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O Popular troca matérias de política por reportagens sobre fatos policiais

O jornalismo construído por Luiz Fernando Rocha Lima, o ex-diretor de Jornalismo, e Cileide Alves, a editora-chefe (cada vez menos chefe), foi inteiramente desconstruído pelo trio Cristiano Câmara, Maurício Duarte e o consultor Eduardo Tessler (agora, com o apoio de Nelson Nunes e Fabrício Cardoso, egressos do “Diário de S. Paulo”). As reportagens e artigos sobre política — a maioria críticas, às vezes gratuitas, ao governador Marconi Perillo, do PSDB — perderam espaço para notícias de polícia (o ponto forte), moda, entretenimento, comportamento e amenidades. Resultado: nas férias de Cileide Alves, em julho, o acesso do jornal subiu e superou o do “Diário da Manhã”. Os consultores do jornal criticaram a gestão de Cileide Alves — que às vezes mal consegue produzir uma grande manchete para a primeira página. Eles sugeriram que o jornal precisa ter pelo menos três manchetes de impacto.