Por Redação

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Capitão Pires denuncia que caos impera no setor de saúde de Porangatu

O vice-prefeito diz que uma pessoa quer fazer uma denúncia grave ao Ministério Público estadual a respeito da prefeitura do município

José Nelto diz que apoia Bruno Peixoto para prefeito de Goiânia

“Político precisa dialogar e firmar compromissos. A decisão de ser candidato deve advir da consulta aos aliados, e não a familiares. Não se entra na política por direito familiar”

Vice-presidente explica por que o MDB cresceu e o PSDB virou pó na política de Goiás

Manuel Cearense diz que o MDB se renovou com Daniel Vilela, Lucas do Vale, Issy Quinan, Lucas Calil, Wellinton Carrijo e Márcio Corrêa

Podcast Novo Normal, programa goiano, vai estrear na quinta-feira, 15. No YouTube

O programa, que terá convidados de "mente aberta", será coordenado pela jornalista Sara Andrade e pelo estudante de Medicina João Garcia

Centro Cultural Martim Cererê sedia Arraiá das Minas neste domingo

Festa no espaço artístico recebe show da banda Forró Quentim e apresentação de quadrilha do grupo Uai São João

Aparecida: Professor Alcides pode romper com Vilmar Mariano e devolver 3 secretarias

Pré-candidato a prefeito, o deputado federal do PL tem elevado o tom das críticas à gestão do prefeito de Aparecida de Goiânia

Jovem da rede estadual é premiado nacionalmente em Olimpíada de Matemática

Estudante de Caldas Novas foi um dos 100 que conquistaram medalhas na 17ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) em Florianópolis

População de Luziânia tem sessões gratuitas de cinema

Sistema Fecomércio Sesc-Senac fecha parceria com CineX para proporcionar acesso à cultura para a população de Luziânia

Grande Hotel, em Goiânia, recebe cem brechós neste fim de semana

Mais de 100 brechós se reúnem ao lado do Grande Hotel, na Rua 3, no Centro de Goiânia, nos dias 10 e 11 de junho (sábado e domingo), entre 10 e 18 horas.

Castração de pets: prefeitura informa que 48 cães e gatos foram operados pela UPAvet

Nos cinco primeiros meses de 2023 foram realizados 1.269 atendimentos

Bancada da selfie vai defender Goiás na base da tuitada?

Afã pelos likes não pode substituir o apreço por cumprir a missão para qual fomos eleitos

Você sabia que o cineasta mais rico do mundo é um brasileiro? Confira quem é o bilionário

Uma dica: é diretor de cinema (dirigiu um filme sobre Che Guevara), foi dono de banco e tem uma fortuna de 5,5 bilhões de dólares

TCE aprova contas de 2022 da administração Caiado

Parecer favorável é referente ao último ano do primeiro mandato do governador Ronaldo Caiado. Relator destaca comprometimento do Governo de Goiás com o equilíbrio orçamentário, cumprimento das metas fiscais e transparência

Campus Party: Sebrae Goiás está presente na maior festa de inovação do mundo

Antônio Carlos de Lima Souza Neto*

Goiânia é mais uma vez palco do maior festival de tecnologia, empreendedorismo e ciência do mundo, a Campus Party. A quinta edição goiana, sendo a terceira presencial, batizada de #CPGoiás3, teve início nesta quarta-feira, dia 7 de junho, e segue até o dia 11 no Passeio das Águas Shopping.

O estado entra novamente no seleto rol dos participantes desta verdadeira festa da inovação, que já teve mais de 70 edições em 30 países. E o Sebrae Goiás, em uma grande parceria com o Sebrae Nacional e com apoio do governo do estado, é participante ativo desse grande ecossistema formado por empresários, estudantes, docentes, pesquisadores e potenciais empreendedores.

A programação do evento é recheada de atrações voltadas a quem quer empreender, criar, inovar e gerar ideias disruptivas com potencial para revolucionar um segmento de negócios ou – por que não? – todo o mercado. E o Sebrae Goiás entra com diversas iniciativas inspiradoras, como a Maratona de Negócios, em que os “campuseiros” acompanharão palestras, workshops e mentorias, tanto presenciais quanto on-line, para desenvolver seus empreendimentos.

Teremos também um hackathon com o tema “Como podemos agregar tecnologia de forma benéfica à segurança, prevenção e/ou identificação da violência em ambientes educacionais?”, uma questão extremamente importante e sensível nos dias de hoje. Além disso, nosso espaço conta com o Palco Fábrica de Empreendedores, o Estande Liga Jovem e a Área Startup 360.Tudo isso para mostrar que o Sebrae está em todos os ambientes onde o empreendedor e o empreendedorismo se fazem presentes.

