Paulo Garcia é um case a se estudar: deixa obras importantes e bem feitas, mas sai chamuscado

17 dezembro 2016 às 12h04

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O petista não conseguiu produzir um marketing eficiente para sua gestão e, sobretudo, para si próprio

Apesar dos buracos, Paulo Garcia não foi um prefeito tão ruim quanto dizem as ruas. Passada a paixão política, se os ataques do irismo não forem intensos, é possível que sua gestão, se avaliada com isenção, seja revista.
O que o prefeito de Goiânia não conseguiu foi estabelecer uma marketing eficiente sobre sua gestão e, também, sobre si próprio. Com aquele seu sorriso de Mona Lisa, que o torna irônico e arrogante, nunca foi compreendido pelo goianiense.
O petista é um case a se estudar detidamente: deixa obras importantes, a maioria até bem feita, mas sai com a imagem de incompetente cristalizada.