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Edição publicada pela Editora Melhoramentos traz ainda uma capa exclusiva assinada pelo artista plástico Fernando Vilela

O pai da Teoria da Relatividade elogiou o jornalista e político pelo apoio aos judeus em Goiás. Oswaldo Aranha também o aplaudiu

No artigo “Em tradução (Thomas Pynchon)”, publicado em 11 de maio de 2017 no blog da Companhia, da editora Companhia das Letras, o tradutor Caetano Galindo já havia anunciado que o clássico romance “O Arco-Íris da Gravidade”, do escritor estadunidense Thomas Pynchon, seria relançado pela referida editora.
Hoje, o também tradutor Daniel Dago, em seu perfil no Facebook, confirmou a informação, e destacou que a pré-venda da nova tiragem será no dia 22 de junho, quinta-feira da próxima semana. A tradução, também clássica, é de Paulo Henriques Britto.
Quem vai perder essa?!
“Mário de Andrade — Exílio no Rio” (Autêntica, 226 páginas), de Moacir Werneck de Castro, é o livro mais desabrido sobre Mário de Andrade, o Ezra Pound dos trópicos. Não destrata o poeta, prosador e crítico literário, mas é o que mais vasculha sua vida sexual. Há quem aponte que o autor de “Macunaíma” era homossexual, bissexual ou pansexual.
O livro não é, porém, tão-somente sobre a vida sexual do autor de Macunaíma. É sobre o intelectual e homem múltiplo que era Mário de Andrade. Ele e Moacir Werneck de Castro eram amigos.
Mário de Andrade viveu no Rio entre 1938 e 1941, longe de sua São Paulo, a Pauliceia Desvairada.