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Papa Francisco recebe Raúl Castro em encontro privado

[caption id="attachment_35116" align="alignright" width="620"]Foto: Vincenzo Pinto / AFP Foto: Vincenzo Pinto / AFP[/caption] O papa Francisco recebeu neste domingo (10/5), no Vaticano, o ditador cubano, Raúl Castro, em um encontro privado que durou cerca de uma hora. Em setembro do ano passado, o papa auxiliou na retomada de relações diplomáticas entre Cuba e Estados Unidos. Após o encontro, Raúl Castro disse aos jornalistas que agradeceu pessoalmente a ajuda do papa na negociação com os EUA -- algo que o cubano já havia feito publicamente. Os dois ainda trocaram presentes. Castro deu ao papa um quadro do artista Alexis Leyva Machado (Kcho) e o papa, por sua vez, deu ao cubano uma medalha de São Martinho de Tours. "Com seu manto ele cobre os pobres", disse Francisco. (Com informações da "Folha de S. Paulo" e do "Estadão")

Papa volta a pedir fim da violência em celebração da Páscoa

Francisco lembrou, na tradicional bênção Urbi et Orbi pela vida dos que perderam a vida em conflitos, foram sequestrados ou tiveram que deixar suas casas

Papa Francisco exige que bispos nunca escondam escândalos de pedofilia

Às vésperas de primeira reunião da Comissão Pontifícia de proteção de menores, papa afirma que na Igreja não há lugar para quem abusa de crianças e adolescentes

Em mensagem de Natal, Papa Francisco apela para o fim da violência

Discurso do pontífice clamou pelo fim da opressão fundamentalista

Papa fala em Terceira Guerra Mundial e apela contra “loucura bélica”

“Hoje, depois do segundo fracasso de uma guerra mundial, podemos falar de uma guerra combatida por partes, com crimes, massacres e destruições”, disse

Papa indica enviado pessoal ao Iraque

Em mensagem no Twitter, o papa Francisco pediu nesta sexta-feira (8/8) "orações pelos cristãos iraquianos e por todas as comunidades perseguidas". Francisco comunicou também a nomeação do prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, cardeal Fernando Filoni, como seu enviado pessoal ao Iraque, para manifestar "proximidade espiritual" e levar a solidariedade da Igreja às populações que sofrem. O cardeal Filoni disse que sua indicação como enviado ao Iraque, mais que um gesto de confiança do papa, é um gesto que expressa a solidariedade do papa para com a situação de "cristãos que sofrem neste momento por ter deixado a própria casa e por ver suas raízes ceifadas, por terem sido humilhados, deixando suas casas assim como estavam e buscando refúgio em outro lugar". De acordo com Filoni, a viagem ainda está sendo organizada, porque não é fácil chegar ao lugar. "Mas não é necessário assustar-se, porque disporemos do que for necessário para fazer a viagem e ver de que modo por algum tempo podemos estar próximos desse povo." O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, informou que o cardeal Filoni foi núncio no Iraque e Jordânia durante seis anos: nos últimos anos do regime de Saddam Hussein, durante a guerra no Iraque e também nos primeiros anos sucessivos.Segundo Lombardi, durante a guerra, Filoni foi praticamente o único diplomata estrangeiro a permanecer na região.

Papa Francisco recebe pela primeira vez vítimas de padres pedófilos

Religioso anunciou "tolerância zero" e a vontade de impor "sanções muito severas". Pontífice comparou padres que abusam de crianças aos que cometem o pior sacrilégio

Papa celebra missa em português em homenagem a José de Anchieta

Estiveram presentes na cerimónia fiéis, religiosos e autoridades, tanto da Espanha como do Brasil, entre os quais, o vice-presidente brasileiro, Michel Temer O papa Francisco celebrou nesta quinta-feira (24/4), em português, a missa de ação de graças ao santo José de Anchieta, canonizado a 3 de abril, declarando que a causa da santidade do Apóstolo do Brasil foi “não temer a alegria”. O papa explicou que o santo, nascido em Tenerife, nas Canárias, foi um exemplo dessa alegria, fruto da “força de atração dos discípulos de Jesus”. Ele ressaltou que era isso precisamente que Anchieta ensinava, a “sua alegria”, que “para nós deve ser uma herança”. A missa foi celebrada em Roma, na Igreja de Santo Inácio de Loyola, um lugar simbólico, já que o espanhol Inácio de Loyola foi o fundador da Companhia de Jesus, ordem religiosa a que pertenciam Anchieta e o próprio papa. Estiveram presentes na cerimónia fiéis, religiosos e autoridades, tanto da Espanha como do Brasil, entre os quais, o vice-presidente brasileiro, Michel Temer. O próprio papa Francisco assinou o decreto para a canonização de Anchieta (1534-1597), graças à chamada “canonização equivalente”, que não necessita de milagres e é feita por reconhecimento do fervor popular. José de Anchieta - que ainda muito novo foi estudar em Portugal e onde entrou para a Companhia de Jesus - é conhecido como o Apóstolo do Brasil, pelo seu trabalho evangelizador e humanitário, sobretudo com os índios, que protegia da violência e da escravidão. É venerado especialmente em São Paulo, a maior cidade brasileira, tendo sido um dos seus fundadores. *Da Agência Brasil