Por Amanda Damasceno

O advogado Danúbio Cardoso garante que, na próxima reunião do Conselho da Ordem, mais conselheiros devem apresentar críticas à gestão de Lúcio Flávio

Pedro Batista, ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia, recebeu uma grande “indenização”

Iris Rezende quer apoiar o senador do DEM para governador e os iristas articulam para desestabilizar Daniel Vilela, o pré-candidato do PMDB

Cadê o senador Ronaldo Caiado que não aparece para defender os médicos da capital?

De um político experimentado: “Enganam-se aqueles que pensam que o problema-chave da Prefeitura de Goiânia são Iris Araújo e Ana Paula Rezende, mulher e filha, respectivamente, do prefeito Iris Rezende”.
“O problema, de verdade, é mesmo Iris Rezende, que, além de desmotivado, está totalmente desconectado da Goiânia real e moderna. Portanto, culpar Iris Araújo e Ana Paula é esconder a raiz do problema”, acrescenta o político.

O PRB em Goiás pode bancar João Campos para senador e Gilvan Máximo para deputado federal. Mas os dois também podem disputar mandato para a Câmara dos Deputados.
Há quem subestime João Campos, um deputado federal que não perde eleições. Pode ser um equívoco de interpretação. Vale acrescentar que, como político, conseguiu unir duas das maiores igrejas do país — a Universal e a Assembleia de Deus (à qual pertence). Não é pouca coisa. Se candidato a senador, dará trabalho aos políticos consagrados.

Líderes políticos ofereceram cinco partidos para Demóstenes Torres postular mandato em 2018. A surpresa é que, enquanto a maioria está pensando que quer disputar mandato de deputado federal, ele pode ser candidato a senador e se tornar a grande surpresa de 2018, ao desafiar o coro dos sempre contentes.
Quando totalmente liberado pela Justiça, Demóstenes Torres vai reivindicar de volta seu mandato de senador. Porém, num primeiro momento, o mais importante é reaver os direitos políticos.

O tucano goiano avalia que tem o discurso apropriado para enfrentar o líder petista

[caption id="attachment_91001" align="alignleft" width="620"] Foto: Alexandre Carvalho/A2img[/caption]
Numa conversa recente, presenciada por jornalistas, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, teria dito, em tom jocoso, que é o “Romário da política” e que o prefeito de São Paulo, João Dória, é o Edmundo.
Ocorre que Alckmin está na política há mais tempo, bancou João Dória para prefeito da maior cidade do país, enfrentando parte da cúpula do PSDB, que o rejeitava, e, por isso, avalia que tem o direito de ficar na “janelinha”. Quer dizer, exige ser o candidato do PSDB a presidente da República em 2018. De fato, é o Romário.
João Dória chegou há pouco no PSDB e, segundo aliados de Alckmin, já quer sentar-se à janelinha, ou seja, planeja disputar a Presidência, deixando o aliado na chapada. O prefeito está se comportando como Edmundo, o ex-craque do Vasco. Mas, segundo Alckmin, vai ficar mesmo é no corredor.
Rafael Morais, do PTB, propôs investigação para saber se tomógrafo não é arrumado para beneficiar hospital particular

[caption id="attachment_72643" align="alignleft" width="620"] Arquivo[/caption]
O prefeito de Trindade, Jânio Darrot (PSDB), deve apoiar Tayrone di Martino (PSDB) para deputado federal e Gleison Cabrini (PSDB) e/ou Dária Rodrigues (PP) para deputado estadual.
Por que a comunicação do senador Wilder Morais é tão eficiente? Há quem pense que tem a ver exclusivamente com estrutura, dinheiro. Não é bem assim. Na verdade, o presidente do PP montou uma estrutura altamente profissional, tanto em termos políticos quanto de comunicação.
Além dos políticos experimentados, como ex-prefeitos, há de se falar do jornalista Nilson Gomes, que é um dos profissionais mais ouvidos pelo senador.
Nilson Gomes é um jornalista da mais alta competência e, diferentemente de outros jornalistas e até de marqueteiros profissionais, entende mesmo como funciona a política. Na prática e não apenas na teoria. Portanto, parte do sucesso de Wilder Morais se deve à comunicação profissional, rápida e eficiente, articulada pelo jornalista.

Há a possibilidade de um integrante do Partido Humanista ocupar espaço na chapa majoritária liderada pelo DEM

O deputado federal Marcos Abrão pode abdicar do mandato, em 2018, para abrir espaço para a senadora Lúcia Vânia disputar mandato à Câmara dos Deputados? Pode, é claro. Mas isto não faz parte do projeto nem do presidente do PPS nem da presidente do PSB.
O projeto do PPS-PSB é eleger Lúcia Vânia para senadora — de preferência, na base governista —, dois deputados federais, Marcos Abrão e Vanderlan Cardoso, e ao menos três deputados estaduais (Lissauer Vieira, de Rio Verde, e Diego Sorgatto, do Entorno de Brasília, são cotadíssimos).

O senador do PP está fechado, de maneira incondicional, com José Eliton