Por Euler de França Belém
Luiz Fernando Rocha Lima, Cileide Alves e André Rodrigues estão fora do quadro de comando. O primeiro já havia perdido o cargo de diretor de Jornalismo há algum tempo
As quedas de Cileide Alves, ex-editora-chefe, e André Rodrigues, ex-editor adjunto — foram “promovidos para baixo”; a primeira para o cargo de editora de “Opinião” e o segundo para o cargo de editor de “Arte” —, sinaliza o fim da era de Luiz Fernando Rocha Lima [foto acima] em “O Popular”. Na quarta-feira, 16, o nome de Rocha Lima, o Nando, assim como o de Cileide Alves e André Rodrigues, saiu do expediente do jornal.
Rocha Lima já não era o diretor de Jornalismo há algum tempo. O presidente do Grupo Jaime Câmara, Cristiano Roriz Câmara, o havia afastado.
O triunvirato que de fato manda no jornalismo de “O Popular” é composto do vice-presidente Maurício Duarte, do consultor Eduardo Tessler e do editor-executivo Fabrício Cardoso. Eles são chamados na redação de “os estrangeiros”, porque nenhum é de Goiás.
André Rodrigues também não é mais editor adjunto e o comando passa pelas mãos de Fabrício Cardoso
O consultor Eduardo Tessler [foto acima] reuniu-se com a redação de “O Popular” na quarta-feira, 16, e anunciou as mudanças no comando editorial.
“Promovida para baixo”, Cileide Alves é a nova editora de “Opinião”. Se quiser, foi alertada, pode trabalhar em sua própria casa. A jornalista dificilmente continuará no jornal.
Luciano Martins, Silva Bittencourt e Fabrício Cardoso [foto acima] são os editores-executivos. Na prática, Fabrício Cardoso funcionará como editor-chefe e, como tal, deverá se reportar Eduardo Tessler, ao menos num primeiro momento, e, sobretudo, ao vice-presidente Maurício Duarte. Este reportar-se ao presidente do Grupo Jaime Câmara, Cristiano Roriz Câmara. É a cadeia de comando. André Rodrigues foi rebaixado de editor adjunto para editor de arte. A redação aprovou a mudança e, aliviada, admitiu que Cileide Alves tinha menos prestígio do que a rainha da Inglaterra.
Todas as editorias foram extintas. Repórteres que não apresentarem texto final — ou que cometerem plágio — serão demitidos sumariamente.
Na reunião não foi comentado o assunto, mas a redação ficou sabendo que o salário de Cileide Alves cairá de 25 mil para 15 mil reais.
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Hildo do Candango deve se filiar ao PSDB no dia 26 deste mês.
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O jornalista afirma que está em busca de novos desafios profissionais
O nome de Cileide Alves [foto de seu Facebook] não aparece mais no expediente do jornal “O Popular” — nem como editora-chefe nem como editora opinião. Entre os repórteres do jornal comenta-se que a “promoção para baixo” da profissional é uma sugestão para que deixe a empresa.
O cargo de editor-chefe foi extinto. Os jornalistas Fabrício Cardoso e Silvana Bittencourt assumiram como editores-executivos, mas com as funções de editores-chefes. Os nomes deles aparecem no expediente.

Fabrício Cardoso, Luciano Martins e Silvana Bittencourt são os novos comandantes da redação do jornal do Grupo Jaime Câmara
Cileide Alves foi “promovida” a editora de “Opinião” do jornal “O Popular”. O cargo de editor-chefe, que era ocupado pela jornalista, foi extinto pelo Grupo Jaime Câmara.
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Um grupo de consultores, com Eduardo Tessler [foto acima] no comando, assinou um contrato de 1 milhão de reais para fazer o trabalho de modernização da redação e do jornal “O Popular”. Foco total na internet.
O novo projeto gráfico em gestação vai reduzir as dimensões do jornal para economizar papel e facilitar o manuseio.
Fabiana Pulcineli estreou na segunda-feira, 14, como “repórter especial geral”. Vai atuar como repórter linha de frente das edições. Suas matérias serão assinadas na capa quando forem quentes. Suas reportagens serão aproveitadas em todas as editorias. Comenta-se que, além de prestigiar o talento, a cúpula da redação manobrou para retirá-la do centro da editoria de “Política”.