Por Thiago Burigato

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Grupo de Vanderlan aposta que crise do PMDB beneficia candidato do PSB ao governo

Aliados de Vanderlan Cardoso defendem a tese de que a crise do PMDB beneficia o pré-candidato a governador pelo PSB. Eles apostam que descontentes do PMDB vão hipotecar apoio ao socialista-capitalista. O problema é que muitos descontentes irão para o lado do governador Marconi Perillo.

Sebastião Caroço sugere que Ronaldo Caiado pode ser uma alternativa para o Senado

Sebastião Caroço Monteiro, conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), embora seja aliado do vice-governador José Eliton — fazem parte do chamado Clube do Pôquer do condomínio Aldeia do Vale —, começa a sugerir que o democrata Ronaldo Caiado talvez seja uma boa pedida para senador na chapa do governador Marconi Perillo.

Caroço está prestes aposentar-se e José Eliton é cotadíssimo para ocupar sua vaga no TCM.

Embora bancado pela cúpula do PP em Rio Verde, o vice-governador também permanece cotado para o Tribunal de Justiça, na vaga do desembargador Geraldo Gonçalves, que está prestes a se aposentar, e para o Tribunal de Contas do Estado.

Entenda por qual razão Henrique Meirelles e Ronaldo Caiado não são cotados pra vice de Aécio Neves

A imprensa de Goiás cometeu dois equívocos recentemente. Henrique Meirelles nunca foi cotado para vice da presidente Dilma Rousseff. O motivo é prosaico: o presidente do PSD, Gilberto Kassab, declarou apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Dilma Rousseff, com sua influência, contribuiu para o registro do PSD. Meirelles, filiado ao partido, desistiu até mesmo de disputar mandato de senador. Supostamente, a pedido do ex-presidente Lula da Silva. Mas não só.

Gilberto Kassab ensaia uma aliança com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Pode ser o vice do tucano. É óbvio que o PSD não tem cacife para bancar o vice e o candidato a senador.

Segundo, Aécio Neves quer o voto do ruralismo, não há dúvida, mas nunca cogitou de lançar Ronaldo Caiado (DEM) como seu vice. O presidenciável mineiro quer um vice de São Paulo.

Razão comezinha: São Paulo tem quase 32 milhões de eleitores (22,2% do eleitorado brasileiro) e controla 33,1% do Produto Interno Bruto. Minas Gerais tem mais de 15 milhões de eleitores (10,7% do eleitorado nacional) e 9,3% do PIB.

Juntos, São Paulo e Minas têm 32,9% do eleitorado brasileiro e representam 42,4% do PIB.

Goiás é um Estado próspero, não há dúvida, mas, em termos de eleitores e economia, não tem como ser comparado a Minas Gerais e São Paulo. Goiás tem 4,2 milhões de eleitores (3% do eleitorado brasileiro) e representa 2,6% do PIB.

Marconi Perillo, sem empatia com Eduardo Campos, apoiaria Dilma Rousseff no segundo turno

A presidente Dilma Rousseff tem ligado para o governador Marconi Perillo. Tudo a ver com o segundo turno.

Marconi deve apoiar a petista, no segundo turno, se a disputa ficar entre a presidente e Eduardo Campos, do PSB.  O tucano goiano não tem simpatia pelo ex-governador de Pernambuco.

Enfrentando uma “fera” em Rio Verde, Heuler Cruvinel corre para pedir votos até em Goiânia

Ao perceber que a disputa em Rio Verde vai ser ferrenha, dado o possível lançamento da candidatura do médico Paulo do Valle (PMDB), o deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) decidiu trabalhar. Heuler Cruvinel inicialmente pretendia concentrar esforços apenas em Rio Verde, sua base, e em outros municípios do Sudoeste goiano. Mudou de ideia e vai instalar comitê eleitoral até em Goiânia. A coisa está feia para o pessedista.

