Por Giovanna Campos

Fogo começou em uma área de palhada de milho, nas proximidades do Posto Tabocão, na BR-364, em Portelândia

Ana Paula ressaltou as qualidades de Sandro Mabel como gestor e sua capacidade de administrar a cidade nos próximos quatro anos

Tema desta edição, "Quem lê faz grandes amigos", reflete o espírito de conexão e compartilhamento que a leitura proporciona

De acordo com relatos de amigos, enfrentava problemas de saúde

Mulher, de 71 anos, foi vítima de violência sexual enquanto era dopada por seu próprio marido ao longo de dez anos

Presidente da República está na Capital para inauguração de um trecho de 17 km do BRT Norte-Sul

Denúncias de assédio sexual contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, ganharam destaque após serem divulgadas pela ONG Me Too na quinta-feira, 5

Inscrições serão abertas entre os dias 7 de outubro e 6 de novembro e devem ser feitas pelo site do Instituto Brasileiro de Governança Pública

Pantanal pode desaparecer até o final deste século devido à "baixa precipitação" e ao "alto processo de evapotranspiração"

Prefeitura disse que "não há qualquer irregularidade nos atos administrativos, pois a gestão sempre agiu dentro dos princípios da legalidade"

Além do avião, a operação resultou na prisão da influenciadora e advogada Deolane Bezerra e outras 18 pessoas

Ativista foi presa durante protesto contra a guerra em Gaza, realizado na Universidade de Copenhague (Dinamarca)

"Antissistema" e "antiestablishment" são movimentos ou indivíduos que se opõem ao status quo político, econômico ou social em vigência. Num celeiro de políticas populistas, como é o Brasil, líderes ou grupos se apresentam como representantes da "voz do povo" contra uma elite percebida como corrupta ou desconectada das necessidades da população em geral. Eles podem se manifestar tanto à esquerda quanto à direita do espectro político.
Isso porque, no final das contas, esquerda e direita são dois lados na mesma moeda dentro de um sistema corrupto e fracassado. As pessoas logo se fartam da “velha política” e da terceira idade que se traveste de nova geração. Na crise de verdade enfrentada pelo 4º poder, as redes sociais emergem como potência: dando voz a idiotas, construindo ou destruindo pessoas.
Sábio é quem usa os meios de comunicação e não se deixa ser usado por eles. Tolo é quem, em negação ao progresso, deixa de se comunicar com a massa por não entender a importância das redes sociais. A comunicação elege, mas também prende políticos. A imprensa, e também os canais digitais, são poderosos e fraco é quem os menospreza. Bolsonaro, por mais estúpido que possa parecer, não conseguiu apoio político para formar um partido. Isolado, se elegeu com o apoio massivo das redes sociais.
Espertos, os políticos do espectro à direita parecem mais atentos ao fenômeno. Surfando na onda, elegem-se Gayer’s, Ferreiras’s e Marçais. Enquanto isso, a esquerda ainda sofre para escolher um sucessor de Lula. Haddad é muito acadêmico, Boulos é extremista e Ciro é rancoroso demais. Talvez o Brasil ainda não esteja preparado para nem sequer pensar em um nome feminino.
Mas a esquerda, assim como alertou Mano Brown em 2018, tem que voltar para a base. Em 2024, seis anos depois, o espectro parece que ainda não conseguiu se reconectar com o seu público. Independente de como se apresenta o líder ou partido, o deslocamento da realidade e a polarização nada produzem de positivo. No fim das contas, a população só quer representatividade e qualidade de vida.

Prefeito Rogério Cruz (Solidariedade), segundo Kátia Maria, deveria apresentar solução na reunião da última terça-feira, 27, mas não o fez

Altas temperaturas, baixa umidade e a ação humana são fatores que têm contribuído para a proliferação dos focos de incêndio