O que Dilma fizer em campanha interferirá em Goiás
12 julho 2014 às 22h46
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Um petista relata que, nas reuniões de planejamento de campanha, Antônio Gomide tem sido enfático na seguinte questão: “agir rápido e com o máximo de inteligência”. O petista aponta que Gomide costuma bater na tecla do crescimento do partido: “Precisamos fazer o partido crescer durante a campanha e nos fortalecer visando também 2016. Por isso, temos que agir com estratégia e errar o menos possível. Queremos respostas da nossa militância”, teria dito o prefeito durante um encontro estratégico na última sexta-feira, 11.
Mas não apenas Gomide tem batido na tecla do “agir com estratégia”. A candidata do PT ao Senado, Marina Sant’Anna, também tem usado esse mote em seus discursos. Segundo relata o petista, Marina tem defendido que a tarefa da chapa durante a campanha “é fazer a defesa dos governos Lula e Dilma, o que não será feito por Iris [Rezende]. E devemos fazer isso com o máximo de inteligência”.
Marina tem defendido uma ligação muito forte com a campanha nacional em Goiás, nos moldes como acontece em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Isso significaria que o que Dilma fizer durante a campanha deverá interferir em Goiás.