Pais começam a ter uma avaliação mais positiva da adoção de OSs na rede pública estadual de Educação
09 janeiro 2016 às 23h36
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Parte da esquerda é especialista em criar, a partir de contrainformação e distorção das informações reais, “fatos falsos” — sonegando a verdade e substituindo-a pela mentira. É quando a mentira se torna verdade. De repente, muitos começaram a repetir a cantilena: o governo de Goiás “vai” privatizar a Educação. Pessoas menos informadas mas bem intencionadas ficaram preocupadas e decidiram se posicionar contra a adoção de organizações sociais na rede pública estadual de ensino de Goiás. Acreditava-se, inicialmente, que a Educação seria privatizada. Porém, aos poucos, a verdade, restaurada, foi se impondo e a manipulação foi cedendo. Os pais e os alunos sabem, agora, que o objetivo do governo de Marconi Perillo é sobretudo melhorar e requalificar a Educação pública do Estado — aproximando-a, cada vez mais, da qualidade do ensino das melhores escolas particulares. E tudo continua público e gratuito. O que vai mudar é o gerenciamento das escolas. Vai se tornar mais eficiente, mais produtivo… para os alunos e, também, para os professores.
Na semana passada, vários pais de alunos, agora mais bem informados sobre o que significam as organizações sociais na Educação, mostraram-se preocupados com os filhos que estão acampados nas escolas (por falar nisso, em São Paulo, os acampamentos resultaram num prejuízo para o governo, sobretudo para a sociedade, que é quem financia as escolas, de mais de 1 milhão de reais). As redes sociais mostraram garotos seminus — fala-se, até, numa República Livre do Sexo e alto consumo de drogas, como maconha, e álcool. Pode ser haja algum exagero, e jovens se divertem mesmo de maneiras às vezes pouco ortodoxas, mas os pais estão preocupados.
(A pintura é de Almeida Júnior)