Roberto Balestra só deve ficar no PP se o grupo de Esperidião Amin conquistar o comando do partido

17 janeiro 2016 às 01h08
O PP se tornou, no país, um partido de negócios. Políticos querem retomar o controle

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O PP se tornou, no país, um partido de negócios. Políticos querem retomar o controle
É quase certo que Roberto Balestra só fica no PP se o grupo de Esperidião Amin (foto), de Santa Catarina, e Ana Amélia, do Rio Grande do Sul, assumir o controle partidário. Se a “turma dos negócios” permanecer mandando, o deputado goiano deve mesmo cair fora.
É consenso sobre o senador Wilder Morais: não é político e só pensa nos seus negócios, em potencializá-los, para ganhar mais dinheiro.