Por Euler de França Belém

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Eduardo Machado aposta em grande renovação da equipe do governador Marconi Perillo

Do presidente nacional do PHS, Eduardo Machado: “O governador quer renovar seu secretariado inclusive em termos de idade. Não ficarei surpreso se a maioria do primeiro escalão tiver menos de 50 anos e, mesmo, menos de 40 anos”. Eduardo, que viaja pelo Brasil inteiro, costurando as alianças de seu PHS, conta que, em todos os Estados, se fala da “corajosa reforma administrativa do governador Marconi Perillo”.

PT e PMDB decidiram não apoiar Chiquinho Oliveira para presidente da Assembleia Legislativa

O PT e o PMDB fecharam um pacto: não apoiam Chiquinho Oliveira para presidente da Assembleia Legislativa. Alegam que “é governista demais”. Para o comando da AL, preferem Helio de Sousa e José Vitti, que avaliam como “mais institucionais”.

Adib Elias não deve ser diplomado pelo TRE e deve derrubar Ernesto Roller

É quase certo que o peemedebista Adib Elias não será diplomado como deputado estadual. A Justiça tende a barrá-lo. O líder de Catalão é apontado como “ficha suja”. O problema central é que, se cair, Adib Elias leva junto outro deputado eleito, Ernesto Roller, de Formosa. O PMDB perderia duas vagas. Os tucanos Júlio da Retífica e Daniel Messac assumiriam no lugar da dupla peemedebista. PMDB se tornaria um partido nanico.

Peemedebistas estranham “paixão” de José Nelto pelo tucano José Vitti

Deputados estranham o entusiasmo de José Nelto com a possível candidatura do tucano José Vitti a presidente da Assembleia Legislativa. “Quem vê a alegria de Zé Nelto quando o nome de Vitti é mencionado acredita que é filiado não ao PMDB, e sim ao PSDB”, afirma um parlamentar peemedebista.  

Líder e marqueteiro diz que Chiquinho Oliveira só pensa naquilo… na presidência da Assembleia

“Chiquinho Oliveira é favoritíssimo para presidente da Assembleia Legislativa”, afirma o presidente nacional do PHS, Eduardo Machado. “Ele é craque e articula como poucos.” Eduardo Machado afirma que, enquanto a maioria dos políticos dormem, Chiquinho Oliveira come e respira política. O marqueteiro Célio Rezende afirma o mesmo: “Chiquinho Oliveira é uma força da natureza. Parece que não dorme”.

PAC, BNDES e fundos de pensão devem fornecer o combustível dos novos escândalos petistas

A CPI do PAC deve apurar outro escândalo do governo da presidente Dilma Rousseff. O deputado federal Ronaldo Caiado é um dos políticos mais interessados na questão. Um procurador da República garante que a próxima bomba que deve explodir no colo da presidente Dilma Rousseff tem a ver com os empréstimos do BNDES. Na sequência, deve explodir o escândalo bilionário dos fundos de pensão. 2015 deve ser um ano de crises — econômica, política e moral.

Iris Rezende disse a um aliado que não vai cometer “petericídio” na disputa pela Prefeitura de Goiâni

Iris Rezende teria dito que não vai cometer “petericídio” em Goiânia. Quer dizer, não apoia candidato do PT a prefeito da capital, em 2016. Na verdade, Iris Rezende tem apreço pessoal pelo prefeito Paulo Garcia (PT), mas não aceita bancar um nome do PMDB para vice de um possível candidato do PT, como Adriana Accorsi, Humberto Aidar ou Edvard Madureira. Iris Rezende estaria, de repente, contra o PT? Nada disso. O peemedebista avalia que, se não bancar candidato a prefeito de Goiânia, em 2016, perderá o controle do partido. Se for eleito prefeito, Iris Rezende se tornará, mais uma vez, a força mais expressiva do PMDB em Goiás. Com mandato, definirá o nome do candidato do PMDB a governador em 2018.

Iris Rezende reúne sua “armada” para mover guerra contra Daniel Vilela e Júnior Friboi

Quem acreditar que Iris Rezende vai entregar o PMDB para a aliança Daniel Vilela-Júnior Friboi — sem promover uma verdadeira guerra — conhece muita coisa, mas não conhece direito o peemedebista-chefe.

Aliança entre o PMDB e o DEM vai excluir o PT na disputa pela Prefeitura de Goiânia

A tendência é Iris Rezende disputar a Prefeitura de Goiânia — ou indicar um preposto, como Agenor Mariano, atual vice de Paulo Garcia — com um vice do DEM de Ronaldo Caiado. A aliança PMDB-DEM exclui, logicamente, o PT.