Campanha para deputado estadual em Rio Verde pode ser mais acirrada do que para deputado federal

Fala-se muito da disputa para deputado federal, especialmente porque Heuler Cruvinel (PSD) e Paulo do Valle (PMDB) devem ser candidatos a prefeito de Rio Verde, em 2016. Mas a disputa para deputado estadual pode ser mais acirrada.

Desta vez, Rio Verde tem chance de eleger de dois a três deputados estaduais. Karlos Cabral (PT) e Lissauer Vieira (PSD) são apontados como hors concours. São favoritos. Porém, se permitirem que dispute o pleito, o vereador Paulo Henrique Guimarães (PMDB) também entra para a lista dos mais cotados.

Leonardo Veloso (PRTB), se for mantido o apoio de Júnior Friboi, também tem chance de ser eleito. Os demais tendem a fazer figuração.

Nasce um pé de milho num buraco de uma rua do “nobre” Setor Marista

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As ruas de Goiânia permanecem esburacadas. Entre as ruas 9 e  30, no Setor Marista, nas proximidades do Colégio Studium e do shopping Bougainville, há um buraco em expansão. Numa espécie de vingança da natureza, nasceu um pé de milho no local.

Na mesma Rua 9, nas proximidades do Centro de Línguas da Universidade Católica de Goiás, há outro buraco, que não é pequeno.

Dilma sugere a Marconi que tem interesse especial na eleição de Olavo Noleto a deputado federal

  [caption id="attachment_2877" align="alignleft" width="620"]Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] A presidente Dilma Rousseff, do PT, e o governador Marconi Perillo, do PSDB, estão se tornando “amigos de infância” e tricotam sobre política com frequência. Dilma está de olho na experiência bem-sucedida de Marconi como gestor e, ao mesmo tempo, gostou de saber que, no caso de segundo turno entre ela e E­duardo Campos, o tucano goiano a apoiará. Na tricotagem tucano-petista, a presidente fez saber ao governador que tem um apreço especial pela candidatura de Olavo Noleto a deputado federal. Coincidência: Marconi também tem apreço por Olavo. Na eleição de 1998, a mãe do petista, Laurenice Noleto, foi uma das primeiras jornalistas a acompanhá-lo. A competente Laurenice, conhecida como Nonô, chegou a escrever um livro, “O Moço da Camisa Azul”, sobre a vitória do tucano na disputa de 1998, quando derrotou Iris Rezende pela primeira vez. Nos bastidores, Olavo é chamado por aliados e adversários como “o bem-amado”. Vários prefeitos estão entusiasmados com aquele que há chamam de “o nosso deputado”.

Iris Rezende, para disputar o governo, busca composição com Vanderlan Cardoso e Ronaldo Caiado

[caption id="attachment_5828" align="alignright" width="222"]Iris Rezende, se apoiar Eduardo Campos, ganha apoio de Vanderlan | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Iris Rezende, se apoiar Eduardo Campos, ganha apoio de Vanderlan | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende está numa encruzilhada. Ele quer ser candidato a governador de Goiás na eleição de 5 de outubro, daqui a quatro meses. No entanto, como afirma seu aliado Lívio Lu­ciano, não quer embarcar numa canoa furada, ou seja, numa campanha sem apoio das bases do PMDB. Sabe-se que Iris planejou enquadrar Júnior Friboi, mas não tinha o mínimo interesse de expurgá-lo, porque o queria como vice. No entanto, o empresário, orientado pelo pai, pediu o boné e deu o fora, renunciando à pré-candidatura e recusando-se a ser vice do ex-governador. {Agora, ao perceber que Friboi está arredio e orientando as bases para manterem-se afastadas, Iris começou a procurar líderes de outros partidos para conversar. O decano peemedebista, de 80 anos, conversou com Vanderlan Cardoso, pré-candidato a governador pelo PSB, e ficou mais ou menos acertado o seguinte: se Iris apoiar Eduardo Campos para presidente da República, Vanderlan aceita ser o seu vice. Embora o DEM prefira compor com o governador Marconi Perillo (PSDB), Ronaldo Caiado conversou com Iris. Iris prefere compor com o PT de Antônio Gomide, mas, se este resistir, há uma tendência de o peemedebista convidar Caiado para ser candidato a senador na sua chapa.

