Pesquisas ainda não capturam informação de que Paulo Garcia melhorou sua gestão em Goiânia
14 novembro 2015 às 19h12
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Os indivíduos demoram a mudar de posição depois que uma ideia é cristalizada, por isso as pesquisas não capturam de imediato a recuperação de um político e de um gestor. No início de 2014, as pessoas comentavam nas ruas que o governador Marconi Perillo havia melhorado sua gestão, que estava mais preocupado em trabalhar do que em fazer política, mas as pesquisas demoraram a captar a sutileza das ruas. Porque são falhas? Não. Porque as pessoas, mesmo quando mudam de ideia a respeito de um gestor público, não o dizem de imediato. Deixam a ideia maturar, começam a observá-lo com atenção e, em seguida, vão apresentando outra opinião. Vão nuançando-a. É o que está acontecendo com o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT. Nas rodas de indivíduos independentes, que não acompanham política de maneira profissional, começa a se dizer que o petista melhorou sua administração, que é possível notar suas “mãos” na cidade, com obras de porte. As pesquisas começam a captar isto, mas lentamente.