Peemedebista diz que Iris Rezende é o verdadeiro Drácula da política

Quem diria: depois de uma derrota acachapante, que enterraria qualquer um, o nome de Iris Rezende não sai da imprensa... mais uma vez como possível candidato, agora a prefeito. Um peemedebista é autor do comentário mais ferino: “Iris Rezende é o verdadeiro Drácula da política”. Estranhamente, já estão chamando Daniel Vilela de Van Helsing. Fora o mau gosto da frase, nenhum goiano teve uma vida política tão longeva. Nenhum tem a sua resistência. Iris perdeu três eleições para o governo do Estado e uma para o Senado — não ganha uma eleição em nível regional desde 1998 —, mas não se aposenta de jeito nenhum.  

Se perder disputa em Goiânia, Vanderlan abandona a política e retoma seus negócios

Humberto Aidar aposta que Vanderlan Cardoso só disputa a Prefeitura de Goiânia se reunir uma frente ampla. “Isolado, vai perder mais uma eleição”, acredita o deputado estadual do PT. Vanderlan Cardoso disse a um aliado que pretende disputar a Prefeitura de Goiânia e que, se for derrotado, não vai disputar mais o governo de Goiás e pretende abandonar a política. Porque não pretende se transformar no “Iris Rezende 2”. Vanderlan passaria a se dedicar, exclusivamente, aos seus negócios empresariais. No momento, passa mais tempo cuidando de seus empreendimentos noutros Estados — Bahia, Pernambucano e Pará — do que em Goiás.

Misael Oliveira aposta que Vanderlan Cardoso será o próximo prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_17522" align="aligncenter" width="620"]Foto: Fabio Lima Foto: Fabio Lima[/caption] O prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira (PDT), é peremptório: “Vanderlan Cardoso será o fato novo para prefeito de Goiânia e tende a ser eleito. O cartel dele, como gestor, é extremamente positivo”. Misael Oliveira garante que o capital eleitoral de Vanderlan Cardoso na Grande Goiânia é excepcional. “O eleitor vai, na capital, optar por alguém que não pertence aos grupos dominantes, ou seja, nem é do PMDB, nem do PT, nem do PSDB.”  

Deputado Major Araújo ataca delegado de polícia e será processado

Policiais militares, alguns deles simpáticos ao Major Araújo, um deputado atuante, lamentam que esteja atacando um delegado apontado como “sério e competente”, Alexandre Lourenço. Nos seus ataques mais duros, Major Araújo sustenta que Alexandre Lourenço tem ligação com traficantes de drogas. O que, evidentemente, não tem comprovação. Alexandre Lourenço decidiu processar o deputado estadual.

Alto tucanato pode enviar jornalistas para São Paulo para expor o que se faz em Goiás

Devido ao projeto de o governador Marconi Perillo de alcançar projeção nacional, é possível que o PSDB goiano envie um ou dois jornalistas para apresentar, fora do Estado, as realizações do governo de Goiás ao País. Por enquanto, é uma ideia. Porém, se Marconi pretende se tornar um político nacional, a primeira dica, simples mas preciosa, é que não deve falar tão-somente de assuntos regionais. O tucano-chefe tem de discutir a política nacional, interferindo no processo, como tem feito Aécio Neves. Ao opinar sobre a escolha do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, começa a fazer a coisa certa. Dois assuntos goianos, no campo administrativo, podem entrar na agenda nacional: o Crer e, em seguida, o Credeq. Bem trabalhados, mostrarão que Marconi Perillo anda à frente de outros gestores consagrados do País. O Crer já pode ser trabalhado, porque está funcionando, e muito bem, inclusive tendo se tornado modelo do Ministério da Saúde. O Credeq está prestes a sair do papel e tende a atrair a opinião do País — porque as drogas são as chagas que estão tragando várias famílias — para Goiás.

Os três players do governador Marconi Perillo na política nacional

Três políticos devem se tornar players nacionais do governador Marconi Perillo. Dois jovens e um veterano. Os presidentes nacionais do Pros e do PHS, Eurípedes Júnior e Eduardo Machado, trafegam na política do País como se fossem peixes nos mares. Estão em casa. Falam com Dilma Rousseff, com Aloizio Mercadante e Ricardo Berzoini (motivo: têm deputados federais nos seus partidos). Vilmar Rocha, cotado para um cargo no governo federal, na equipe de Gilberto Kassab, tem presença ativa na política nacional, por ter sido deputado federal durante anos e manter ligações com políticos do DEM e de seu novo partido, o PSD. Agora, evidentemente, o grande player é o próprio Marconi Perillo, que transita com facilidade nos grandes centros do País.