Bastidores
Em Catalão, o PMDB local fechou questão: apoio só aos candidatos a deputado estadual Adib Elias e federal Daniel Vilela. O colégio eleitoral está fechado a outros peemedebistas.
A deputada federal Iris de Araújo, candidata à reeleição, vai fazer dobradinha com a ex de Maguito Vilela, Carmem Silvia, que pleiteia vaga na Assembleia Legislativa. Dona Iris, convalescendo de uma pneumonia, está articulando como nunca em sua própria residência. Na semana passada recebeu, entre outros, comitiva de peemedebistas de Aloândia.
O PSDC em Goiás pediu a publicação de nota resposta sobre o texto publicado no último domingo (4/7) na coluna Bastidores, com o título "PSDC não lançou candidatura ao governo por livre e espontânea vontade". Abaixo, segue conteúdo. Em análise à nota e ao que vem sendo divulgado pelo Jornal Opção e, em conformidade com a entrevista que foi dada pela Presidência do PSDC ao jornalista deste renomado Jornal, tem-se a informar que: 1. O Partido Social Democrata Cristão tem candidatura própria para o governo do estado de Goiás, com os seguintes membros: Alexandre Magalhães, governador de estado; Rodrigo Adorno, vice-governador; e Aldo Muro, senador. 2. O candidato ao governo do estado pelo PSDC, Dr. Alexandre Magalhães esteve em reunião da base aliada, juntamente com o atual governador do estado de Goiás, Dr. Marconi Perillo, acenando uma possível coligação, de sorte a contemplar anseios dos candidatos proporcionais do PSDC, contudo, refluiu logo à noite, haja vista que a vontade do PSDC sempre foi a de lançar candidatura majoritária em Goiás, marco histórico para a Democracia Cristã em nosso estado-federado, haja vista que nunca houve candidatos majoritários pelo Partido desde que houve a sua reestruturação. 3. Notícias e especulações de bastidores não podem ser divulgadas pela imprensa e, sobretudo, quando divorciadas da verdade, considerando que o antigo presidente regional renunciou ao cargo, por motivos pessoais, não sendo da natureza do Dr. Alexandre Magalhães, do Dr. José Maria Eymael e do Dr. Aldo Muro, passarem por cima de quem quer que seja para colimar seus objetivos e, caso seja necessário, a renúncia do antigo presidente regional do PSDC está à disposição deste renomado meio de comunicação. 4. Ratifica-se que a candidatura do Dr. Alexandre Magalhães foi lançada ainda durante a presidência do Sr. Ademar Borges, que compôs mesa no Auditório da Câmara Municipal de Goiânia, quando o presidente Eymael esteve em Goiânia. 5. O Candidato à Presidência pelo PSDC, Eymael, NUNCA disse: "Se não for candidato, está fora do partido". Tais palavras não comungam o pensar, agir ou falar do Presidente Nacional do PSDC, Eymael, tampouco das lideranças regionais ou de quem quer que comungue com os ideais da Democracia Cristã. 6. Por fim, invoca-se à esta respeitável forma de comunicação, se digne a corrigir o que fora divulgado, mantendo-se nos mais lídimos preceitos da realidade na divulgação das notícias acerca do PSDC, afastando quaisquer comentários jejunos de autores da informação ou confirmação documental do que está sendo publicado na forma escrita ou digital, pois a mácula à imagem de homens públicos poderá causar sérios danos, principalmente em fase de campanha eleitoral.

