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Embora tenha saído menor da disputa de Goiânia, o delegado Waldir Soares ainda é um gigante político

Ninguém pode dizer que, mesmo com baixos índices nas pesquisas de intenção de voto, o delegado e deputado federal Waldir Soares, do PR, desanimou durante toda a campanha.

Determinado, de uma persistência rara, o delegado Waldir continuou fazendo suas caminhadas e pedindo votos em praticamente todos os bairros de Goiânia.

O delegado Waldir é uma autêntica força da natureza. Mas é provável que, na sua campanha, tenha faltado três coisas.

Primeiro, recursos financeiros. Por mais que a deputada federal Magda Mofatto tenha ajudado o candidato, os recursos foram escassos durante toda a campanha.

Segundo, faltou estrutura partidária mais ampla. Há poucos militantes — que são voluntários — na sua campanha. Campanhas esvaziadas costumam não atrair eleitores, que acabam concluindo que o candidato não tem chance de ser eleito e acabam por abandoná-lo.

Terceiro, houve um equívoco duplo no marketing. O republicano começou uma campanha com um projeto monotemático — a aposta num projeto de segurança pública para Goiânia. Eleições majoritárias exigem um leque mais amplo de projetos, o que o delegado Waldir desenvolveu, porém tardiamente. Depois, embora candidato a prefeito, e da maior cidade de Goiás, por vezes ficava-se com a impressão de que o delegado continuava fazendo campanha para deputado federal.

De qualquer maneira, mesmo sem chance de passar para o segundo turno, o delegado Waldir é aquilo que, na falta de melhores palavras, pode ser chamado de uma força da natureza. Mesmo sem recursos e sem uma rede ampla de apoios, comportou-se como um gigante incansável durante a campanha.

Pós-eleições, pacificados os ânimos, o deputado deveria adotar uma política de agregar aliados e, sobretudo, de não arrombar portas abertas, inclusive na imprensa. É um político de futuro? É. Mas precisa entender que não se constrói uma carreira política sozinho, como outsider, e que um político precisa ser menos contencioso.

Irista garante que Jovair e Henrique Arantes vão apoiar Iris Rezende no segundo turno

De um irista (mais do que peemedebista): “Os deputados Jovair Arantes e Henrique Arantes, se a disputa de Goiânia for para o segundo turno, tendem a apoiar Iris Rezende”.

No início da definição das candidaturas, o deputado federal Henrique Arantes procurou uma aliança com Iris Rezende e tentou puxar Francisco Júnior, do PSD, para vice. Mas esbarrou na vontade férrea do presidente do PSD, Vilmar Rocha, e do deputado Thiago Peixoto.

Vitória de Iris Rezende fortalece Ronaldo Caiado. Mas uma derrota fragiliza o senador

De um peemedebista não-irista: “Se Iris Rezende for eleito prefeito de Goiânia, Ronaldo Caiado sairá como um dos grandes vencedores do pleito. Porém, se for derrotado, o senador sairá como um dos principais derrotados, pois perderá o apoio do PMDB para a disputa de 2018”.

O que o peemedebista está sugerindo é que, em 2018, o PMDB vai bancar Daniel Vilela para governador e vai ignorar Ronaldo Caiado, que, se ficar isolado, terá dificuldade para disputar o governo.

DEM de Ronaldo Caiado vai abrir as portas para uma possível filiação do Delegado Waldir Soares

O DEM do senador Ronaldo Caiado deverá abrir as portas para o deputado federal Waldir Soares, possivelmente em 2017. A cúpula do PR não ficará “chateada” se o delegado deixar o partido.

Se for para o DEM, será uma grande conquista. O Delegado Waldir tem dificuldade de ser eleger para mandato majoritário, porém, para a Câmara dos Deputados, sempre será um candidato competitivo.

