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[caption id="attachment_141479" align="alignnone" width="634"] Jayme Rincón, ex-presidente da antiga Agetop[/caption]
O advogado Romero Ferraz Filho esclarece que o ex-presidente da antiga Agetop, Jayme Rincón, não é investigado pela Operação Terra Fraca, deflagrada manhã desta terça-feira (15), pela Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor).
Romero entrou em contato com o Jornal Opção após deixar a delegacia, onde confirmou que Jayme não é um dos alvos da ação policial.
Ao todo, foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra sete pessoas físicas e sete jurídicas, sendo dez em Goiânia, Goiás, e dois em Palmas, Tocantins. De acordo com a Deccor, a investigação do caso já ocorre há um ano. Contudo, não há um prazo definido para o encerramento do inquérito.
Os alvos estão sendo enquadrados nos crimes de peculato, crimes da lei de licitação, superfaturamento de obra, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O ex-governador José Eliton, atual presidente estadual do PSDB, é um dos alvos da ação.

Durante as buscas realizadas em um apartamento, a Operação Terra Fraca, deflagrada pela Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor) na manhã desta terça-feira (15), apreendeu R$ 135 mil em um envelope, escondido em uma planta. Em outro envelope, havia mais 3.800 dólares. [embed]https://www.youtube.com/watch?v=c-sl8Oel3Jg[/embed] O dinheiro foi encontrado no apartamento de um dos alvos da operação. Até o momento, a polícia não revelou de quem era o imóvel e as quantias apreendidas. São investigados servidores da antiga Agetop, hoje Goinfra, por suposta lavagem de dinheiro. Os policiais cumpriram 12 mandados de buscas. São investigadas sete pessoas físicas e sete jurídicas. Os mandados foram cumpridos contra dez alvos em Goiás e dois no Tocantins (fotos abaixo). A investigação apura o envolvimento de empresas privadas, servidores da Agetop e também do núcleo político e financeiro que gerenciava os contratos da empresa fornecendo pagamentos e a operacionalização de lavagem de dinheiro. Com isso, empresas privadas e pessoas físicas estão sendo investigadas por peculato, organização criminosa, superfaturamento de obra e lavagem de capitais. O ex-governador José Eliton também é alvo da Operação Terra Fraca.

Tito Amaral se desloca agora pela manhã à sede da Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor) para ter acesso ao inquérito da operação deflagrada na manhã de hoje (15)

O advogado do ex-governador José Eliton (PSDB), Tito Amaral, se desloca agora pela manhã à sede da Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor) para ter acesso ao inquérito da Operação Terra Fraca, que teve o tucano como um dos alvos da Operação. Tito afima que está "estupefato" e que a operação é "política, e não policial".
Os policiais da Deccor cumpriram mandados de busca e apreensão na casa e no escritório do ex-governador. Segundo Tito, a polícia recolheu um pen-drive e o celular de José Eliton, além de copiarem arquivos de um computador no escritório do tucano.
A operação foi deflagrada na manhã desta terça-feira. A Deccor cumpriu 12 mandados de buscas. São investigadas sete pessoas físicas e sete jurídicas. Os mandados foram cumpridos contra dez alvos em Goiás e dois no Tocantins (fotos abaixo).
A investigação apura o envolvimento de empresas privadas, servidores da Agetop e também do núcleo político e financeiro que gerenciava os contratos da empresa fornecendo pagamentos e a operacionalização de lavagem de dinheiro.
Com isso, empresas privadas e pessoas físicas estão sendo investigadas por peculato, organização criminosa, superfaturamento de obra e lavagem de capitais.

Policiais cumprem 12 mandados de buscas. São investigadas sete pessoas físicas e sete jurídicas. Os mandados foram cumpridos contra dez alvos em Goiás e dois no Tocantins
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O ex-governador José Eliton é um do alvos da Operação Terra Fraca, deflagrada pela Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor) na manhã desta terça-feira (15) . São investigados também servidores da antiga Agetop, hoje Goinfra, por suposta lavagem de dinheiro.
Os policiais cumpriram 12 mandados de buscas. São investigadas sete pessoas físicas e sete jurídicas. Os mandados foram cumpridos contra dez alvos em Goiás e dois no Tocantins (fotos abaixo).
A investigação apura o envolvimento de empresas privadas, servidores da Agetop e também do núcleo político e financeiro que gerenciava os contratos da empresa fornecendo pagamentos e a operacionalização de lavagem de dinheiro.
Com isso, empresas privadas e pessoas físicas estão sendo investigadas por peculato, organização criminosa, superfaturamento de obra e lavagem de capitais.