O convite, feito na semana passada pelo tucano, era para que ele assumisse a coordenação política. Porém, declinou, uma vez que é filiado ao PMDB

O deputado federal João Campos (PSDB) teria desistido de sua candidatura à reeleição. Ou pelo menos estaria pensando a respeito. Informações dão conta de que, há dois dias, o deputado esteve com o governador Marconi Perillo e lhe informado sobre a intenção de deixar o pleito deste ano. O motivo: os recorrentes problemas de saúde. É certo que a saúde do tucano é frágil. Em março deste ano, Campos foi internado devido a uma pneumonia. O governador, porém, pediu para que ele revesse sua posição, dada a importância não apenas de sua atuação na Câmara Federal, como também de sua candidatura, visto que tem força no meio evangélico. Essa força, inclusive, foi responsável por especulações de uma possível entrada de Campos na chapa majoritária. Contudo, governistas asseguram que nunca houve conversas nesse sentido. Campos aceitou pensar mais a respeito de desistir ou não da candidatura. A resposta será dada, provavelmente, na terça-feira, 8. Entretanto, um novo encontro com o governador para conversar sobre o assunto não é certo. A questão é: João Campos registrou sua candidatura no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) e está em ritmo de campanha — está, inclusive, montando seu comitê. Mas se dará continuidade aos trabalhos, saberemos em breve.

[caption id="attachment_9131" align="alignleft" width="620"] Paulo Garcia não fará campanha nem para Iris, nem para Gomide. O foco agora é na gestão | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Marcado por escândalos e manchetes ruins, o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), tem vivido sob constante pressão. E ninguém nega isso, seja petista ou não. Em virtude disso, a informação que se tem é que Paulo tem trabalhado muito para melhorar sua imagem e a de seu partido na capital goiana — uma vez que o PT tem candidato ao governo. Aliás, essa é uma das explicações para os burburinhos negativos em torno dos petistas. Um ex-vereador petista de Goiânia, ligado à tendência partidária do prefeito, diz: “Existem forças ocultas tentando minar a gestão do Paulo em Goiânia para atingir a candidatura de Antônio Gomide.”
Esse petista diz acreditar que até o fim do ano, a cidade estará recuperada das más manchetes, o que fortalecerá o partido como um todo. O prefeito está sobrecarregado. A gestão da cidade o tem consumido muito. Assim, independentemente de suas preferências eleitorais — visto que, mesmo petista, Paulo é ligado à figura do ex-prefeito e candidato peemedebista ao governo, Iris Rezende —, o fato é que Paulo está completamente voltado para reverter o quadro de crise que se estabeleceu em Goiânia e colocar a cidade de volta no caminho do desenvolvimento. Assim, nenhuma campanha deverá ter seu completo apoio.

[caption id="attachment_9113" align="alignleft" width="300"] Armando Vergílio: ainda tentando persuadir o partido a ficar com o PMDB | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
“Não nos procuraram. Apenas informaram sobre a aliança.” É o que diz uma liderança do Solidariedade no interior sobre a aliança com o PMDB, que levou o partido a ocupar a vice na chapa majoritária encabeçada por Iris Rezende. Esse membro do partido, que não está só em suas indagações, informou que o presidente da sigla em Goiás, Armando Vergílio, ainda está tentando convencer o partido sobre a aliança com o PMDB.
A situação é tal, que lideranças e membros com cargos políticos, principalmente vereadores, querem apoiar outros candidatos. O nome de Antônio Roberto Gomide, governadoriável do PT, foi citado por alguns. Eles dizem que podem seguir o que o partido decidir, mas não irão entrar na campanha e pedir votos para Iris. Uma atitude bastante semelhante à de alguns membros do DEM de Ronaldo Caiado, que já afirmaram que apoiarão Marconi Perillo à reeleição.
Fora isso, membros da base aliada informam que Armando está pegando pesado com os candidatos a deputado estadual para apoiar a candidatura de seu filho, Lucas Vergílio, que disputará vaga na Câmara Federal. Carlos Antônio, candidato de Anápolis, por exemplo, parece ser um que está resistente em apoiar a candidatura de Lucas. Acontece que o anapolino irá coordenar a campanha de Armando em Anápolis.
E assim vai a chapa — chamada colorida, devido às tantas bandeiras diversas que agregou — PMDB-SDD-DEM, entre outras. Onde isso vai dar, só outubro dirá.

