Bastidores

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Iris diz que irá resolver problema do transporte coletivo imediatamente. Por que não resolveu antes?

Candidato do PMDB esquece de propósito o que disse antes e volta a insistir que vai resolver o que nunca resolveu: o problema do transporte coletivo

Quem conhece Divino Lemes não vota em Divino Lemes. A questão é que pouco se lembram de suas gestões

Os que conhecem a história de Senador Canedo sabem que vitória de Divino Lemes seria retrocesso em termos de gestão moderna

Comitês eleitorais afirmam que campanhas em Goiânia são franciscanas

Regras eleitores retiraram o grande fluxo de caixa das campanhas anteriores

Morrinhos recebe veículo do Ministério da Saúde por sua excelência no combate a aedes aegypti

Eficiência no combate à dengue rende um Doblò para a Prefeitura de Morrinhos

Rogério Troncoso reclama pouco da crise e a enfrenta com trabalho e eficiência

Prefeito de Morrinhos enfrenta a crise com disciplina orçamentária, criatividade e muito trabalho

Internet conecta todo mundo a todo mundo e reduz peso de líderes comunitários na política

Líderes comunitários perdem espaço na mediação de moradores de bairros e políticos

Santana Gomes sugere que Waldir Soares atenta contra a liberdade de expressão

Parlamentar diz que falta a Waldir Soares experiência democrática Waldir Soares e a liberdade de expressão ScreenHunter_5470-Jan.-18-09.21 O deputado Santana Gomes, do PSL, é peremptório: “O delegado Waldir Soares está tentando usar a Justiça para cercear o trabalho da imprensa e, portanto, a liberdade de expressão. Imagine se algum dia conquistar um cargo executivo: vira logo ditador”. Num encontro com um editor, no Palácio das Esmeraldas, Santana Gomes disse que “falta a Waldir experiência democrática. Ele quer moldar o mundo à sua maneira”. E acrescentou: "Ele precisa aprender a conviver com a crítica".

José Nelto diz que o delegado Waldir planeja processar até pernilongos

Mike Davis pinturas_surrealismo_Mike_Davis-10 Do deputado José Nelto: “Fiquei sabendo que o delegado Waldir Soares sondou um advogado para saber se tem como processar até pernilongos. O candidato a prefeito parece que acredita que até sua sombra conspira contra ele”.

Lucas e Benitez Calil apostam que Machadinho será eleito prefeito de Uruaçu

O principal adversário de Machadinho é o tucano Valmir Pedro

Irismo não teme Waldir Soares mas teme Vanderlan Cardoso no segundo turno

[caption id="attachment_73106" align="aligncenter" width="620"]Iris Rezende, do PMDB, e Vanderlan Cardoso, do PSB,: o primeiro teme que a expectativa de poder, se o segundo superar Waldir Soares, produza a mesma ideia de mudança que ocorreu em 1998 Vanderlan Cardoso, do PSB, e Iris Rezende, do PMDB: o segundo teme que a expectativa de poder, se o primeiro superar Waldir Soares, produza a mesma ideia de mudança que ocorreu em 1998[/caption] O candidato do PMDB a prefeito de Goiânia, Iris Rezende, é um político que mistura intuição, messianismo e pragmatismo. Porém, ao menos nesta eleição, cercou-se de aliados capazes de avaliar o quadro eleitoral a partir de pesquisas qualitativas e quantitativas, com monitoramento dos movimentos do eleitorado. Com o detalhamento do comportamento dos eleitores, em seus respectivos bairros, tornou-se possível entender onde, por exemplo, o deputado Waldir Delegado Soares estava mais forte. Deste modo, o irismo pôde definir táticas para o peemedebista, como comparecer nestes setores e estabelecer um diálogo direto com seus eleitores. O avanço sobre o eleitorado “do” Delegado Waldir deu resultados imediatos: o postulante do PMDB cresceu e o candidato do PR caiu nas pesquisas de intenção de voto. O objetivo da articulação, ao “tomar” parte do eleitorado do republicano, era descolar Iris Rezende do segundo colocado e criar expectativa de vitória já no primeiro turno. A ação do irismo gerou, porém, uma contradição: a queda do Delegado Waldir “puxou” o candidato do PSB, Vanderlan Cardoso, para cima — gerando um empate técnico entre os dois. No momento, examinando as pesquisas, o irismo avalia que talvez seja necessário reduzir a pressão sobre o eleitorado “do” republicano. O motivo é: o grupo que apoia Iris Rezende não quer que seja superado pelo líder socialista. Tese do irismo: o Delegado Waldir, na hipótese de segundo turno, não é visto como “grande ameaça” às pretensões do candidato peemedebista. Entretanto, se superar Waldir Soares e descolar ao menos 5%, acima da margem de erro, Vanderlan Cardoso passa a ser uma ameaça para Iris Rezende. Por duas razões. Primeiro, por ser visto como um político mais consistente e agregador de correntes díspares, tende a levar o embate eleitoral para o segundo turno — quando, como se sabe, zera-se o jogo. Segundo, se superar o postulante do PR, denotando ascensão e força eleitoral, Vanderlan Cardoso cria uma nova expectativa de poder. E, ao contrário de Waldir Soares, o candidato do PSB tem a imagem de gestor eficiente e, ao mesmo tempo, de ser mais técnico. Por não ter experiência administrativa, o delegado não joga no mesmo campo de Iris Rezende. Vanderlan Cardoso, por ser empresário e por ter sido prefeito de Senador Canedo, joga no campo do próprio Iris Rezende — o dos gestores. Na disputa de 1998, quando Marconi Perillo, do PSDB, derrotou Iris Rezende e se elegeu governador pela primeira vez, o novo surgiu e se fortaleceu aos poucos. Quando consolidou-se, não houve mais como segurá-lo. Na eleição para prefeito de Goiânia, em 2016, o novo — aquele que o eleitor avalia como consistente — ainda não se firmou. Cabe a Vanderlan Cardoso — ou a outro candidato, como Delegado Waldir, Francisco Júnior (PSD) ou Adriana Accorsi (PT) — se apresentar, expor seu ideário e ser aceito como o “novo”.

