Bastidores

[caption id="attachment_56061" align="aligncenter" width="620"] Evandro Magal e Issy Quinan[/caption]
Os prefeitos de Caldas Novas, Evandro Magal, e de Vianópolis, Issy Quinan, são filiados ao PP e são os mais bem avaliados pelas populações de suas cidades. Os índices dos gestores superam 90%. É uma pena que o presidente do partido, Wilder Morais, não dê nenhuma atenção ao fato. O senador é nefelibata.

Como o deputado federal Pedro Chaves não deve disputar a reeleição em 2018, o deputado José Nelto pretende substitui-lo. “Tenho 34 anos de vida pública — vereador três vezes e deputado estadual cinco vezes — e sou, seguramente, um dos mais experientes integrantes do PMDB. Vou disputar mandato de deputado federal e, se eleito, vou pleitear, desde o início, a liderança do partido na Câmara. Não ficarei no baixo clero. Vou logo para o alto clero.”
O jornalista é chefe do Gabinete de Gestão de Assuntos Internacionais do governo de Goiás
De bicos erados e de bicos curtos, tucanos garantem que o governador e o vice-governador não discriminam nenhum dos postulantes
Se não for eleito, o partido deve bancá-lo para deputado federal em 2018
Os nomes mais cotados são os deputados federais Waldir Soares, Giuseppe Vecci e Fábio Sousa
[caption id="attachment_54946" align="alignnone" width="300"] Giuseppe Vecci e Fábio Sousa: supercotados[/caption]
Sexta-feira, 29 de janeiro: é a data confirmada das prévias para definir o candidato do PSDB a prefeito de Goiânia, como o Jornal Opção anunciou em primeira mão.
As inscrições devem ser feitas até terça-feira, 19. Nove mil filiados da capital podem votar.
Os três principais postulantes são os deputados federais Waldir Delegado Soares (que tem tido que não vai disputar prévias), Giuseppe Vecci e Fábio Sousa.

[caption id="attachment_45534" align="aligncenter" width="620"] Deputado Bruno Peixoto discursa durante eleição do diretório Metropolitano do PMDB | Foto: Alexandre Parrode[/caption]
O deputado estadual Bruno Peixoto assegurou ao Jornal Opção que a cobiçada vaga de vice na chapa de Iris Rezende à Prefeitura de Goiânia neste ano será mesmo do PMDB.
Embora tenha-se especulado que o senador Ronaldo Caiado iria indicar o nome -- que seria do DEM --, não há tal acordo. "Nós já demos o Senado para Caiado. Já está ótimo", argumenta o presidente do diretório Metropolitano.
Bruno Peixoto assume que pode ser ele o vice, mas que não está definido. "O importante é que será um peemedebista", assevera.
No que diz respeito à aliança com o PT do prefeito Paulo Garcia, o deputado vislumbra uma parceria para o segundo turno.

[caption id="attachment_35708" align="aligncenter" width="620"] Iris e Daniel durante campanha de 2014 | Foto: reprodução / Facebook[/caption]
O ex-prefeito Iris Rezende e o deputado federal Daniel Vilela conversaram sobre o processo de sucessão no Diretório Estadual do PMDB. De acordo com informações obtidas pelo Jornal Opção, a conversa foi “positiva e franca”, na qual os dois chegaram à conclusão de que o importante é a união do partido, mesmo que os dois resolvam ir para disputa da presidência da sigla em Goiás.
Os dois teriam chegado ao acordo de que quem ganhar essa disputa terá o apoio do outro para comandar o partido. A informação é de que o momento requer o consenso, que Daniel e Iris mostraram ter encontrado. Falta Iris anunciar se será mesmo candidato, pois o PMDB não pode ficar paralisado, não dá para continuar assim, segundo informação obtida pelo Opção.
A conversa entre Iris e Daniel teria quebrado o gelo existente na relação do ex-prefeito com o deputado.
O peemedebista-chefe alega que, se for eleito prefeito, terá de abrir espaço para o vice, possivelmente Daniel Vilela

Waldir Soares pode não participar. Mas Giuseppe Vecci e Fábio Sousa irão às prévias

O partido permanece sem formuladores e estrategistas políticos e repete discursos sem apresentar alternativas factíveis que possam convencer os eleitores

“Há semanas, o jornalismo da emissora tenta agendar uma entrevista com a secretária de Estado da Educação, Cultura e Esporte, Raquel Teixeira. Entretanto, ainda não obteve resposta positiva”
Motivos: Joaquim Liminha apoiou Marconi Perillo em 2014 e, quando o empresário rompeu com o prefeito Misael Oliveira, decidiu ficar ao lado do líder do PDT
O colunista do jornal mais lido do país afirma que, apesar disso, o peemedebista goiano foi ministro da Justiça do governo de Fernando Henrique Cardoso

Mandato de Marconi Perillo como presidente começa em janeiro. Thiago Peixoto e o novo secretário executivo do consórcio estão trabalhando na definição dos projetos prioritários