Bastidores

[caption id="attachment_37043" align="alignleft" width="620"] Deputado Célio Silveira e a aliada, Lêda Borges | Foto: reprodução / Facebook[/caption]
Como o deputado federal Célio Silveira decidiu não ocupar cargo no governo de Marconi Perillo — rejeitou a Secretaria de Segurança Pública —, Lêda Borges fica mais forte para permanecer na Secretaria Cidadã.
Detalhe: o tucano-chefe aprecia seu trabalho.

Não se pense que um secretariado mais político seja equivalente a um secretariado mais gastador. O governo vai investir mais, mas sem ferir o equilíbrio fiscal

A poderosa Secretaria de Desenvolvimento é vista como uma Ferrari, admirada por todos, mas sem combustível — quer dizer, não funciona. A frase é atribuída ao deputado federal Thiago Peixoto (PSD), ex-secretário exatamente da pasta.
O que todos dizem, sem a sofisticação de Thiago Peixoto, é que Secretaria de Desenvolvimento é uma moça bela, mas sem graça.

Um grupo de deputados estava comentando que a Secretaria de Desenvolvimento era uma Ferrari sem combustível quando um deputado petista passou e perguntou:
— Vocês estão falando da secretária da Educação, Raquel Teixeira?
Todos riram, mas um esclareceu rápido:
— Até parece que sim, mas, na verdade, falávamos da Secretaria de Desenvolvimento, uma espécie de patinho feio do governo do Estado.
Um deputado tucano contrapôs:
— Em 2017, com dinheiro em caixa, a Secretaria de Desenvolvimento se tornará um carro de Fórmula 1. Um foguete, com gasolina e tudo mais. Só vai precisar de um Nico Rosberg.

[caption id="attachment_82265" align="alignleft" width="620"] Junior Vieira[/caption]
A superintendência de esporte do governo Marconi Perillo pode sair da Secretaria de Educação e voltar a ser secretaria. Se isto acontecer, seria ocupada por uma pessoa patrocinada pelo deputado Jovair Arantes (PTB).
Júnior Vieira, protegido de Sebastião Caroço Monteiro, conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios, seria remanejado para outro cargo.

[caption id="attachment_82025" align="alignleft" width="620"] Vilmar Rocha, secretário das Cidades e Meio Ambiente: um liberal em tempo integral | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O ex-deputado Vilmar Rocha (PSD) sugere que a Secretaria de Segurança seja ocupada por um técnico. “Pode ser um juiz, um promotor, um policial federal, um professor de Direito Penal ou um advogado especializado na área penal.”
Há quem aposte que Vilmar Rocha tem o perfil para o cargo de secretário de Segurança Pública. Ele é professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás.
Ressalva: o secretário das Cidades e Meio Ambiente não está falando em causa própria

Especula-se, entre os auxiliares mais próximos do governador de Goiás, Marconi Perillo, que certas mudanças ou substituições serão surpreendentes. Até vacas sagradíssimas, que se consideram intocáveis, podem rodar.
Mas obviamente o tucano-chefe vai levar em consideração a correlação de forças políticas. Marconi é um gestor atentíssimo, mas sempre será um político — ou seja, estará sempre pensando na próxima eleição.

O PMDB de Goiás não sabe o que fazer: está pior do que cego em tiroteio de cegos. Quer falar mal, mas o presidente da República, Michel Temer, maior líder do partido no país, avalia que o ajuste fiscal do governo do governador Marconi Perillo é de primeira linha.
Michel Temer avalia que Goiás tem saído na frente quando se trata de ajuste fiscal.
Um deputado do PMDB fez críticas pontuais, mas demonstra não sabe do que se trata. E, pior, terá de apoiar medidas duras no país, talvez até mais duras do que as de Goiás.

As propostas são absolutamente necessárias para o Estado atravessar a crise, ao mesmo tempo em que vai retomando a sua capacidade de investir

A palavra de ordem no governo de Marconi Perillo, do PSDB, é uma só: austeridade. Quem não estiver disposto a acatá-la, pensando que vive um tempo de bonanças, deve pedir o boné e buscar abrigo na iniciativa privada.
Austeridade, para o tucano-chefe, não é uma palavra de ordem vazia. É uma profissão de fé. O secretariado e a turma do segundo escalão precisam entender que Marconi Perillo está falando sério, muito sério. Dias difíceis virão, para todos. É o recado da realidade.

O dinheiro teria sido recebido, registra a publicação do Grupo Abril, por Eliseu Padrilha e José Yunes. Este amigo do presidente há 50 anos
“Não houve entrega de Cheque Reforma no período vedado pela legislação eleitoral. Em Nova Veneza a entrega de 191 Cheques Reforma foi feita dentro do prazo permitido pela legislação eleitoral”

A PF quer saber como foram repassados de 800 a 980 cheques-reforma na campanha eleitoral de 2016

O deputado federal sente-se honrado com o convite, mas afirma que precisa cuidar de sua mãe, que mora em Luziânia e não quer mudar para Goiânia

O deputado federal tem o apoio da Polícia Civil e não tem resistência na Polícia Militar. As duas polícias avalia que seu “peso” político fortalecerá a SSPAP