35 principais apostas da base marconista para a disputa de prefeituras no Estado de Goiás

1 Nem todos são favoritos, mas, ainda assim, são as principais apostas da base marconista para a disputa das prefeituras no Estado de Goiás na eleição de 2 de outubro deste ano. Abelardo Vaz/PP — Inhumas. João Antônio, do PSD, é o vice. Alcides Ribeiro/PSDB — Aparecida de Goiânia. Vice é Silvio Rodrigues, do PP. Cabo Borges/PSD — Alto Horizonte. PSDB banca Silvestre Rodrigues na vice. Carlão da Fox/PSDB — Goianira. Maurício do Triunfo, do PTB, é o vice. Carlos Antônio/PSDB — Anápolis. Dobra com o PHS. Cida Tomazini/PSDB — Pires do Rio. Vice, Ordeval Júnior, é do PHS. Colemar Cardo­so/PSDB — Guapó. PROS indica o vice, Raphael Carvalho. Daniel do Sin­dicato/PSB — Cristalina. O vice, do PDT, é Luiz Henrique. Daniela Vaz Carneiro/PSDB — Ipameri. Vice, Zé Roberto Marot, é do PV. Dr. José Luiz/PSDB — Rubiataba. PR banca Denis Borba na vice. Ernesto Vilela/PDT — Mineiros. Aderaldo Barcelos, do PP, é o vice. Evandro Magal/PP — Caldas Novas. PPS banca Dr. Fernando como vice. Heuler Cru­vinel/PSD — Rio Verde. Maria José, a vice, é do PSDB. Hildo do Candango/PSDB — Águas Lindas. Jiribita, do PTB, é o vice. Jalles Fontoura/PSDB — Goianésia. Robson Tavares, do PSDB, é o vice. Jânio Darrot/PSDB — Trindade. Vice, Gleysson Cabriny é do PSDB. José Gomes da Rocha/PTB — Itumbiara. Vice é Gugu Nader, do PSB. Jurandir Augusto/PSB — Pontalina. PSB banca Firmar Lourenço na vice. Luiz Armando/PSD — Pire­nópolis. Edmundo Siqueira, do PSDB, é o vice. Luiz Vieira/PSDB — Cidade Ocidental. Rogério Felix, do PSDC, é o vice. Marcelo Melo/PSDB — Luziânia. Do PSDB, Marcos Cunha é o vice. Márcia Cândido/PSDB — Goiatuba. PSDB banca Leandro Marques na vice. Naçoitan Leite/PSDB — Iporá. Vice é do PSDB, Duílio Siqueira. Nárcia Kelly/PTB — Bela Vista de Goiás. Juliano Moreira, do PR, é o vice. Odair Resende/PSDB — Quirinópolis. Valdery Goulart, do PR, é o vice. Pedro Fernandes/PSDB — Porangatu. PTB banca Junin do Bomsucesso pra vice. Rafaell Melo/PSDB — Ceres. O vice, do PSB, é Marcão da Silva. Roberto Silva/PP — Itaberaí. Adilson Cardoso, do PSDB, é o vice. Rogério Troncoso/PTB — Morrinhos. Tércio Menezes, do PTC, é o vice. Sônia Chaves/PSDB — Novo Gama. Belmiro Teixeira, do PTN, é o vice. Valmir Pedro/PSDB — Uruaçu. O vice é Dr. Juarez, do PSB. Vanderlan Cardoso/PSB — Goiânia. Vice é Thiago Albernaz, do PSDB. Vando Vitor/PSDB — Palmeiras de Goiás. Vice é Ailton Terra Nova, do PSDB. Wilton Barbosa/PSDB — Posse. Minguito, do PP, é o vice. Zé Aurélio/PTB — Niquelândia. Estrogildo Gildim, do DEM, é o vice.

