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Virmondes Cruvinel deve ser o vice de Jayme Rincón na disputa pela Prefeitura de Goiânia

Não há a menor dúvida: Jayme Rincon (PSDB) deverá ser candidato a prefeito de Goiânia. Com Virmondes Cruvinel Filho, do PSD, na vice. Seu marketing político será formulado pelo talentoso publicitário e marqueteiro Paulo de Tarso. Políticos começam a dizer que Jayme Rincon articula como políticos veteranos. Mas, com um mestre como o governador Marconi Perillo, que tem doutorado prático em política, o presidente da Agetop vai mesmo muito longe. Possivelmente, direto para o Paço Municipal, em 2016.  

Cristóvão Tormin perde a primeira para Marcelo Melo. Prenúncio do que pode ocorrer em 2016

[caption id="attachment_23056" align="alignleft" width="300"]Télio Rodrigues e Marcelo Melo: aliança que começou em 2014 e vai crescer em 2016 Télio Rodrigues e Marcelo Melo: aliança que começou em 2014 e vai crescer em 2016[/caption] O prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin (PSD), sofre sua primeira grande derrota e exatamente para aquele que vai enfrentá-lo nas eleições de 2016 — o ex-deputado federal Marcelo Melo, do PMDB. O vereador Télio Rodrigues, do PSDB, foi eleito presidente da Câmara Municipal de Luziânia, com o apoio de Marcelo Melo, derrotando Cassiana Tormin, que contou com o apoio de Cristóvão Tormin, seu primo. O tucano teve o apoio do deputado federal eleito Célio Silveira (PSDB) e do deputado estadual Valcenor Braz. Télio Rodrigues foi eleito com 10 votos. Sua adversária obteve 9 votos. O detalhe decisivo: a vereadora Ana Lúcia, do PSD (partido do prefeito), votou em Télio Rodrigues. Um líder do PSD disse ao Jornal Opção: “O prefeito, com a máquina nas mãos, ‘deu’ conta de perder para seus adversários”. Em 2016, Marcelo Melo será candidato a prefeito e é apontado por todos em Luziânia, até pelas crianças, como imbatível. “A administração de Cristóvão Tormin é desastrosa. Reluto até em chamá-la de ‘administração’”, afirma o ex-deputado federal. Curiosidade: toda a cidade está comemorando a vitória de Télio Rodrigues. Motivo: é um sinal de que, em 2016, os eleitores vão arrancar Cristóvão Tormin da prefeitura.

Armando Vergílio deve ser candidato a prefeito de Goiânia, diz Silvio Sousa

O líder do Solidariedade Silvio Sousa disse ao Jornal Opção que o deputado federal Armando Vergílio, presidente regional do partido, deve ser candidato a prefeito de Goiânia. "Nós, a partir de agora, vamos estruturar o partido em todas as cidades de Goiás. Em Goiânia, nosso nome mais forte é o de Armando Vergílio. Em 2012, nos queríamos lançá-lo a prefeito, mas não foi possível. Agora, é", afirma Silvio Sousa. Consta que, se Iris Rezende disputar a Prefeitura de Goiânia, gostaria de ter Armando Vergílio como vice. Silvio Sousa sugere que o quadro, em 2016, não será este.

Líder do PHS diz que escolha de José Eliton pra supersecretaria indica que Marconi está focado no amanhã

O presidente nacional do PHS, Eduardo Machado, afirma que o governador Marconi Perillo “acertou ao nomear o vice-governador José Eliton para o cargo de secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Agricultura, Pecuária e Irrigação". Eduardo Machado diz que José Eliton “é um homem sério, ético e competente”. A nomeação, sublinha o líder do PHS, “reforça a tese de que o governador Marconi Perillo mudou totalmente os critérios não só para escolher seus auxiliares. Na verdade, ele está focado no amanhã. Está pensando adiante, política e administrativamente”.

Morre o advogado Raimundo Medrado. Ele era atuante em Porangatu

O advogado Raimundo Medrado morreu no domingo, 7. Ele tinha câncer. Medrado era um profissional atuante em Porangatu, no Norte de Goiás. Advogados e políticos da cidade dizem que Raimundo Medrado “era um profissional dedicado e competente”.

