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PT e PDT devem marchar juntos em Senador Canedo e em Goiânia

O prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira (PDT), tem conversado com frequência com o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. O PDT e o PT podem marchar juntos na capital e no município vizinho — casando as eleições.

Daniel Vilela diz que Humberto Machado é que vai definir o candidato em Jataí

O deputado federal sugere que Victor Priori, do DEM, apoie a candidatura do indicado pelo PMDB

Verdadeira batalha em Mineiros será entre o PSDB de Neiba Barcellos e o PMDB de Agenor Rezende

neiba-agenor-mineiros O quadro político de Mineiros começa a ficar mais claro. O PSDB definiu seu nome: Neiba Barcellos vai disputar a eleição pra prefeita. Ela une o partido. Flávia Vilela, do SD, frisa que será candidata, mas há quem aposte que vai compor com Neiba. Ressalva: PSDB e SD não têm entusiasmo pela aliança. O grupo do presidente da Faeg, José Mário Schreiner, pode bancar Flávia para prefeita. Ela é mulher de Ionaldo Vilela, presidente do Sindicato Rural e aliado de Schreiner. O vereador Ernesto Vilela, que trocou o PMDB pelo PDT, apresenta-se como pré-candidato, mas é sobretudo o anti-Agenor Re­zende. Este, prefeito do município, vai para a reeleição. A ida do PT para o governo de Agenor Rezende provocou uma crise com o DEM, que rompeu com o prefeito. A petista Ivane Campos, cotada para disputar a prefeitura, é mencionada também para vereadora ou vice do peemedebista.

Em Goiânia, os eleitores tendem a votar no político que é gestor, esquecendo o populista

[caption id="attachment_62727" align="alignright" width="620"]Iris Rezende, Vanderlan Cardoso, Giuseppe Vecci, Luiz Bittencourt e Francisco Júnior: político que é gestor tem mais chance de ser eleito em Goiânia Iris Rezende, Vanderlan Cardoso, Giuseppe Vecci, Luiz Bittencourt e Francisco Júnior: político que é gestor tem mais chance de ser eleito em Goiânia[/caption] Os eleitores votam de modos diferentes para o Legislativo e para o Executivo? Tudo indica que sim. Pesquisas e os resultados das eleições provam que os eleitores por vezes “brincam” com as eleições para o Parlamento, mas não para o Executivo. Eles flertam com o “protesto” e com o “jocoso” na disputa para deputado federal, deputado estadual e vereador. Porém, quando se trata de escolher um gestor para sua cidade, para seu Estado e para seu país, se revelam mais “conscientes” e patrocinam aquele que avaliam como mais capaz e responsável. A última eleição de São Paulo para prefeito é exemplar do que se está falando aqui. Celso Russomanno liderou as pesquisas por algum tempo — naquilo que se pode chamar de “frente inercial”, pois era o nome mais conhecido, dado ser um comunicador de massa, enquanto outros nomes eram menos conhecidos (exceto José Serra) —, mas sequer foi para o segundo turno. Fernando Haddad e José Serra, tecnicamente gabaritados e com experiência em gestão — o primeiro havia sido ministro da Educação e o segundo governador do Estado de São Paulo, prefeito de São Paulo e ministro da Saúde e do Planejamento —, disputaram o segundo turno, com o eleitor optando pelo petista, por certo por considerá-lo uma novidade consistente e por ser ligado ao governo federal. Pode-se sugerir, portanto, que foi uma escolha racional do eleitor. Ao optar por Fernando Haddad e José Serra, levando-os para o segundo turno, para avaliar de maneira mais adequada seus projetos, o eleitor escolheu a responsabilidade — abandonando o popularesco Celso Russomanno. A política envolve emoção, é claro. Porque a vida sem paixão é como um lago sem água. Entretanto, para o Executivo, os eleitores votam de maneira consciente, racional. É possível concluir que, embora possa respeitar o Legislativo, os eleitores patropis dão mais importância ao Executivo, àquele que vai governar e, se não o fizer bem, pode prejudicar seus interesses pessoais. As classes médias raramente votam baseadas na emoção. Por isso candidatos populistas e, do ponto de vista da gestão, inconsistentes dificilmente são eleitos para governar cidades como São Paulo e Goiânia. A opção dos eleitores, insista-se, é por gestores experimentados — o que, na capital goiana, pode fortalecer candidatos a prefeito como Iris Rezende, do PMDB, Vanderlan Cardoso, PSB, Giuseppe Vecci, do PSDB, Luiz Bittencourt, do PTB, e Francisco Júnior, do PSD. Políticos populistas, que prometem resolver os problemas da cidade com uma canetada — o que comprova que não têm a mínima condição técnica de gerir uma capital como Goiânia —, podem até sair na frente, mas são esquecidos durante o processo eleitoral. A história está lotada de políticos que tiveram voo de pato.

