Petistas históricos, acostumados com várias batalhas eleitorais, em épocas de vacas gordas e magras, sugerem que, em 2016, o PT vai precisar de um candidato a prefeito de Goiânia que faça tanto a defesa do prefeito Paulo Garcia, de sua gestão, quanto do PT como partido. Dado o desgaste do PT, com denúncias contundentes de que se envolveu num processo de corrupção pantagruélico, não será muito fácil fazer sua defesa. Mas de sua defesa, explicitada com vigor e clareza, depende o sucesso (ou o insucesso) eleitoral dos candidatos a prefeito do partido. Em Goiânia, uma política moderada, até doce, como a deputada estadual Adriana Accorsi, teria condições de promover a guerra para conquistar a paz? Tudo indica que não. Para a batalha, o deputado estadual Luis Cesar Bueno (e Humberto Aidar) é um guerreiro com mais argumentos técnicos e articulação. Trata-se de um peso-pesado acostumados a debates duros na Assembleia Legislativa de Goiás.
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Vai ser divertida a convenção regional do PT: Vão escolher quem vai sofrer uma derrota humilhante. Não basta uma administração apagada de Paulo Garcia, tem ainda todo o desgaste da crise que a legenda sofre.
Se ainda existe algum petista com chances eleitorais, vai trocar de legenda rapidinho. Convém ficar de olho nestes ratos abandonando o navio que afunda.
O TSE pode até não cassar o registro da legenda, mas ela vai definhar até virar linha auxiliar de algum outro partido.