Participar, apoiar e proporcionar ensinamentos, consultorias e conhecimentos em iniciativas voltadas à inovação são diretrizes da instituição. Pois é com esse tipo de estímulo e suporte que os micro e pequenos negócios podem prosperar.

E este é o mercado do futuro, mas acontecendo agora, afinal, as tecnologias, produtos e processos inovadores são a chave para o desenvolvimento de cidades, países e, em última e mais importante análise, dos cidadãos, que ganham mobilidade social na medida em que conseguem avançar com seus negócios.

Muitas vezes, para o empreendedor, basta uma boa ideia para fazer a diferença. Mas sem apoio, sem uma rede que o ajude a colocá-la no papel e a desenvolvê-la – ultrapassando inclusive os desafios de gestão, como finanças, vendas, processos e marketing, entre outros –, essa ideia pode ser como uma chama sem oxigênio, que tende a se apagar.

Mas, se depender do Sebrae, essa chama jamais há de se apagar. E muitas outras brotarão como boas ideias para aperfeiçoar os micro e pequenos empreendimentos e para alavancar a economia em nosso estado e em todo o país.

Antônio Carlos de Lima Souza Neto é diretor Superintendente do Sebrae Goiás

IBGE: um em cada cinco idosos da cor preta ou parda são analfabetos em Goiás

No estado de Goiás, em 2022, havia 260 mil pessoas com 15 anos ou mais de idade analfabetas, o equivalente a uma taxa de analfabetismo de 4,5%. Em relação a 2019, a taxa manteve-se estável. Assim como no Brasil, o analfabetismo em Goiás está diretamente associado à idade e à cor da pele. Quanto mais velho o grupo populacional, maior a proporção de analfabetos.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua: Educação 2022, divulgada nesta quarta-feira,7, pelo IBGE. Essa é a primeira divulgação do módulo após a pandemia.

Devido à redução na taxa de aproveitamento da amostra, causada pela mudança na forma de coleta implementada emergencialmente durante o período de distanciamento social, a divulgação do suplemento foi suspensa em 2020 e 2021, retornando agora com os resultados para 2022.

De acordo com os dados, em 2022 eram 152 mil analfabetos com 60 anos ou mais, no estado, o que equivale a uma taxa de analfabetismo de 16,6% para esse grupo etário. Já em 2019, a taxa foi de 17,2%, com 147 mil analfabetos.

Ao incluir, gradualmente, os grupos etários mais novos, observa-se a queda do analfabetismo para 8,6% entre as pessoas com 40 anos ou mais, 5,6% entre aquelas com 25 anos ou mais e 4,5% entre a população de 15 anos ou mais. Esses resultados indicam que as gerações mais novas estão tendo um maior acesso à educação e sendo alfabetizadas ainda enquanto crianças.

"O analfabetismo segue em trajetória de queda, mas mantém uma característica estrutural: quanto mais velho o grupo populacional, maior a proporção de analfabetos. Isso indica que as gerações mais novas estão tendo maior acesso à educação e sendo alfabetizadas ainda crianças, enquanto permanece um contingente de analfabetos, formado principalmente, por pessoas idosas que não acessaram à alfabetização na infância/juventude e permanecem analfabetas na vida adulta”, observa a coordenadora Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy.

Acesso à educação

A Pnad Contínua também reúne números que traçam um panorama relacionado com as assimetrias no acesso à educação. No Brasil, a proporção de pessoas de 25 anos ou mais que concluíram o ensino médio manteve trajetória de crescimento e alcançou 53,2% no ano passado. O percentual da população com ensino superior completo saltou de 17,5% em 2019 para 19,2% em 2022. No entanto, nota-se novamente realidades distintas no recorte por cor ou raça: enquanto 60,7% dos brancos com pelo menos 25 anos haviam finalizado o ensino médio, entre os pretos e pardos essa taxa foi de 47%."Há uma diferença de 13,7 pontos percentuais entre os dois grupos analisados. De 2016 para 2022, essa diferença caiu um pouco – era de 16,6 pontos percentuais em 2016 – porém se manteve em patamar elevado, indicando que as oportunidades educacionais eram distintas para esses grupos", diz o IBGE. O levantamento mostra ainda que pretos e pardos com 25 anos ou mais estudam, em média, 1,7 anos a menos do que pessoas brancas. Números relacionados ao ensino superior reiteram as assimetrias. Na faixa etária entre 18 e 24 anos, 29,2% da população branca encontravam-se estudando em universidades no ano passado. Entre as pessoas pretas e pardas, essa taxa foi de 15,3%.