O PP se tornou, no país, um partido de negócios. Políticos querem retomar o controle

Esperidião amim

É quase certo que Roberto Balestra só fica no PP se o grupo de Esperidião Amin (foto), de Santa Catarina, e Ana Amélia, do Rio Grande do Sul, assumir o controle partidário. Se a “turma dos negócios” permanecer mandando, o deputado goiano deve mesmo cair fora.

É consenso sobre o senador Wilder Morais: não é político e só pensa nos seus negócios, em potencializá-los, para ganhar mais dinheiro.