Bastidores
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André Rocha | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O empresário André Rocha disse ao Jornal Opção que não vai ter disputa pelo comando da Federação das Indústrias do Estado de Goiás. “Eu, Sandro Mabel, Wilson Oliveira e Antônio Almeida somos pessoas maduras e não queremos divisão na Fieg. Precisamos de uma instituição unida para fortalecê-la e, daí, fortalecer os empresários.”
A eleição para presidente da Fieg será em outubro deste ano. “Os 35 presidentes dos sindicatos apreciaram saber que não haverá disputa. Nós próximos dias, junto com o presidente Pedro Alves de Oliveira, vamos comunicar que a opção pelo consenso venceu.”
Sempre insatisfeita e sem energia para frequentar os municípios, a senadora reclama que o procurador de justiça é onipresente
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Lívio Luciano | Foto: André Costa[/caption]
Pré-candidato a deputado estadual, com amplo apoio de algumas igrejas evangélicas, como a Videira, Lívio Luciano trocou o MDB pelo Podemos. Porque, pelo MDB, mesmo se obtivesse 30 mil ou 35 mil votos, poderia não ser reeleito.
O deputado estadual José Nelto, verdadeiro mandachuva do Podemos em Goiás, embora não seja seu presidente, vai disputar mandato de deputado federal e afirma que o partido deve bancar Lívio Luciano para vice de Ronaldo Caiado.
Embora tenha saído do MDB, Lívio Luciano é irista de carteirinha e seu principal conselheiro político permanece sendo o prefeito de Goiânia, Iris Rezende. O decano peemedebista aprova a proposição de José Nelto? Não se sabe. O fato é que, se confirmada a indicação, Ronaldo Caiado terá um irista (e evangélico) como vice.
Se Marconi assumir algum ministério, o suplente ganharia um mandato com tranquilidade
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Foto: Reprodução[/caption]
O presidente do MDB de Goianésia, Giovani Machado Gonçalves, de 60 anos, diz que não sabe os motivos de o prefeito do município, embora filiado ao emedebismo, apoiar Ronaldo Caiado (DEM) e não Daniel Vilela (MDB) para governador. “Mas friso que 95% dos integrantes dos emedebistas de Goianésia apoiam o candidato do partido. Gilberto Naves e Mara Naves, dois políticos históricos, estão com Daniel Vilela. Nós somos partidários e, portanto, vamos seguir com Daniel.”
“Sou presidente do MDB, mas o prefeito Renato de Castro, com o qual me dou bem, não sentou comigo antes de declarar apoio a Ronaldo Caiado. Descobri pela imprensa. Ele decidiu de maneira unilateral. Em 2014, nós apoiamos Daniel Vilela para deputado federal e, agora, vamos continuar com ele. É uma questão de lealdade político-partidária”, afirma Giovani Machado.
O MDB de Goianésia, segundo Giovani Machado, é um dos mais fortes de Goiânia. “Sempre enfrentamos um grupo muito forte na cidade, o da família de Otavinho Lage e Jalles Fontoura, mas não recuamos um milímetro.”
Segundo Giovani Machado, o pai de Renato de Castro, conhecido como Fião, sempre foi ligado à família de Otávio Lage. “Em 2004, Fião era presidente do PFL, atual DEM. Ele queria ser vice de Otavinho Lage, que preferiu outro nome. Em 2008, rompendo com os Lage, Fião bancou Renato de Castro na vice de Gilberto Naves. Em 2012, Naves perdeu para Jalles Fontoura. Em 2014, Renato filiou-se ao PT e o MDB abraçou sua candidatura a deputado estadual. Eleito, ele disputou a eleição para prefeito em 2016, pelo MDB, e ganhou. Mas o fato é que Renato não tem tradição no MDB. O apoio a Caiado é como se fosse um retorno de Fião ao velho PFL.”
Renato de Castro diz que, apoiando Ronaldo Caiado, quer contribuir para eleger o próximo governador. “Mas quem disse que Caiado vai ganhar? Nós apostamos que Daniel vai ser o próximo governador de Goiás.”
Durante encontro do PMDB, prefeito de Goiânia, Iris Rezende, declara a apoio à candidatura de Daniel Vilela | Foto: Alexandre Parrode/Jornal OpçãoPesquisas estão indicando que o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), está prejudicando a imagem do pré-candidato do MDB a governador de Goiás, deputado Daniel Vilela.
