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Luas azuis apostam que marconismo vai enfrentar Ronaldo Caiado ou Daniel para governo do Estado em 2018

[caption id="attachment_36473" align="aligncenter" width="620"]Ronaldo Caiado e Daniel Vilela: um deles vai ser a aposta do PMDB em 2018 | Fotos: Agência Senado / reprodução / Facebook Ronaldo Caiado e Daniel Vilela: um deles vai ser a aposta do PMDB em 2018 | Fotos: Agência Senado / reprodução / Facebook[/caption] O marconismo, apostam seus luas azuis, “vai enfrentar” não o senador Ronaldo Caiado, do DEM, e sim o deputado federal Daniel Vilela em 2018. Acredita-se, entre os intelectuais do marconismo, que Iris Rezende, ao trabalhar pela expulsão de Júnior Friboi, está procurando atingir dois alvos mais profissionais: o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e seu filho, Daniel Vilela. Tudo tem a ver com 2018, que, embora longe, está sempre na ordem do dia, por isso produzindo articulações, marchas e contramarchas. Iris pretende bancar Ronaldo Caiado para o governo. Maguito Vilela tenta pavimentar uma estrada segura para seu pupilo. O sucesso da articulação de 2018 depende, em parte, do resultado eleitoral de 2016. Se Iris for eleito prefeito de Goiânia, o PMDB banca Ronaldo Caiado. No entanto, se perder e se Maguito Vilela conseguir eleger seu candidato em Aparecida, aparentemente Euler Morais, Daniel Vilela estará cacifado para a disputa.

Chiquinho atropela José Vitti e amplia cacife para ser o próximo presidente da Assembleia

[caption id="attachment_31020" align="aligncenter" width="620"]Chiquinho Oliveira “toma” liderança de José Vitti | Foto: Marcos Kennedy Chiquinho Oliveira “toma” liderança de José Vitti | Foto: Marcos Kennedy[/caption] É consenso na Assembleia Legislativa: José Vitti (PSDB) não consegue liderar a bancada governista e, por isso, acabou atropelado por Chiquinho Oliveira (PHS), na prática, o líder informal do governo. Na semana passada, Vitti tentou enquadrar o Major A­raújo, mas não conseguiu. Chiquinho, embora magérrimo, enfrentou o corrosivo deputado da oposição. Pode não tê-lo enquadrado, porque ninguém consegue enquadrá-lo, mas, com sua matreirice, conseguiu deixá-lo desnorteado. Pano de fundo: Chiquinho está se cacifando para ser o próximo presidente da Assembleia. Como a malemolência dos ricos, Vitti está perdendo terreno.

Vice de Maguito Vilela pode disputar Prefeitura de Aparecida de Goiás pelo PP de José Eliton

Vice-prefeito de Aparecida de Goiânia, Ozair José é tido como o patinho feio do PT. Mas ocorre que, desprezado, tende a mudar de partido, e antes de setembro deste ano, com o objetivo de disputar a prefeitura — com ou sem o apoio do prefeito Maguito Vilela (PMDB). Sua tese é prosaica: sem Maguito no páreo, todos os demais pré-candidatos são “japoneses”, quer dizer, estão praticamente no mesmo nível. Isto quer dizer que, como é o mais conhecido, Ozair José tem chance de ser eleito, na sua visão. O presidente do PP de Aparecida, Charles Antônio, pretende levar Ozair José para conversar com o vice-governador-secretário de Desen­volvimento, José Eliton. A possibilidade de que o petista dispute prefeitura pelo PP é imensa, até porque já foi filiado ao partido. Como José Eliton pretende disputar o governo em 2018, Ozair José, se eleito prefeito de Aparecida, sobretudo se filiado ao PP, contribuiria para cacifar a candidatura do presidente do partido em Goiás. O vice-governador, no momento, trabalha para montar uma base eleitoral, com políticos leais ao seu projeto, e Ozair José, veterano de uma cidade com mais de 200 eleitores, casaria bem com seu projeto majoritário.