Se perder eleição em Goiânia, Iris Rezende deve se filiar ao DEM para ser vice de Caiado em 2018

[caption id="attachment_50530" align="alignright" width="620"]Iris Rezende com Ronaldo Caiadoiris-rezende-e-caiado Arquivo[/caption]

Comenta-se que, se for derrotado em Goiânia, Iris Rezende irá se filiar ao DEM para disputar a vice de Ronaldo Caiado em 2018. A vice ou o governo.

Iris Rezende e Ronaldo Caiado esqueceram o passado contencioso e agora são carne, unha e, até, cutílica.

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Percebendo que não terá apoio do PMDB para a disputa do governo em 2018, o senador do DEM tenta constituir uma base municipal para bancá-lo, política e financeiramente

Thiago Peixoto diz que ele e o PSD jamais apoiariam Iris Rezende no segundo turno

O deputado federal afirma que ele e Francisco Júnior saíram do PMDB porque o chefe político peemedebista impedia a renovação

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Em Goiânia, Iris e Vanderlan devem disputar a 2ª etapa. Em Anápolis, João Gomes deve ir para o 2º turno, faltando definir o adversário. Gustavo Mendanha pode ser eleito no 1º turno

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Vanderlan Cardoso tem elogiado competência da equipe do governador Marconi Perillo

Candidato do PSB ressalta o profissionalismo de Carlos Maranhão e João Bosco Bittencourt [caption id="attachment_72493" align="aligncenter" width="481"]João Bosco Bittencourt: eficiência e diplomacia João Bosco Bittencourt: eficiência e diplomacia[/caption] O candidato a prefeito de Goiânia pelo PSB, Vanderlan Cardoso, ficou impressionado com o profissionalismo da equipe do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), que tem contribuído com sua campanha — notadamente o marqueteiro Carlos Maranhão e o jornalista João Bosco Bittencourt. [caption id="attachment_53626" align="aligncenter" width="620"]Carlos Maranhão: craque do marketing político Carlos Maranhão, craque do marketing político | Foto: Fernando Leite[/caption] Vanderlan Cardoso sempre frisa que a equipe do tucano-chefe é eficiente e ágil. O postulante do PSB tem dito que sua campanha encorpou e ganhou qualidade assim que passou a contar com a estrutura técnica e política do marconismo.

Agenor Mariano diz que Iris Rezende ganhará no 1º turno e não deve ser subestimado

[caption id="attachment_16443" align="alignright" width="620"]Agenor Mariano com Iris Rezende: “Com o apoio de Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide, nós temos condições de derrotar Marconi Perillo” Agenor Mariano com Iris Rezende[/caption] O vice-prefeito Agenor Mariano (PMDB) está empenhado na campanha de Iris Rezende para prefeito de Goiânia. “É impressionante a vitalidade de Iris. Na sexta-feira, 23, saiu de casa às 5h30 da manhã e às 6h estava na Rádio Interativa. Dá gosto ver um homem com sua história, que foi governador e ministro, trabalhando de maneira intensa para ser prefeito da capital.” Agenor Mariano sublinha que Iris Rezende está “animado”. “Sai de casa bem cedo e só volta depois das 22 horas, às vezes até mais tarde, e não reclama de nada. É um político dedicado e disciplinado. Ele faz comícios todos os dias, alguns deles para 800 pessoas. Não vejo Vanderlan Cardoso fazendo comícios. O candidato do PSB não tem presença maciça nas ruas.” Na opinião do vice-prefeito, aquele que “subestimar” Iris Rezende pode estar cometendo “um grave erro político”. “Iris tem voto cativo, solidificado, que não muda. Quanto às pesquisas, ele tem de 45% a 47% dos votos válidos. Portanto, não há equívoco quando sugerimos que pode ser eleito no primeiro turno.” Vanderlan Cardoso, opina Agenor, “cresceu muito, é fato, mas não está crescendo mais. Parece que, ao ser descontruído pelos adversários, alcançou uma espécie de teto”.