Há mais de quatro décadas, em 1977, os céus da pequena cidade de Colares, no Pará, se tornaram palco de fenômenos inexplicáveis. Moradores da região e de municípios próximos relataram avistamentos de luzes cintilantes e objetos voadores com movimentos ágeis e inacreditáveis. Os depoimentos eram consistentes, e as autoridades militares decidiram iniciar uma operação para investigar a fundo esses estranhos acontecimentos na Floresta Amazônica.

Nomeada como Operação Prato, militares da Força Aérea Brasileira (FAB) começaram a apurar os relatos de pescadores, agricultores e moradores da região a respeito de encontros com supostos extraterrestres. Um dos fenômenos observados eram supostos corpos luminosos que atacavam os habitantes, os “chupa-chupa” ou “luz vampira”, como chamavam na época. Segundo testemunhas, a luz penetrava na pele das pessoas como se fosse uma agulha e teria até causado mortes.

Segundo o comandante da operação, coronel Uyrangê Hollanda, contou que chegou no local ceticismo a respeito da situação. Mas, logo mudou de ideia, após presenciar anormalidades na região, incluindo contato com seres que seriam de outro mundo. Em entrevista para ufólogos na década de 1990, ele revelou ainda mais detalhes sobre a sua experiência com a operação.

Só que após a entrevista, Hollanda foi encontrado morto em sua casa. Na época, o militar estaria sofrendo com depressão e teria decidido cometer suícidio. Só que a família do coronel defende que ele teria sido assassinado, o que ajudou a gerar mais conspirações a respeito do assunto.

Em sigilo por muitos anos, a operação foi encerrada e teve inúmeros documentos mantidos em sigilo até hoje. Segundo especialistas em ufologia, a FAB possui arquivos sigilosos que possuem um acervo de fotos e filmes feitos durante a investigação. Entretanto, parte do material está digitalizado e disponível para ser acessado no Arquivo Nacional.

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