Deputado Major Araújo pode ser a primeira “vítima” do Conselho de Ética da Assembleia Legislativa

[caption id="attachment_36469" align="aligncenter" width="620"]major-araujo-marcos-kennedy-alego Se continuar agressivo, pode ser cassado | Foto: Marcos Kennedy / Alego[/caption] O deputado Major Araújo (PRP) pode ser a primeira vítima do Conselho de Ética da Assembleia de Goiás. Estaria ferindo o decoro. Com o Conselho instalado, pode ser advertido, num primeiro momento, e depois suspenso e até mesmo cassado. A oposição precisa de políticos aguerridos, como Ernesto Roller e José Nelto, mas Araújo, segundo os colegas, excede.

Waldir Soares pode deixar o PSDB se não conseguir disputar a Prefeitura de Goiânia

[caption id="attachment_34138" align="aligncenter" width="620"]Delegado Waldir (PSDB): em defesa da família brasileira | Foto: Alexssandro Loyola Delegado Waldir pode deixar o PSDB | Foto: Alexssandro Loyola[/caption] O deputado federal Waldir Soares confidencia aos seus pares que, se não tiver o apoio do PSDB para disputar a Prefeitura de Goiânia, pode deixar o partido. Sua tese: de todos os pré-candidatos da base governista, é o que aparece melhor nas pesquisas. O marconismo insiste para que dispute a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, o que ele não quer. Pesquisas quantitativas indicam que Waldir está bem em Goiânia, mas as qualitativas sugerem que tem um teto e que dificilmente venceria candidatos como Iris Rezende e Vanderlan Cardoso. “Waldir é forte entre os pobres, mas é rejeitado pela classe média, que decide eleição na capital”, afirma um pesquisador.

João Campos pode disputar a Prefeitura de Aparecida de Goiânia com vice indicado pelo delegado Waldir

O deputado federal João Campos não tem domicílio eleitoral em Aparecida de Goiânia e seu sonho é disputar a Prefeitura de Goiânia. Porém, dadas as circunstâncias — o PSDB tem uma fila enorme em capital, despontando o presidente da Agetop, Jayme Rincón, e o deputado federal Giuseppe Vecci —, pode ser compelido a disputar eleição, em 2016, em Aparecida. João Campos afirma que não quer disputar em Aparecida. Mas, se acatar o projeto do tucanato — que é enfraquecer o PMDB para a disputa de 2018; se o candidato do prefeito Maguito Vilela não for eleito, dificilmente Daniel Vilela se apresentará como candidato a governador, e, se o fizer, terá menos força político-eleitoral —, é possível que acabe disputando. O delegado e deputado federal Waldir Soares, que lidera as pesquisas de intenção de voto no município, também não quer disputar, alegando que prefere ser candidato em Goiânia, onde não lhe sobra espaço. É provável que, se João Campos confirmar a candidatura — o que fará, se fizer, apenas entre abril e maio de 2016 —, Waldir banque seu vice, possivelmente o advogado Allyson Cabral, presidente da comissão provisória do PSDB de Aparecida.

Maione Padeiro diz que políticos de Goiânia precisam respeitar os políticos de Aparecida de Goiânia

Maione Padeiro, Renato Silva, Lorena Aires e Tatá Teixeira não estão satisfeitos com os rumos do PSDB em Aparecida de Goiânia. “Não se pode sustentar que o advogado Allyson Cabral será candidato a prefeito de Aparecida, pois, além de não conhecer os filiados, nenhum dos militares do partido foi consultado a respeito. O que sei é que João Campos, que não mora no município, pode ser candidato.” Mesmo dizendo que respeita o delegado e deputado federal Waldir Soares, Maione diz que ele tem pouco contato com políticos de Aparecida. “O Tiririca do Cerrado tem mais a ver com Goiânia do que o nosso município. Ele não conhece os militares e lideres do tucanato. Recentemente, durante um encontro, o deputado falou muito e nem prestou muito atenção nas pessoas. Aí, quando apresentei-lhe o ex-prefeito Sebastião Viana, dizendo-lhe que se tratava de um líder da cidade, ele finalmente se interessou, até mudou o semblante. Antes, não deu nenhuma importância.” Falando em nome de seus aliados, Maione Padeiro sublinha que os políticos de Goiânia precisam respeitar Aparecida e seus políticos. “Sim, nós não temos mandato legislativo ou executivo, mas trabalhamos em todas as campanhas do PSDB, sejam estaduais ou municipais.”

