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Iris e deputado Francisco Júnior ficam por último na CEI dos alvarás irregulares

[caption id="attachment_42053" align="alignright" width="620"]Iris e Francisco Júnior serão convocados por último | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção e Denise Xavier/Assembleia Iris e Francisco Júnior serão convocados por último | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção e Denise Xavier/Assembleia[/caption] A ordem de convocação dos depoentes da CEI das Pastinhas da Câmara de Goiânia, a ser definida na manhã de sexta-feira, 7, estará atrelada à tática de investigação adotada pelos integrantes da comissão. O ex-prefeito Iris Rezende (PMDB), o ex-titular da Seplan Francisco Júnior (PSD) e o ex-presidente da Ademi Goiás Ilézio Ferreira estão entre os alvos da CEI. [relacionadas artigos="41980,39448"] E quais serão os primeiros convocados? A indicação é a de que, inicialmente, servidores da antiga Seplan compareçam à Câmara. "Justamente para termos mais embasamento e documentações para questionar àqueles que tem maior grau de importância", disse um vereador. Com isso, a prioridade não é chamar Iris de primeira, pois espera-se mais elementos para esclarecer a metodologia de funcionamento na extinta secretaria, entre 2007 e 2010, quando o líder peemedebista esteve no Paço Municipal. "Aí, fica mais claro e as pessoas com maior responsabilidade, como ex-secretários e o ex-prefeito sejam convocados", informou uma fonte. Faz parte da comissão Elias Vaz (PSB), autor das denúncias e presidente do colegiado que, junto a Geovani Antônio (PSDB), representa a oposição. Mizair Lemes é o indicado do PMDB, mas tendo como base o comportamento dos últimos tempos — ele é quarto secretário da mesa diretora presidida pelo tucano Anselmo Pereira —, deve cobrar ações do Paço Municipal sem colocar a conta nas costas do líder de seu partido. Paulo da Farmácia, do Bloco Moderado, posicionou-se a favor do Poder Executivo durante a reforma administrativa de junho e vai representar o Pros. Pode-se dizer que o petista Carlos Soares será o mais fiel à prefeitura, mas é importante lembrar que as denúncias datam da gestão do ex-governador. Isso porque Paulo Magalhães, representante do Solidariedade (SD), está descontente com recente veto de Paulo Garcia (PT) a projeto que beneficiaria aposentados lotados no serviço público da capital (percúlio). Leia mais: Convocar Iris para depor não faz sentido, avalia Paulo Garcia

“Preços praticados antes dos aumentos estavam quebrando os caixas”, diz vereador Welington Peixoto

De família do ramo de postos de abastecimento, ele afirma que dois pontos antes alugados estão sendo devolvidos por conta de dificuldades financeiras

Ronaldo Caiado não passou réveillon com Léo Pinheiro, presidente da OAS

O senador Ronaldo Caiado não passou o réveillon com Léo Pinheiro, presidente da OAS, na Bahia. O goiano não tem relacionamento com o empresário, que é apontado como um dos chefes do esquema do Petrolão. O senador goiano informa que estava em Miami na virada do ano. A correção já foi pelo Jornal Opção, que reafirma a integridade do líder do Democratas.

Rubens Otoni trabalha para emplacar Kátia Maria dos Santos no Iphan em Goiás

Salma Saddi é conhecida em Brasília como “o exército de uma só mulher”. Superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Goiás, é atuante, gere bem os recursos e sua equipe. Por sua atuação suprapartidária — a defesa do patrimônio histórico pode até ser política, no melhor sentido do termo, mas não deve ser partidarizada —, é respeitada por líderes políticos e gestores públicos de todos os partidos. Entretanto, o deputado federal Rubens Otoni (PT) impôs-se uma missão: retirá-la do cargo — seria “técnica demais” e “avessa” a controle partidário — e substitui-la por sua aliada e assessora de longa data Kátia Maria dos Santos. A professora Kátia Maria dos Santos é apontada como uma pessoa articulada e íntegra, mas sem experiência na área de preservação do patrimônio histórico. Ressalve-se que, por atuar há vários anos ao lado de Rubens Otoni, tem experiência política. Resta saber se isto basta para gerir o Iphan. Uma fonte de Brasília frisa que Rubens Otoni quer ocupar toda a estrutura do Iphan em Goiás, que é ampla e tem alguns cargos.

PPS vai bancar Evandro da Cruz contra Evandro Magal em Caldas Novas

O ex-petista Evandro da Cruz assumiu a direção do PPS em Caldas Novas e pretende disputar a eleição em 2016 contra o prefeito Evandro Magal. O prefeito, filiado ao PP, é o favorito.