O governo petista tem feito o Brasil viver uma fase de corrupção sem paralelo em sua história, afirma Wilder Morais

Wilder Morais Em seu retorno ao Senado, após licença de 120 dias resolvendo questões pessoais, Wilder Morais (DEM-GO) voltou muito mais ácido e crítico em relação ao governo federal. Seus posts no Twitter evidenciam suas críticas. Num de seus tweets recentes e com grande alcance, ele aborda o crime de Dilma em relação ao descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal: “Desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal é coisa séria. Isso é uma prova clara que o governo perdeu o prumo da retidão administrativa”. Mas Wilder tem ressaltado que suas críticas “não são guiadas pelo viés meramente partidário, e que não torce para que o pior aconteça no governo petista, pois aí seria torcer contra 200 milhões de brasileiros”. Segundo o parlamentar, essa linha de ação não bate com seu perfil político, e que está no Senado “para travar uma luta de ideias para melhoramento do País, principalmente de Goiás, e não para luta demarcatória de território político-partidário”. Para Wilder, o governo petista tem feito o Brasil viver uma fase de corrupção “sem paralelo em sua história”. Ele diz mais, alvejando a Operação Lava Jato: “É muito dinheiro indo para o ralo, ou melhor, para o bolso de corruptos, que não deveriam estar gerindo dinheiro público”.

16 principais apostas do governador Marconi Perillo para prefeito em 2016

Dadas sua estrutura e sua capilaridade política, a base do governador Marconi Perillo vai lançar candidatos a prefeito em todas as cidades de Goiás. Mas 14 cidades, com o acréscimo de Valparaíso, Nova Gama, Ceres e Uruaçu, são apontadas como decisivas. Prioridades do tucano-chefe: Alexandre Baldy (PSDB) — Anápolis; Chico Bala (PTB) — Itumbiara; Delegado Waldir Soares (PSDB) — Aparecida de Goiânia; João Fachinello  (PSDB) — Cristalina; Gláucia Melo (PSDB) — Porangatu; Heuler Cruvinel (PSD) — Rio Verde; Hildo do Candango (PTB) ou Geraldo Messias (PP) — Águas Lindas; Itamar Barreto (PSD) ou Tião Caroço (sem partido) — Formosa; Jânio Darrot (PSDB) — Trindade; Jardel Sebba (PSDB) — Catalão; Jayme Rincon (PSDB) — Goiânia; Marcelo Melo (Pros) — Luziânia; Misael Oliveira (PDT) — Senador Canedo; Victor Priori (PSDB) — Jataí; Caldas Novas — Evandro Magal (PP); Morrinhos — Rogério Troncoso (PTB).

Maguito e Friboi se unem para reduzir poder de Iris Rezende no PMDB. Mas o veterano reage

[caption id="attachment_22708" align="alignright" width="620"]b3 Friboi (priemiro à direita) deve começar périplo pelo interior para iniciar a organização de candidaturas para prefeito | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Trava-se uma guerra surda pelo controle do PMDB de Goiás. De um lado, o grupo do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela — do qual participam o empresário Júnior Friboi, o deputado federal eleito Daniel Vilela, os deputados federais Leandro Vilela e Pedro Chaves e o prefeito de Jataí, Humberto Machado. Ma­guito, que fala em nome do grupo, insiste que, para sobreviver, o PMDB precisa se renovar, e já. Do outro lado, o grupo de Iris Rezende trabalha, em tempo integral, para travar a renovação. Recentemente, Iris Rezende convocou Samuel Belchior para uma conversa. O deputado estadual avisara-lhe que, a partir de 2015, iria cuidar de seus negócios — loteamentos que valem milhões de reais — e que deixaria a presidência do PMDB em março, abrindo espaço para a disputa pelo comando. O ex-prefeito de Goiânia fez um apelo veemente ao jovem líder peemedebista: “Não renuncie”. Ante o apelo, feito com olhos lacrimejantes, Samuel Belchior decidiu continuar na direção do partido até o final de 2015, quando será realizada eleição para a presidência do Diretório Regional do partido. A tese de Iris Rezende: se a disputa fosse feita em março, no calor de sua derrota para o governo — seu terceiro fracasso eleitoral —, tendo ficado com a imagem de que não permite a renovação, ele seguramente perderia o controle do partido para o grupo de Maguito Vilela-Júnior Friboi. O deputado Daniel Vilela provavelmente seria eleito presidente do PMDB. Se isto acontecesse, na opinião do irismo, Iris Rezende não conseguiria se candidatar a prefeito de Goiânia ou indicar seu possível candidato. Mas é provável que Iris Rezende tenha apenas adiado sua derrocada no partido. Porque, a partir de 2015, com a ida de Daniel Vilela para a Câmara dos Deputados e em decorrência de Iris Araújo deixar de ser deputada federal, vai se tornar, politicamente, mais frágil. Seu grupo não tem nenhum deputado federal. O grupo de Maguito Vilela tem dois deputados federais, Daniel Vilela e Pedro Chaves, além dos prefeitos de Aparecida de Goiânia e de Jataí. Em termos nacionais, Iris Rezende praticamente não contará, e isto vai influenciar localmente. O grupo de Maguito Vilela-Júnior Friboi projeta o seguinte cenário: impedir que Iris Rezende seja candidato em Goiânia, ou lance um nome de seu grupo, e bancar nomes consistentes tanto na capital quanto em Aparecida de Goiânia. Ao mesmo tempo, o empresário, com apoio de Maguito Vilela e Daniel Vilela, vai começar um périplo pelo interior para iniciar a organização de candidaturas para prefeito nas principais cidades do Estado. Se Iris Rezende conseguir disputar a Prefeitura de Goiânia, Júnior Friboi vai buscar abrigo noutro partido, como o Pros. Porém, se o empresário se tornar figura dominante do partido, cacifando-se para a disputa do governo de Goiás, em 2018, o ex-prefeito vai, aos poucos, se afastar, abrindo até a possibilidade de desfiliar-se.