Euler Morais aluga casa no condomínio Jardins e está definido como candidato de Maguito a prefeito

Tucanos e petistas de Aparecida de Goiânia afirmam que o prefeito Maguito Vilela realmente vai bancar Euler Morais para prefeito. Um dos motivos da certeza: Euler Morais morava no condomínio Aldeia do Vale, porém recentemente mudou-se para o condomínio Jardins Viena, em Aparecida. Ele teria alugado a residência. O objetivo? Mais óbvio impossível: Euler Morais está garantindo o domicílio eleitoral para cacifar-se para a disputa de 2016.

José Mário Schreiner visita 200 cidades e mantém relações estreitas com ministros de Dilma Rousseff

Na semana passada, em Morrinhos, José Mário Schreiner completou 200 cidades visitadas depois da eleição em que ganhou quase 72 mil votos para deputado federal. Reúne-se com o chamado setor produtivo, leva informações e colhe sugestões. A maior reivindicação tem sido para formar mão-de-obra e ele apresenta os cursos do Senar, que já formaram 1 milhão de goianos. Além do interior do Estado, o presidente do sistema Faeg/Senar dá atenção a Brasília, onde atua como dirigente da CNA, a entidade nacional da agropecuária. É interlocutor frequente da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, a goianiense senadora pelo Tocantins e presidente da CNA. Junto com Kátia, José Mário já participou de diversos encontros com o primeiro-ministro da presidente Dilma Rousseff, Joaquim Levy, da Fazenda. Diz que os dois trabalham muito: “A Kátia se esforça para, dentro do possível, valorizar a classe que dá equilíbrio à balança comercial. Está fazendo um grande trabalho no ministério, de acordo com as possibilidades. E o ministro Levy é cordato, compreensivo, ouve nossos pedidos e diz reconhecer que a salvação do Brasil vem e vai continuar vindo do campo”.

Baldy quer ser presidente do PSDB para se contrapor ao projeto de José Eliton para o governo de Goiás

O deputado estadual Mané de Oliveira se tornou o maior rival de Alexandre Baldy e o rejeita para presidente do PSDB. Mané de Oliveira prefere a candidatura de Afrêni Gonçalves — o preferido do governador Marconi Perillo — à de um deputado, seja estadual, seja federal. Motivo: por não ter mandato, Afrêni seria mais isento e não puxará sardinha para seu lado. Há quem acredite que Baldy planeja ser candidato a governador, e já em 2018, por isso planeja assumir o comando do partido — com o objetivo de se contrapor ao projeto de José Eliton.

Paulo Teles vai disputar presidência e diz que é preciso renovar o comando da OAB-Goiás