[caption id="attachment_9105" align="alignleft" width="300"] Antônio Gomide já visitou 147 dos 246 municípios goianos, mas precisa se concentrar onde tem mais gente | Foto: Fernando Leite[/caption]
O governadoriável Antônio Gomide (PT), em dois meses, visitou 147 municípios goianos. Um número impressionante, sem dúvidas. Mas ainda faltam 99, das 246 cidades goianas. Fora isso, Gomide precisará centrar esforços nos grandes centros, isto é, Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis e Entorno do DF.
Por isso, o cronograma de campanha já está definido. A semana, que foi dividida para atender a todos os interesses de apresentação da chapa, ficou assim: dois dias para continuar a caravana nos 99 municípios que faltam; dois dias para os grandes centros; e finais de semana dedicados ao Entorno, que, aliás, receberá atenção especial.
Afinal, são aproximadamente 600 mil eleitores na região. Quatro dos dez maiores colégios eleitorais do Estado estão no Entorno: Luziânia, Águas Lindas, Valparaíso e Formosa. A estratégia está, primeiramente, baseada no apoio de Agnelo Queiroz (PT), em Brasília. Fora Agnelo, Gomide contará ainda com os petistas Lucimar do Nascimento, prefeita de Valparaíso, e Didi Viana, vice-prefeito de Luziânia.

[caption id="attachment_9135" align="alignleft" width="620"] Alexandre Magalhães foi a São Paulo e disse que queria disputar, mas recuou. Por isso, foi pressionado[/caption]
Quando o governador Marconi Perillo disse “sim” à candidatura à reeleição, o PSDC foi um dos partidos que levantou as mãos e festejou. Mãos que foram abaixadas quando o partido lançou chapa pura para disputar o governo. Alexandre Magalhães é o nome da legenda para o pleito de outubro. Muitos estranharam. Chegaram a dizer que a chapa seria apenas para “neutralizar” a oposição ao governador.
Eis uma explicação: a aliança com o PSDB era um desejo do presidente estadual do partido, Ademar Borges, e daqueles que tentarão ir à Assembleia Legislativa — 20 — e à Câmara Federal — 10. Isto é, muita gente. O que circula pelos bastidores é que Alexandre passou por cima de Ademar e foi a São Paulo conversar com o presidente nacional da sigla, o presidenciável José Maria Eymael. Alexandre teria dito a ele que queria disputar o governo em Goiás e pediu apoio. Eymael, então, mandou a ordem e a chapa se configurou, sendo inclusive pré-anunciada.
Depois, houve alguns percalços e o então pré-candidato do PSDC tentou voltar à aliança com os tucanos. A informação chegou aos ouvidos de Eymael, em São Paulo, que mandou dizer: “Se não for candidato, está fora do partido.” Não tinha outro jeito. O fato é que a chapa — que leva Rodrigo Adorno, na vice, e Aldo Muro, ao Senado — está formada e não tem volta.
Para Alexandre, que é empresário do ramo de energia e nunca disputou uma eleição, a explicação é outra. Diz que estava desanimado com as opções de nomes e não queria votar em nenhum dos candidatos que se apresentaram. Por isso, quis disputar. “Conheço a história do Iris [Rezende]. Conheço a história do atual governo. Conheço a história do Vanderlan [Cardoso] atrelado ao Alcides [Rodrigues]. E vejo o que o PT está fazendo em Goiânia. Então, vou pregar a história da mudança. Quero levar a experiência da gestão empresarial para a administração pública. Meu mote é o respeito ao dinheiro público. Quero investir naquilo que é certo”, afirma.