Chiquinho Oliveira articula com base marconista. Helio de Sousa é patrocinado pelo PMDB e pelo PT

[caption id="attachment_22700" align="alignright" width="300"]Chiquinho Oliveira e Helio de Sousa: os dois nomes mais fortes para  a disputa da presidência da Assembleia Legislativa no próximo ano | Fotos: Divulgação e Fernando Leite/Jornal Opção Chiquinho Oliveira e Helio de Sousa: os dois nomes mais fortes para a disputa da presidência da Assembleia Legislativa no próximo ano | Fotos: Divulgação e Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Quem encontrou o deputado eleito Francisco Oliveira (PHS) na sexta-feira, 5, ficou convencido de que sua candidatura à presidência da Assembleia está mais firme do nunca. Estava muito animado com as conversas que manteve na quinta-feira, 4, com o governador Marconi Perillo, o vice-governador José Eliton e o presidente da Agetop, Jayme Rincón. Chiquinho Oli­veira teria recebido forte sinalização para tocar sua candidatura. Com base nessas conversas, chegou a cancelar viagem de férias que faria com a família, antes do Natal, para acelerar as articulações. A avaliação do núcleo político do governador Marconi é que Chiquinho Oliveira reúne as qualidades para comandar a Assembleia. Além da inquestionável lealdade ao governo e a Marconi, é conhecido como articulador político habilidoso e tem uma larga experiência legislativa, que soma nada menos que três mandatos como presidente da Câmara Municipal de Goiânia. Um presidente com este perfil daria tranquilidade ao governo na tramitação de matérias polêmicas, que o Palácio das Es­meraldas acredita serem essenciais no decorrer do quarto mandato de Marconi. Além das qualidades que o núcleo político do governador enxerga na candidatura de Chiquinho Oliveira, um palaciano afirma que começaram a surgir resistências ao nome do concorrente direto de Chiquinho, o deputado Helio de Sousa. Para os aliados mais próximos de Marconi, é difícil engolir a eleição para presidente da Assembleia de um deputado que votou em Ronaldo Caiado na última eleição. Helio de Sousa é do DEM, mesmo partido de Caiado, e fez parte da aliança de Iris Rezende na disputa para o governo. Caiado é tido hoje como o mais ferrenho adversário de Marconi. Além disso, há dois anos Helio de Sousa teria sido convidado a deixar o DEM e se filiar num partido da base, mas recusou o convite, preferindo ficar ao lado de Caiado. Nos bastidores, Caiado já trabalha pela reeleição de Helio de Sousa, pois acredita que, se o deputado do DEM conseguir se manter na presidência da Assembleia, isso aumentará seu cacife em Brasília, especialmente junto ao comando nacional do seu partido. Outra questão: não deixa de ser estranho que a articulação de Helio de Sousa esteja sendo feita pelo PMDB e pelo PT.

José Vitti aposta que, se batalha entre Chiquinho e Helio se acirrar, pode ser eleito na Assembleia

[caption id="attachment_17229" align="alignright" width="620"]jose_vitti José Vitti sugeriu que estará a postos, à espera do apoio de Marconi Perillo | Foto: Ascom/Assembleia Legislativa[/caption] O deputado José Vitti comentou com um deputado que está assistindo de camarote a disputa entre Helio de Sousa (DEM), bancado pelo DEM, pelo PMDB e pelo PT, e Chiquinho Oliveira (PHS) pelo direito de presidir a Assembleia Le­gislativa de Goiás. Vitti acredita que, como a disputa está se acirrando, vai chegar um momento em que o governador Marconi Perillo terá de procurar um tertius que tenha bom trânsito na Assembleia e que seja de seu partido, o PSDB. O tucano sugeriu que estará a postos, à espera do apoio do tucano-chefe. O problema de Vitti é que, segundo um integrante do DEM, não frequenta muito o plenário da Assembleia. “Ele cuida mais de seus negócios particulares.”