[caption id="attachment_36459" align="aligncenter" width="620"]paulo-teles-fernando-leite- Paulo Teles está na ativa para as eleições da OAB-GO | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] Entrevistado pelo Jornal Opção na sexta-feira, 22, o desembargador aposentado e advogado militante Paulo Teles disse que vai disputar a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil-Seção de Goiás. “No momento, estou organizando a montagem da chapa.” Como era desembargador, como fica a quarentena de cinco anos? “Avalio que tal quarentena é inexistente. Restaurei minha inscrição de advogado na OAB. Antes de ser desembargador, eu advoguei por 23 anos. Acrescento que fui vice-presidente, tesoureiro e conselheiro da Ordem.” A principal bandeira de Paulo Teles é “a restauração do respeito à instituição”. Ele sublinha que, se eleito, vai trabalhar para “eliminar questiúnculas internas e vai articular uma defesa real e efetiva das ações dos advogados. Meu objetivo é universalizar as ações da Ordem e unir todos os advogados”. Procede que o sr. pode conquistar o apoio de Leon Deniz? “Nós chegamos a conversar sobre a possibilidade de composição, mas ele optou por ficar ao lado de Lúcio Flávio de Paiva, provável candidato a presidente pelo seu grupo.” Paulo Teles avalia que, por uma questão de sobrevivência, os grupos liderados por Miguel Cançado e pelo presidente da OAB, Enil Henrique, “tendem a se unir”. O advogado afirma que sabe “estão conversando”. A questão, afiança, é a definição do nome do candidato. O desembargador aposentado frisa que não teme ser apresentado como candidato da “terceira via”. “O fato é que estou muito empenhado em articular a minha chapa.” Sustentando que “muita gente não participa da gestão da OAB há vários anos”, Paulo Teles assinala que, se eleito, vai “unir a categoria. O grupo atual está há mais de 20 anos no poder — superando o PT. É hora de mudar”. O presidente eleito gere a OAB por três anos, com direito à reeleição.

PT destaca Adriana Accorsi nas pílulas do partido; deve ser candidata a prefeita de Goiânia

Nas pílulas do PT, levadas ao ar na semana passada, o destaque foi a deputada estadual Adriana Accorsi. O que isto quer dizer? Quase tudo: a delegada de polícia, até pelo apelo do tema da segurança pública, deve ser a candidata a prefeita de Goiânia pelo partido. Adriana Accorsi é a aposta do paulo-garcismo e não é, ao contrário do que muitos políticos pensam, uma candidata fraca. A petista é articulada, tem vivência política — seu pai, Darci Accorsi, foi prefeito de Goiânia — e, last but not least, é bonita e de uma simpatia à toda prova. A exposição redobrada do nome e da imagem de Adriana Accorsi significa que o PT “descrençou-se” da aliança com Iris Rezende. A aliança, se houver, ficará para o segundo turno. Iris não quer a “Menina Accorsi”, como ele a chama, como sua vice, para não ter de assumir a defesa do prefeito Paulo Garcia.

Iris Rezende patrocina festa da Igreja Católica, o que sugere que planeja ser candidato a prefeito

Um fato tem chamado a atenção dos fiéis católicos: a festa da Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a matriz de Campinas, gerida pelo padre João Otávio, que será realizada de 22 a 31 de maio, com quermesse e leilões, tem entre os patrocinadores o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende e família, o deputado federal Daniel Vilela, o deputado estadual Humberto Aidar e a vereadora Célia Valadão. O nome de Humberto Aidar e de Célia Valadão nos prospectos da igreja é fácil de explicar. O petista transmite a missa da igreja para a Rádio Difusora. Ele é católico e tem forte ligação com setores da Igreja Católica. Célia Valadão canta na igreja. O que explica o nome de Iris Rezende e Daniel Vilela? Primeiro, Iris já está em pré-campanha para prefeito da capital. Daniel Vilela está plantando para o futuro, pois pretende disputar o governo de Goiás em 2018 ou 2022.

Deputado diz que senador Cyro Nogueira pode exigir que o PP lance candidato a prefeito de Goiânia

Um deputado afirma que o presidente nacional do PP, senador Cyro Nogueira, pode exigir que o partido lance candidatos a prefeito em todas as capitais e em cidades que têm segundo turno. Em Goiânia, o vice-governador José Eliton prefere bancar Jayme Rincón para prefeito, seguindo os passos do governador Marconi Perillo.

Colemar Cardoso e Divino Eterno são apontados como Messi e Neymar de Guapó

Os ex-prefeitos Colemar Cardoso e Divino Eterno devem formar uma chapa única para disputar a Prefeitura de Guapó. Colemar deve ser candidato a prefeito. Divino Eterno talvez seja candidato a vice. É a chapa que a população chama de Messi e Neymar, quer dizer, com dois craques. Nas ruas, os eleitores brincam: “Precisamos deixar pelo menos 5% dos votos para o prefeito Luiz Juvencio”.