Mal avaliado, sobretudo devido ao caos do setor de saúde e à sujeira da cidade, Iris Rezende parece desconectado da realidade, como se estivesse gerindo uma mistura de Céu e Inferno. Daniel Vilela é jovem, não tem desgaste político cristalizado, mas aparece, nas pesquisas de intenção de voto, com uma rejeição relativamente alta. O motivo talvez seja menos a sua própria imagem e muito mais a crise da Prefeitura de Goiânia.
É provável que, se a gestão não melhorar, Daniel Vilela não vai herdar os votos, e sim o desgaste de Iris Rezende. Aliás, já está herdando. O senador Ronaldo Caiado, ao final das contas, pode ter feito um bom negócio ao ter perdido o apoio do prefeito.
Já o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, está contribuindo para fortalecer Daniel Vilela no município que administra.
Pesquisadores sublinham que pesquisa Serpes é mais preocupante para quem está liderando e pode cair do que para quem tem menos intenção de voto
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Marconi Perillo sai e deixa o governo para José Eliton | Foto: Divulgação[/caption]
O ex-governador Marconi Perillo, depois de breve passagem pela Argentina, volta à batalha nesta semana. De sua agenda constam discussão sobre candidatura a senador ou a vice-presidente da República, articulações nacionais e locais do PSDB, a candidatura do governador José Eliton à reeleição — além da entrega de obras do Goiás na Frente.
O governador José Eliton e Marconi Perillo decidiram entregar juntos as obras do Goiás na Frente que foram construídas, via convênio, pelo Estado e pelas prefeituras. São mais de 140 de obras em execução, o que resultará numa agenda de inauguração tremendamente concorrida.
Vilmar e Eliton se falaram na Tecnoshow e ficaram de reabrir conversações
O Jornal Opção, por intermédio de seu editor-chefe, Euler Fagundes de França Belém, pela presente retratação pública, decorrente de acordo homologado pela excelentíssima senhora juíza de Direito do 3º Juizado Especial Criminal de Goiânia, drª. Sandra Regina Teixeira Campos, nos autos do processo nº 5027910.73, vem a público, retratar-se frente ao deputado federal Delegado Waldir, por duas reportagens publicadas na coluna Bastidores do Jornal Opção, no dia 30/10/2015.
Reconhecemos que houveram excessos nas referidas publicações e retiramos, publicamente, todas as qualidades negativas que lhes foram atribuídas, pois não temos conhecimento de nada que desabone sua honra, imagem e conduta.
Diante disso, sabendo que excedemos os limites da crítica jornalística, manifestamos escusas ao deputado federal Delegado Waldir pelos transtornos causados, ciente de que os excessos cometidos na publicação em referência causaram-lhe prejuízos e desgastes à sua imagem, razão pela qual nos retratamos diante do Poder Judiciário, do público leitor e do deputado federal Delegado Waldir.
Outrossim, o Jornal Opção considera o deputado federal Delegado Waldir como um político respeitável, íntegro e eleitoralmente consistente.
Euler Fagundes de França Belém
Editor-chefe do
Jornal Opção
O senador precisa do vereador para remontar sua chapa majoritária
O objetivo do empresário é disputar a Prefeitura de Goiânia em 2010
Trata-se do nome preferido de Iris Rezende. Mas Zacharias Calil está no páreo
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José Nelto | Foto: Arquivo[/caption]
José Nelto diz que é muito mais forte, do ponto de vista eleitoral, do que José Mário Schreiner, pré-candidato do DEM a deputado federal. “Tenho um trabalho em todo o Estado, e com forte presença em Goiânia, Catalão e Formosa. Só nas três cidades devo ter pelo menos 40 mil votos.” Aliados de Schreiner contrapõem que o líder ruralista tem apoio em Rio Verde, Mineiros e Cristalina.
A coligação DEM, Podemos e PSL tende a eleger dois deputados federais: o delegado Waldir Soares (tido como pule de dez) e mais um — que pode ser tanto José Nelto quanto José Mário Schreiner.
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Pedro Paulo Medeiros e Lúcio Flávio | Fotos: Divulgação[/caption]
O advogado Márcio Messias está organizando um grupo para se apresentar como alternativa na disputa pelo comando da OAB-Goiás.
Lúcio Flávio de Paiva, atual presidente da OAB, e Pedro Paulo Medeiros são os nomes definidos para o pleito do final do ano. Lúcio Flávio porque prometeu mas não renovou a Ordem. Pedro Paulo é novidade, assim como o postulante do grupo de Márcio Messias, que ainda não foi definido.