Lissauer Vieira e Juraci Martins batem o martelo e vão apoiar Heuler Cruvinel pra prefeito de Rio Verde

Heuler Cruvinel3Admitindo a tese de que na política ninguém sobrevive isolado e brigado, o trio parada dura de Rio Verde — o prefeito Juraci Martins (PSD), o deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) e o deputado estadual eleito Lissauer Vieira (PSD) — comeu a soja da paz. Martins, Cruvinel e Vieira entenderam, finalmente, que, separados, seriam presas fáceis para o discurso de oposição do pré-candidato do PMDB a prefeito do município, Paulo do Vale. Por isso, na semana passada, o trio reuniu-se e definiu: o candidato a prefeito pelo PSD será Cruvinel. Vieira acatou a ideia de que, em política, há “fila” e sugeriu que vai ficar mesmo na Assembleia Legislativa.

Bloco independente e oposições hoje têm maioria e podem eleger presidente da Câmara

[caption id="attachment_22144" align="alignright" width="620"]Welington Peixoto diz que nova reunião será marcada | Foto: Marcello Dantas/Jornal Opção Online Welington Peixoto é o nome mais forte | Foto: Marcello Dantas/Jornal Opção Online[/caption] Alguns vereadores garantem que o governador Marconi Perillo (PSDB) e o prefeito Paulo Garcia (PT) não entraram pra valer, apoiando “A” ou “B”, na disputa pela presidência da Câmara Municipal de Goiânia. Quem está mandando alguns sinais é o ex-prefeito Iris Rezende, que teria dito a vereadores de seu partido que a “melhor escolha” é a vereadora Célia Valadão (PMDB). Os peemedebistas respeitam Iris e Célia, mas sugere que não tem experiência e tutano para dirigir a casa. Há quem avalie que Denício Trindade (PMDB) pode deixar a Secretaria da Habitação da Prefeitura de Goiânia para dirigir o Legislativo. Porém, enquanto se fala na intervenção das cúpulas, os vereadores articulam por si sós. O bloco independente, composto de 8 integrantes, uniu-se às oposições e tende a bancar um candidato. Se a eleição fosse hoje, o blocão provavelmente faria o presidente, pois teria também os votos dos oposicionistas, aproximadamente 12 nomes. Wellington Peixoto é o nome forte. As oposições estão discutindo nomes e, sobretudo, critérios para escolha do presidente, como unidade do grupo, defesa da cidade e não do prefeito, valorização do vereador, credibilidade do candidato interna (Câmara) e externa (sociedade). O candidato precisa ter uma presença ativa na Câmara e levar suas ações para a população.

Empresariado de Anápolis pode trocar Superintendência de Indústria e Comércio pela Goiasindustrial

Entre a Superintendência de Indústria e Comércio e a companhia Goiasindustrial, o empresariado anapolino tende a optar pela segunda, ficando a primeira com Aparecida de Goiânia ou Rio Verde. Aposta-se que, esvaziada, a superintendência não terá força alguma. Será meramente decorativa. Mas a Goiasindustrial, que tem autonomia, permaneceria forte.

Grupo de Júnior Friboi pode participar do governo Marconi com Robledo Rezende e Francisco Bento

Se Júnior Friboi decidir indicar alguns de seus integrantes para o governo de Marconi Perillo, os nomes mais cotados são Robledo Rezende, que iria para alguma área ligada à agricultura, e Francisco Bento, que é expert em turismo. Os dois são advogados, não estão pleiteando cargos, mas, se forem convocados e se Friboi não colocar nenhum obstáculo, irão para o governo. Tanto Robledo quanto Francisco já participaram de governos. São experimentados.

Kátia Abreu torce para que o governador Marconi Perillo “mande” Schreiner para a Câmara dos Deputados

Se não for derrubada pelo grupo JBS, liderado por Joesley Batista — que conversou com o “primeiro-ministro” Aloizio Mercadante —, a senadora Kátia Abreu será uma das ministras, da Agricultura, mais fortes do segundo governo Dilma Rousseff. Por meio de amigos, a peemedebista sugeriu ao governador Marconi Perillo que mande o suplente José Mário Schreiner (PSD) para a Câmara dos Deputados. Schreiner, em Brasília, agradaria tanto Kátia Abreu quanto Dilma Rousseff. Seria um aliado a mais.