Recursos Humanos da Cicopal contesta notícias de demissão na empresa, em Senador Canedo

A gestora Andressa Zirretta diz que a empresa está em expansão e fez contratações na filiação de Luziânia

Vanderlan Cardoso diz que a Cicopal não está fazendo demissão em massa e que está em expansão

O empresário Vanderlan Cardoso disse ao Jornal Opção que a Cicopal não está promovendo demissão em massa. “Nós temos mais de 500 funcionários e às vezes é mesmo preciso trocar alguns para tornar a empresa mais produtiva. Nós estamos terceirizando alguns setores com o objetivo de tornar a Cicopal mais competitiva.” Vanderlan Cardoso garante que a Cicopal está em fase de ampliação. “Abrimos uma filiação em Luziânia e, naturalmente, fizemos contratações”, afirma. Ao final da conversa com o Jornal Opção, Vanderlan Cardoso disse: “A imprensa deveria verificar a situação da Prefeitura de Senador Canedo, que está promovendo várias demissões, inclusive na Guarda Municipal. O vereador [o que divulgou a história das demissões na Cicopal] deveria investigar isto”.

PUC de Goiás demite 14 professores. O objetivo do reitor Wolmir Amado é reduzir custos

Os professores foram avisados por telefone e não receberam nenhuma explicação sobre a razão das demissões

Vanderlan Cardoso demite cerca de 30% dos trabalhadores da Cicopal, em Senador Canedo

Vereador de Senador Canedo afirma que diretoria da empresa disse aos demitidos que as vendas caíram e que é preciso “enxugar para não morrer”

“O governo só não caiu por sua causa”, dizem políticos a Michel Temer durante jantar de Dilma

[caption id="attachment_41906" align="alignright" width="620"]Michel a frente de Dilma Michel Temer: será ele o homem à frente do governo Dilma? Os políticos entendem que sim[/caption] Estiveram presentes no jantar promovido pela presidente Dilma Rousseff (PT) na segunda-feira, 4, além dos presidentes de partido: os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil); José Eduardo Cardozo (Justiça); Joaquim Levy (Fazenda); Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior); e Kátia Abreu (Agricultura). Mas quem chamou mais a atenção, segundo informações de bastidor, foi Michel Temer (PMDB). O vice-presidente foi cercado pelos presidentes de partido, que disseram a ele: “O governo só não caiu por sua causa”. Temer olhava para Dilma, “sorria amarelo” e respondia: “É…”. Os políticos que estiveram no jantar relataram que Temer fez mais sucesso que Dilma no encontro. “As pessoas entendem que ele é o grande pilar da sustentabilidade do governo”, informa um político. Acontece que as pessoas entendem que Temer, por ser o presidente nacional do PMDB, é peça política fundamental neste momento de crise do governo Dilma.

Deputado Rubens Otoni estaria tentando derrubar Salma Saddi do Iphan em Goiás

Salma Saddi é apontada como uma força da natureza, ousada, competente e íntegra, no comando do Iphan em Goiás. Apesar disso, e de ter um apoio multipartidário, o deputado federal Rubens Otoni, do PT, estaria jogando duro, em tempo integral, para derrubá-la com o objetivo de colocar um aliado no seu lugar. Salma Saddi [foto acima, de seu Facebook] tem o apoio de setores da esquerda, do governador Marconi Perillo, da presidente Iphan nacional. Sobretudo, não há nenhum setor ligado à preservação do patrimônio histórico que defenda sua saída. Aliás, todos dizem o mesmo: “Fica, Salma Saddi. O patrimônio histórico agradece”. Rubens Otoni, que não trabalhou para emplacar Edvard Madureira num cargo federal, pode não conseguir aplicar um pequeno golpe de Estado no Iphan.

Lúcia Vânia se filia ao PSB em 25 de agosto e é a maior conquista política do partido nos últimos anos

A senadora Lúcia Vânia e o empresário Vanderlan Cardoso se reuniram na segunda-feira, 3, em Brasília, com o presidente nacional do PSB e definiram a data da filiação da tucana ao partido. Será no dia 25 de agosto, numa terça-feira, às 9 horas, na Câmara Municipal de Goiânia. O PSB nacional avalia que a senadora Lúcia Vânia, conhecida no Senado, como “rainha das comissões” — dado seu trabalho efetivo na proposição de coisas essenciais —, é sua maior conquista política dos últimos anos. Já Vanderlan Cardoso está definido como candidato a prefeito de Goiânia pelo PSB. O partido, em nível nacional, vai investir na sua candidatura.