Pesquisa qualitativa mostra que o eleitor está desconfiado e intolerante com os políticos

Na semana passada, dois políticos goianos examinavam uma pesquisa qualitativa com lupa. Eles dizem que, além de indefinido, o eleitor goiano está muito desconfiado e intolerante com os políticos.

Costuma-se dizer que o eleitorado é conservador. Pesquisa qualitativa sugere que os eleitores goianos observam com atenção os candidatos e não mudam apenas por mudar.

A mesma pesquisa indica que o eleitor quer votar no político considerado ético. Porém, como avalia que os políticos em geral não são éticos, tendem a votar naquele político que consideram administrador eficiente.

O marketing dos candidatos precisa ser honesto e ricamente informativo. Publicidade bonita mas enganadora não vai colar.

Marconi Perillo não vai aceitar “salto alto” na sua campanha e vai cobrar legalismo

Em todas as eleições, o governador Marconi Perillo chama seu staff de campanha mais fiel e estratégico e pede duas coisas. Primeiro, clama para que não cometam irregularidades que possam comprometer sua campanha. Segundo, exige que seus aliados não “usem” salto alto. Para ganhar eleição, ele sempre frisa, o salto tem de ser “baixinho”, quase inexistente. A tese de Marconi é meio gramsciana. O tucano até aceita que, na reflexão, algum aliado seja cético. Mas, na execução da campanha, cobra otimismo em tempo integral. Agora, salto alto, o governador não aceita de jeito nenhum. Marconi sempre diz que, em política, não existe “já ganhou” e que não se deve cantar vitória antes da hora. Durante a campanha, quer seus aliados totalmente focados. E, para não comprometer a campanha do ponto de vista judicial, vai exigir, com rigor, que a máquina pública não seja usada por nenhum de seus aliados. Pelo menos é o que dizem alguns de seus secretários.

Restaurantes do Setor Marista penam com sucesso do polo gastronômico do shopping Flamboyant

Donos de restaurantes do Setor Marista reclamam que o polo gastronômico do shopping Flamboyant “tomou-lhe” parte da clientela, notadamente aos sábados e domingos.

O Coco Bambu esvaziou o antes concorrido Companhia do Peixe, no Setor Bueno.

O Piquiras do Marista, por exemplo, foi “canibalizado” pelo Piquiras do Flamboyant. O faturamento deste é superior ao dos três outros Piquiras.

Loja de calçados Sérgio’s fecha no shopping Bougainville

A loja de calçados Sérgio’s, do shopping Bougainville, fechou as portas. A proprietária alegou que o custo de manutenção estava muito alto e dificuldades com funcionários.

A direção promete atrair nova loja de calçados, possivelmente a Datelli. A Mr. Cat já instalou uma loja no shopping.

Vilmar Rocha é, dos pré-candidatos, o que mais tem perfil de senador

O deputado federal Vilmar Rocha (PSD) pode até não ser candidato a senador — é cotado para vice do governador Marconi Perillo —, mas o Estado inteiro o chama de “Vilmar Senador”.

Vilmar Rocha, com anos de experiência na Câmara dos Deputados, é um dos pré-candidatos o que tem mais perfil para o Senado — seguido, de perto, por Ronaldo Caiado (DEM).

Servito Menezes diz que Giuseppe Vecci tem o perfil de estadista

O sociólogo Servito Menezes esteve adoentado — ficou internado quase um mês —, mas já está saudável e vai trabalhar, em tempo integral, na campanha de seu amigo e aliado Giuseppe Vecci.

Pepe, como Servito Menezes o chama, é candidato a deputado federal. “Diferentemente de alguns políticos, ele tem visão de estadista, é um homem de projetos.”