As forças políticas começam a desenhar um cenário complexo para a disputa do governo em 2018

A partir de 2018, com as articulações assentadas, se redesenhará uma nova engenharia política em Goiás. O grupo do governador Marconi Perillo terá incorporado um novo aliado, Vanderlan Cardoso, do PSB. Os luas azuis do tucanato tentam, também, uma aproximação com o PMDB do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e do presidente do PMDB, deputado federal Daniel Vilela. Pode dar certo ou não. O fato é que o grupo Maguito Vilela-Daniel Vilela, que inclui os deputados Pedro Chaves e José Nelto — e pretende atrair o empresário Júnior Friboi —, pretende lançar um candidato a governador e, por isso, pode se manter como uma força autônoma, não subordinada a uma força maior, como a tucana. O vilelismo está de olho no passe político do presidente do PSD, Vilmar Rocha, e do deputado Thiago Peixoto e da deputada Magda Mofatto, do PR. Se Daniel Vilela, ou Maguito Vilela (o espectro político aposta mais na postulação do veterano), for candidato a governador, Vilmar Rocha e Magda Mofatto poderiam acompanhá-los como candidatos a senador. O senador Ronaldo Caiado, do DEM, também pretende disputar o governo e, por isso, tentará formatar um grupo a partir de uma aliança com Iris Rezende, sobretudo se este for eleito prefeito de Goiânia. Se Iris Rezende for derrotado, perdendo força no PMDB e ficando sem estrutura de poder e financeira, dificilmente Caiado terá condições de disputar o governo do Estado. A senadora Lúcia Vânia, do PSB e influente no PPS, é outra força política que desponta. Tanto pode disputar o governo quanto a reeleição (sua preferência). Sobretudo, é uma player que não pode ser deixada de lado. O PSDB vai tentar cooptá-la, mas o vilelismo também de olho vivo no passe da senadora, que está sempre insatisfeita com a hegemonia do tucanato.

Segundo turno contra Vanderlan Cardoso será uma pedreira para Iris Rezende

Se Iris Rezende, do PMDB, for para o segundo turno contra Vanderlan Cardoso, do PSB, vai enfrentar dois tipos de pedreira. Primeiro, terá pela frente uma aliança ampla — quase uma armada —, com políticos de vários partidos, como Francisco Júnior, do PSD, e Adriana Accorsi, do PT. Todos no ataque. A incógnita é o Delegado Waldir Soares, do PR, que, na opinião de alguns iristas, não apoiará Vanderlan Cardoso, do PSB, e sim Iris Rezende. Mas o deputado, a rigor, nunca falou sobre o assunto. Segundo, Iris Rezende vai enfrentar um candidato motivado. No segundo turno, quando se zera o processo, os candidatos ganham nova expectativa de poder. A tendência, na opinião de analistas, é que o candidato do PSB cresça. Por isso, o irismo trabalha para que Iris Rezende liquide a fatura já no primeiro turno, o que não será fácil — dados os números razoáveis tanto de Waldir Soares quanto de Vanderlan Cardoso.  

Paulo Garcia sugere para aliados que vai fazer tudo para derrotar Iris Rezende na disputa pela prefeitura

Paulo_Garcia_25 Nas conversas com políticos de vários partidos, como o PT e o PSDB, o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT, não fica mais em silêncio quando perguntado sobre Iris Rezende. O petista frisa que, apesar de leal a Iris Rezende, a contrapartida foram ataques “brutais” do vice-prefeito, Agenor Mariano, do PMDB. O prefeito ficou sabendo que Iris Rezende ligava para Agenor Mariano e o insuflava contra sua gestão e contra ele próprio. A ordem era para bater sem só nem piedade. Irritado, o peemedebista dizia ao vice-prefeito: “Vamos acabar com este marconista!” Paulo Garcia relata que, apesar de um rombo gigante deixado pela gestão de Iris Rezende, nunca se pronunciou a respeito. Em 2014, quando o PT tinha Antônio Gomide como candidato a governador, o prefeito optou por apoiar Iris Rezende, por ser leal ao peemedebista, que o havia ajudado a ser eleito a prefeito da capital. Porém, no momento em que precisava de Iris Rezende, dado o desgaste de sua administração — e o problema do lixo havia sido gerado pelo peemedebista (o fim da terceirização, um ato do peemedebista, sucateou o maquinário da prefeitura) —, a velha raposa deu-lhe as costas e começou uma operação quinta-coluna para atacá-lo, armando o “artilheiro” Agenor Mariano com mísseis de longo alcance. Hoje, mais light em relação a Iris Rezende, liberto da velha tutela, Paulo Garcia admite que o velho cacique o traiu e o chama, até, de “oportunista”. Nas conversas reservadas, o petista assegura que vai fazer o que for possível para derrotar Iris Rezende na disputa pela Prefeitura de Goiânia.

Ernani de Paula diz que “candidato de Ronaldo Caiado em Anápolis tem vice indicado por Cachoeira”

Miguel Marrula, vice de Pedro Canedo, é citado como aliado ou ex-aliado de Carlos Cachoeira