Em busca de um partido sem dono, o senador Wilder Morais prepara filiação ao PP de José Eliton

Não convide os senadores do DEM para o mesmo Romanée-Conti. Pode sair sangue... parecido com o vinho

Em Brasília, entre o alto tucanato e a presidente Dilma Rousseff, brilha a estrela de Marconi Perillo

O governador de Goiás, Marconi Perillo, retornou de Brasília com prestígio em alta. A presidente Dilma Rousseff, ministros (os que contam, como Aloizio Mercadante e Joaquim Levy), jornalistas (o tucano goiano se tornou uma fonte privilegiada sobre política nacional) e tucanos deram atenção redobrada ao líder do PSDB. Na definição da pré-pauta, em reunião com os governadores de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, a estrela de Marconi Perillo brilhou. Ele foi ouvido atentamente e o que disse se tornou tema do encontro. O tucano foi escolhido para ser o porta-voz do Centro-Oeste no encontro com Dilma Rousseff. Ao que o nominam de “moderado”, Marconi Perillo sublinha que está pensando sobretudo no país e no seu Estado.

Em Goiás, Selma Bastos perdeu a Câmara e o vice. Só falta a prefeitura

[caption id="attachment_41674" align="alignright" width="620"]Ao perder aliados para a oposição, Selma Bastos pode acabar inviabilizando sua reeleição e entregar a prefeitura à base do governador Marconi Perillo Ao perder aliados para a oposição, Selma Bastos pode acabar inviabilizando sua reeleição e entregar a prefeitura à base do governador Marconi Perillo[/caption] Em uma guerra, fica em pior situação quem está na linha de frente. No Brasil, com a atual crise — econômico-financeira, social, política etc. — a classe política está praticamente desmoralizada por inteiro. Raras exceções se salvam. E nesse “guerra”, estão na linha de frente os prefeitos. Em Goiás, a visão de quem lida com pesquisas e está no campo da política há mais tempo é unânime: poucos, pouquíssimos prefeitos irão se reeleger. Melhor: praticamente ne­nhum gestor tem chances reais. As exceções — e elas existem — fi­cam por conta daqueles com habilidade suficiente para driblar a crise. Aparentemente, não é o caso da prefeita da Cidade de Goiás, Selma Bastos (PT), cuja reeleição parece ficar cada vez mais distante. Mesmo que seja considerada íntegra, a gestão da professora à frente da antiga capital do Estado, segundo os moradores da cidade, tem deixado a desejar em alguns aspectos, o que nos leva ao fator principal: Selma foi eleita com a bandeira da mudança, mas a única coisa que tem mudado, de fato, no município é o cenário po­lítico. A prefeita perdeu a maioria na Câmara Municipal, que agora conta com cinco vereadores da oposição e quatro da base. Prova maior disso foi a eleição da vereadora Eliane de Bastos (PV) à Presidência da Casa. Ela derrotou o candidato da prefeita, Celino Só Gelo (PTC) — que após a derrota resolveu ele também dar um “gelo”, se o leitor nos permite o trocadilho, na prefeita e se aliou à oposição. Mas há um ponto mais grave, um que se encontra na sala ao lado da de Selma. Os políticos da cidade apontam que o vice-prefeito Rogério Azeredo (PSD) rompeu com a petista e já teria, inclusive, fechado aliança com o PSDB — principal partido da oposição no município. Rogério e a prefeita negam o rompimento, mas durante a transferência da capital, ocorrida entre 24 e 27 de julho, o governador Marconi Perillo se reuniu com o diretório municipal tucano e foi informado que PSDB e PSD serão aliados em 2016. Marconi aprovou a aliança e se comprometeu a trabalhar para que eles vençam a eleição. A questão: mesmo sendo considerado “o melhor prefeito que a Cidade de Goiás já teve”, o tucano-chefe nunca conseguiu eleger um aliado no município. Para formar a aliança que pretende tirar o PT do poder, Gustavo Izac (PSDB), que foi derrotado por Selma na eleição passada, resolveu suas questões com Rogério Azeredo (os dois eram adversários juramentados) e ambos podem encabeçar a chapa para 2016 — dependerá de pesquisas. Mas há outros nomes, de partidos da base aliada, como: o tucano Norival Júnior, Eurico Veiga (PTC), Joaquim da Farmácia (que deve se filiar ao PP), Zilda Lobo (vereadora do PP), Zé Ronaldo (sem partido) e João Demétrio (PPS).