecimento sobre Goiânia.  

Atentado em Catalão gera rede de solidariedade ao prefeito Jardel Sebba/

[caption id="attachment_72458" align="alignright" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] O atentado contra o prefeito de Catalão, Jardel Sebba, gerou uma imensa rede de solidariedade ao líder do PSDB. A cidade inteira se mobilizou, avaliando que o tucano é o mis pacífico dos candidato. Se o ataque teve motivação político-eleitoral, porque é candidato à reeleição, os tiros saíra pela culatra. Na semana pessoa, um homem — ou dos homens — passaram na porta da prefeitura e atiraram em direção ao gabinete de Jardel Sebba. O prefeito estava na prefeitura, à noite, e quase foi alvejado. Os ânimos políticos estão exaltado e Catalão tem um histórico de violência. Há alguns anos, Eurípedes Três Ranchos, então prefeito, foi assassinado, em sua casa, e até hoje não se tem informação precisa do que aconteceu.

Ernani de Paula diz que o prefeito de Anápolis não deve ser o governador do Estado

[caption id="attachment_57123" align="alignright" width="620"]Arquivo Arquivo[/caption] Ernani de Paula, do PSDC, confirma sua candidatura a prefeito de Anápolis. Sua vice é Vânia Melo. Ele já requereu o registro. “O caos político é tão grande que, como político inovador e ousado, tenho chance de ser eleito”, afirma. Ernani de Paula foi prefeito de Anápolis. Ele afirma que, se eleito, deve reavivar a Prefeitura 24 Horas. “Anápolis precisa sair do feijão com arroz. A cidade precisa de um choque de criatividade e ousadia. Mais: o prefeito da cidade não pode ser o governador do Estado, tem de ser aquele que foi eleito nas urnas. Há recursos para fazer obras municipais, não se pode ficar apenas à espera das ações dos governos estadual e federal, como atualmente.”

Bittencourt assusta Waldir Soares e vai manter sua crítica a candidatos a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_64729" align="alignright" width="620"]Arquivo Arquivo[/caption] Luiz Bittencourt será candidato a deputado federal em 2018? Não se sabe. O que se sabe é que, apesar de ter desistido de disputar a Prefeitura de Goiânia, não dirá adeus à política e vai continuar discutindo os problemas da capital de Goiás. Além de soluções para resolvê-los. O ex-deputado federal pode ter sido o principal responsável pelo fato de Waldir Soares não participar dos debates em Goiânia. Quando era pré-candidato, Bittencourt “apertou” o delegado, fustigando-o com informações precisas, numa rádio, durante um debate. O militante do PR parece que se assustou. Mesmo fora do páreo, Luiz Bittencourt vai fustigar Waldir Soares e candidatos que avalia como populistas, como Iris Rezende, e que seriam “ruinosos” para o desenvolvimento de Goiânia.  

Wilder Morais, se rifado da disputa pelo Senado, deve ser candidato a deputado federal

Líderes do PP dizem que o deputado federal Sandes Júnior desapareceu do mapa. Não atende telefonemas e não deve disputar a reeleição em 2018. “Ele vai cuidar apenas de seus empregos em rádio e televisão”, informa um aliado do senador Wilder Morais, presidente do PP. Wilder Morais diz, nos quatro cantos do Estado, que vai disputar mandato de senador. Porém, com habilidade, monta sua base política tanto para ser suplente de Marconi Perillo ou para disputar mandato de deputado federal (no lugar de Sandes Júnior). Senado, muito disputado, seria um prêmio.  

Gim Argello teria dito que não fará delação premiada e que não foi namorado de Dilma Rousseff

O ex-senador Gim Argello confidenciou a aliados que, apesar das sondagens, não fará delação premiada (um prefeito do Entorno de Brasília ficou contente). Ele está preso. Se fizer, dizem, até a presidente afastada Dilma Rousseff sairá chamuscada. Gim Argello também não confirma que ele e a ex-petista-chefe que foram “namorados”.