[caption id="attachment_9126" align="alignleft" width="620"] Dyogo Crosara: o jovem advogado eleitoral é associado ao vice-governador José Eliton. Porém, Iris parece querer sua presença na equipe dele[/caption]
Todos estão definindo suas equipes de campanha. No que toca à parte jurídica, uma parte muito importante nesse período, Iris Rezende (PMDB), ao que consta, tem conversado bastante com o jovem advogado Dyogo Crosara para coordenar o jurídico de sua campanha. Porém, isso tem contrariado os advogados peemedebistas, de todas as tendências do partido. Acontece que Dyogo Crosara é o advogado do vice-governador José Eliton (PP).
A questão é que Iris tem encontrado dificuldades em formatar sua equipe de campanha. Não apenas a parte jurídica. A coordenação-geral ainda está em aberto. O coordenador-geral deveria ser Armando Vergílio. Porém, Armando tem cuidado mais dos aspectos financeiros da campanha. Alguns peemedebistas chegam a brincar que Armando tem recebido gente de todos os lados com boletos na mão dizendo: “Foi o Iris que me mandou falar com você.”
Assim, o coordenador deverá ser o deputado Samuel Belchior, que está mais ligado a Iris, sendo, portanto, a escolha mais acertada.
Pela lei eleitoral, mesmo que as chapas já tenham sido definidas e registradas no Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), elas ainda podem sofrer alteração. Isto é, os candidatos podem ser substituídos por outros. Mas há regras. A substituição não é feita pela livre vontade dos partidos. Deve haver causa específica, como indeferimento do registro de candidatura pela Justiça Eleitoral, desistência ou renúncia do candidato, ou falecimento. Nessas hipóteses, o partido pode substituir o candidato até 60 dias antes das eleições para os cargos proporcionais e 20 dias para os cargos majoritários.
A história do declínio da Celg é de conhecimento de todos os goianos. Porém, o que torna esse prejuízo para o Estado ainda mais sério é a vantagem financeira. Isso mesmo, vantagem, e não é a favor do coletivo. Já se comenta sobre a formatação de um dossiê com imagens e documentos detalhando a relação de uma empresa prestadora de serviço de iluminação com forte grupo politico. Com tanta especulação nos bastidores da política, a própria empresa poderia se manifestar. Vem novidade da pesada por aí.

