Por Agência Brasil

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Servidores do Itamaraty entram em greve

Principais reivindicações são pagamento em dia do auxílio-moradia no exterior e reajustes salariais de assistentes de chancelaria, diplomatas e oficiais de chancelaria

Sem acordo, estudantes podem ter que pagar mensalidades fora do Fies

MEC se comprometeu integralmente a mensalidades com reajuste de até 6,41%. Alunos de instituições com aumento acima do teto correm risco de ter que arcar com excedente

Cantareira volta a registrar queda no volume de água armazenado

Manancial perdeu 0,1% ponto percentual do volume armazenado e agora opera com 19,5% da capacidade. Reservas técnicas continuam sendo usadas

Senador Luiz Henrique da Silveira morre em Joinville

O parlamentar, de 75 anos, teve um enfarte fulminante em casa depois do almoço

Número de mortos em terremoto no Nepal passa de 8 mil

A ONU prevê que 8 milhões de pessoas necessitem de ajuda e 3 milhões, de alimentos

Em três meses de atividades, Senado pode chegar a ter 5 CPIs em funcionamento

Em apenas três meses de atividade desde o início do ano legislativo, em fevereiro, o Senado já tem três Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) em funcionamento. Mas o número pode ser ainda maior. Senadores que examinam temas que aguardam investigações - como a de correntistas brasileiros do HSBC na Suíça, crimes relacionados à colocação de órteses (dispositivos de uso destinados a alinhar deformidades no corpo) e próteses e o assassinato de jovens no Brasil - agora se preparam para instalar a quarta CPI, desta vez, para apurar irregularidades nos Fundos de Pensão. As denúncias englobam irregularidades e prejuízos na administração de recursos financeiros de previdência complementar de empregados de sociedades de economia mista e de empresas públicas controladas direta ou indiretamente pela União, como o Petros (Petrobras), Postalis (Correios), Previ (Banco do Brasil) e Funcef (Caixa). Após a leitura da proposta de criação da CPI no plenário do Senado, ocorrida na quarta-feira (6), para que a comissão seja instalada, os líderes dos partidos ainda precisam indicar -até a próxima semana - ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), 11 nomes para integrar o colegiado. Caso isso não aconteça, o próprio presidente do Senado terá de  fazer as indicações. Em razão do critério de proporcionalidade das bancadas, o líder do PSDB, senador Cassio Cunha Lima (PB), que junto com o colega de partido Aloysio Nunes (SP) e com a senadora Ana Amélia (PP-RS) é autor do requerimento de criação da CPI, reconheceu que a relatoria, um dos cargos-chave da comissão, não deve ficar com a oposição. Mesmo assim, o senador está otimista em relação aos trabalhos. "Vamos ter um aliado forte, que serão os empregados das empresas que já estão sendo penalizados", disse. A senadora Ana Amélia também aposta na mobilização dos funcionários das empresas para fortalecer a CPI. Ela lembrou o ocorrido com o fundo de pensão Aerus, de funcionários das extintas companhias aéreas Varig e Transbrasil. Com a falência da Varig, em 2006, os aposentados e pensionistas deixaram de receber aposentadoria integral: o fundo sofreu intervenção do governo. Após anos de mobilização, o Supremo Tribunal Federal entendeu, em 2014, que o congelamento de preços das passagens aéreas, imposto pelo governo para conter a inflação no período de 1985 a 1992, causou prejuízos à Varig e determinou pagamento de uma indenização bilionária à massa falida da companhia aérea. "No caso do Aerus, muitos trabalhadores morreram sem resgatar o seu direito. Não queremos que outros fundos sejam judicializados. Hoje, no Postalis, dos Correios, os trabalhadores têm de pagar valor extra, na sua contribuição mensal, para salvar o fundo. E quando se olha os resultados da contabilidade, das aplicações mal [administradas], muitas [feitas] com critérios políticos, vê-se que a situação é muito precária", disse a senadora Ana Amélia. Lembrou que o fundo Postalis apresentou prejuízo acima de R$ 6 bilhões em 2014. Na avaliação da senadora, os trabalhos vão contribuir para esclarecer o “mundo nebuloso” dos fundos de aposentadoria complementar. "Precisamos de uma investigação rigorosa, porque se trata de potencial e grave risco para a aposentadoria de milhares de trabalhadores", disse a senadora. Diferentemente da Câmara dos Deputados, onde só cinco CPIs podem funcionar ao mesmo tempo, no Senado, não há limite. Essa semana também foi protocolada pelo senador Ronaldo Caiado (DEM-GO)  o que pode ser a quinta apuração de uma CPI este ano na Casa. Chamada de CPI do BNDES, a iniciativa se propõe a investigar a concessão - pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – de empréstimos a fundo perdido ou sigilosos. A criação dessa comissão no entanto ainda depende da leitura do requerimento no plenário da Casa, tema que ainda não tem data para entrar na pauta.

Número de mortes confirmadas em terremoto no Nepal sobe para 7,9 mil

Entre as vítimas estão 70 cidadãos estrangeiros. Tragédia também destruiu mais de 200 mil casas e 10 mil edifícios públicos

Marco Civil da Internet abre canal de consulta para aperfeiçoar propostas

Pautas mais comentadas foram as relativas a privacidade e segurança do usuário e à internet enquanto fator de inclusão

Secretário de Segurança do Paraná pede demissão

Ele é o terceiro auxiliar a sair do governo paranaense após protestos dos professores. Secretário de Educação pediu exoneração na última quarta-feira (6)

Avião militar cai na Espanha e mata pelo menos oito pessoas

Aeronave acidentada é considerada a maior propulsora do mundo e começou a ser produzida industrialmente em 2011

Receita libera extrato na internet para consulta de pendências com o fisco

Contribuintes que entregaram a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2015 podem consultar extrato no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC)

Dilma encaminha ao Senado nome de Ney Maranhão para diretoria da ANA

[caption id="attachment_34854" align="alignright" width="620"]Foto: Pedro Araújo/MMA Foto: Pedro Araújo/MMA[/caption] A presidenta Dilma Rousseff encaminhou, para apreciação do Senado, o nome de Ney Maranhão para ocupar o cargo de diretor da Agência Nacional de Águas (ANA). A mensagem de encaminhamento foi publicada na edição de hoje (8) do Diário Oficial da União. Para assumir o cargo, Maranhão precisa passar por sabatina em comissão do Senado e ter o nome aprovado no plenário da Casa. Se receber o aval do Parlamento, ele vai comandar a Diretoria da Área de Hidrologia. O mandato de diretor na ANA é quatro anos, renovável uma vez por igual período. Atualmente, Ney Maranhão é secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente.

Câmara rejeita destaques e conclui votação da MP do seguro-desemprego

Matéria que altera regras de acesso ao seguro-desemprego, abono salarial e seguro- defeso segue para o Senado

Nave especial russa se desintegra ao chegar à Terra

Progress M-27M estava descontrolada desde 28 de abril. Nave não era tripulada

Dilma divulga nota de pesar pela morte do ex-ministro Rodolpho Tourinho

Ex-ministro de de Minas e Energia de Fernando Henrique Cardoso faleceu na manhã desta quinta-feira (7/5), em São Paulo. Ele estava internado no Sírio Libanês