[caption id="attachment_9117" align="alignleft" width="620"] Iris Rezende, Armando Vergílio e Ronaldo Caiado são os expoentes de uma chapa que suscita dúvidas quanto à coesão política | Foto: Marcelo Gouveia/Jornal Opção[/caption]
O grande mote das críticas à chapa montada em torno de Iris Rezende é a falta de coesão entre as partes. É certo que o PMDB ganhou novo fôlego com a chegada de Ronaldo Caiado e Armando Vergílio, que trazem partes expressivas de seus partidos para aglomerar no projeto. Veja bem, “partes de seus partidos”, pois tanto o DEM quanto o Solidariedade não estão unidos quanto à aliança com Iris.
Porém, nem a chegada das “partes estrangeiras” conseguiu sanar o desânimo. Aliás, suscitou dúvidas. Acontece o seguinte: há uma incoerência na aliança estadual, devido o fato de que, no cenário nacional, não há união.
O PMDB, de Iris, e o PC do B — não nos esqueçamos dele —, de Isaura Lemos, estão com Dilma Rousseff (PT). Já o DEM, de Ronaldo Caiado, e o Solidariedade, de Armando Vergílio, apoiam Aécio Neves (PSDB).
Ninguém nega que a chapa é forte e que está bem preparada para as eleições de outubro. Ou seja, pode vencer. Mas a questão é: se vencer, como será a administração? Ora, todos sabem que os prefeitos estão, historicamente, com o “pires na mão”, pois os municípios não têm receita para se manter. Logo, precisam de ajuda, que vem, principalmente, do governo federal, que detém o “bule”.
Assim, como será uma administração cujas partes estarão no mesmo palanque pedindo votos para o governo estadual, mas em lados opostos quando o assunto é presidência da República? É certo que acontecerão mais situações engraçadas como a que ocorreu na convenção, quando um deputado federal do DEM proferiu em alto e bom som que apoiava Ronaldo Caiado e Aécio Neves, fazendo Iris — que estava no palco — perder o sorriso.
Não vamos nem citar o fato de que, no interior, a rivalidade entre democratas e peemedebistas é extremo, chegando ao nível de que, quando o membro de uma parte morre, os da outra não vão nem ao enterro.
Não há união no PMDB
O PMDB é chamado de tribo, por uma razão: porque tem um cacique. Peemedebistas garantem que Iris Rezende está com dificuldades para montar sua equipe de campanha e isso acontece por várias razões. As principais são:
1) O partido não está unido e animado em torno de sua candidatura ao governo, pois queriam outra pessoa na cabeça de chapa. Não precisava ser necessariamente Júnior Friboi. Seria bom que fosse, mas não precisava ser ele;
2) Os peemedebistas dizem que Iris nunca pensou no partido e, sim, em suas preferências pessoais. Um membro histórico do partido relata o seguinte: “O Iris vem, ao longo dos anos, enfraquecendo o partido. Ele atropelou Henrique Santillo, em 1982, assim como passou por cima de Nion Albernaz e Mauro Borges. Ele atropelou Maguito Vilela em 1998 e fez o mesmo com Henrique Meirelles em 2006. Depois, repetiu a dose com Vanderlan Cardoso e Júnior Friboi. Isso é lamentável.”
E, assim, caminha a tribo.
A Operação Sexto Mandamento, deflagrada pela Polícia Federal (PF), em 2011, causou alvoroço em Goiás, pois prendeu 19 policiais militares acusados de formar um grupo de extermínio. Porém, passados três anos, os policiais foram absolvidos e ninguém sabe onde está o processo referente à Operação. O coronel da PM, Carlos Cezar Macário, hoje na reserva, foi um dos presos. Na época, ele estava no sub-comando da PM. Segundo ele, a única informação que há sobre o processo é que ele foi encaminhado para a Justiça goiana. “Quando se pergunta à PF onde está o documento, a única resposta é que ele foi encaminhado para Goiás, mas não se sabe onde. O fato, porém, é que o processo é falho, pois o inquérito realizado pela PF foi mal feito. Não conseguiram fechar o inquérito, não conseguiram provar que formamos uma organização criminosa e um grupo de extermínio.”

O PT lançou uma chapa “puro sangue” ao governo de Goiás. Não é o que os petistas queriam — Antônio Gomide, cabeça da chapa, trabalhou arduamente para aglomerar alianças —, mas não é de todo ruim. A chapa conseguiu representar as três tendências do PT, isto é, uniu o partido. Sobre isso, o candidato a vice na chapa petista, Tayrone di Martino, diz: “Não vejo dificuldades em ter uma chapa puro sangue. Aliás, tudo que é puro sangue é bom.”
Tayrone representa a tendência do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, que nunca escondeu sua gratidão ao nome de Iris Rezende, candidato ao governo pelo PMDB. Assim, como fica a situação da chapa petista? Paulo não irá trabalhar pelo nome de Gomide? São dúvidas recorrentes. Tayrone vê a questão da seguinte maneira:
“O prefeito Paulo Garcia tem mostrado que é leal. Ele esteve junto com o Iris em duas campanhas, pedindo votos para ele. Trabalhou na prefeitura de Goiânia ao lado dele. Isso mostra que ele é leal e isso é uma qualidade que falta na política atualmente. Agora, essa lealdade não irá fazer com que ele trabalhe pela candidatura de Iris. Ora, Paulo Garcia é do PT e irá trabalhar por Gomide, assim como todos nós.”
Todavia, as informações que correm pela prefeitura são de que Paulo não irá participar ativamente da campanha, ao contrário, irá concentrar todas as suas forças na administração de Goiânia.