Tucanato aposta que Alcides Ribeiro tem condições de derrotar candidato de Maguito em Aparecida

coronel-silvio-alcides-professor   O alto tucanato aposta que pode eleger a chapa Alcides Ribeiro (PSDB) e Silvio Benedito (PP) para prefeito e vice-prefeito de Aparecida de Goiânia. A tese é a seguinte: se o candidato fosse Maguito Vilela, o governador Marconi Perillo não faria nenhum esforço para bancar uma chapa. Porém, como o prefeito não pode disputar — foi reeleito em 2012 —, o tucanato avalia que Alcides Ribeiro, como empresário bem-sucedido e sendo um político local, e com o coronel Silvio Benedito (na vice), que domina o tema segurança pública como poucos, tem plenas condições de derrotar o candidato a prefeito bancado pelo peemedebista-chefe. Se o candidato for Gustavo Mendanha (PMDB), a crítica deve ser centrada no fato de que, em termos administrativos, não tem experiência. Se o candidato for Euler Morais (PMDB), a oposição vai sugerir que se trata de um “estrangeiro” e “forasteiro” que tem pouco contato com a cidade. (Detalhe: uma pesquisa qualitativa mostra que Maguito Vilela “transfere” votos para seu candidato, mas em menor escala do que se pensava. Ao mesmo tempo, depende de qual será o candidato.) O fato é que a política de Alcides Ribeiro deve a ser a seguinte: vai ficar “parecido” com o prefeito Maguito Vilela, quer dizer, longe de ser uma ruptura, vai se apresentar como uma espécie de continuidade, menos política e mais administrativa.

Renato de Castro e Robson Tavares tendem a terçar forças em Goianésia

A política de Goianésia é uma das mais complexas de Goiás. Seus principais líderes, da situação e da oposição, não querem disputar a prefeitura. O ex-prefeito Gilberto Naves (PMDB), popularíssimo, prefere advogar. O prefeito Jalles Fontoura (PSDB), que não quer disputar a reeleição, prefere voltar à iniciativa privada. A política local é tão civilizada que os dois grupos mais sólidos trocam ideias e discutem a possibilidade de uma aliança “pelo bem da cidade”. As divergências não são inconciliáveis, mas a união nunca se deu. No momento, há três pré-candidaturas encetadas, mas não definidas. O deputado Renato de Castro, que trocou o PT pelo PMDB, é bem cotado. Mas não bateu o martelo. O médico Robson Tavares, do PSDB, teria jogado a toalha. Mas há quem acredite que é apenas uma tática e que pode acabar sendo o candidato bancado pelo gestor tucano. O DEM vai lançar a candidatura de Carlos Veículos, apontado como uma pessoa de valor, mas sem expressão política. Um ex-deputado federal, indagado sobre a política do município, respondeu com uma pergunta: “O que acha da candidatura do José Mateus?” Ante o desconhecimento do repórter, esclareceu: “É o diretor da Uni-Evangélica”.

MPE recomenda exclusão de artigos do Código de Postura de Palmas

O Ministério Público Estadual (MPE), por intermédio da Promotoria de Justiça do Consumidor, em Palmas, expediu recomendação ao prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), solicitando o encaminhamento de um projeto de lei que revogue artigos presentes no Código de Posturas do Município e em leis complementares que estariam prejudicando a livre concorrência no comércio de combustíveis na capital. No documento, a Promotora de Justiça Kátia Gallieta recomenda a revogação do 3° parágrafo do artigo 443 do Código de Posturas do Município, bem como a Lei Complementar 275/2012, e finalmente o artigo 3º, parágrafo 9°, da Lei 094/2004, todos com o mesmo teor, ou seja, a delimitação de locais e distâncias para a instalação de postos de combustíveis em Palmas. A Lei Complementar 275/2012 delimita, por exemplo, que só poderá ser construído um posto de serviço e abastecimento em um raio de 1.500 metros em relação a outro existente e proíbe a instalação desses postos em mercados, supermercados, hipermercados ou shopping centers. Com a recomendação, a Promotoria espera coibir o abuso do poder econômico e a dominação do mercado de combustível em Palmas, estimulando a livre concorrência e, consequentemente, favorecendo o consumidor.

Zé Gomes e Gugu Nader se unem em Itumbiara e formam “dupla imbatível”

[caption id="attachment_27032" align="aligncenter" width="620"]Foto: reproduão / Facebook / Renan Accioly / Jornal Opção Foto: reproduão / Facebook / Renan Accioly / Jornal Opção[/caption] De adversários figadais, o ex-prefeito de Itumbiara Zé Gomes da Rocha (PTB) e o ex-vereador Gugu Nader se tornaram aliados viscerais. “Se Zé Gomes for candidato a prefeito, a tendência é que eu seja o seu vice. Somos uma dupla imbatível”, aposta o popular Gugu Nader. “Zé Gomes, como um fenômeno político e uma força da natureza, é praticamente impossível de ser derrotado. Álvaro Guimarães, que é um bom nome, não ganha dele de jeito nenhum e o mais provável é que, se confirmada a candidatura do ex-prefeito, o deputado estadual não concorra ao pleito de 2 de outubro deste ano.Zé Gomes, favoritíssimo, queria que eu me filiasse ao PTB, mas, dados meus contatos estaduais, decidi me filiar ao PSB da senadora Lúcia Vânia.”

Tendência em Anápolis é disputa entre estruturas do PSDB de Cunha Neto e o PT de João Gomes

[caption id="attachment_59743" align="alignright" width="620"]Montagem/Jornal Opção Montagem/Jornal Opção[/caption] Em Anápolis, segundo especialistas políticos, o quadro será mais ou menos o seguinte: o deputado estadual Carlos An­tônio, do Solidariedade, tende a sair em primeiro lugar e, aos poucos, vai se desidratando. Um de seus problemas é que mantém aliados empregados tanto na Prefeitura de Anápolis, administrada pelo petista João Gomes, quanto no governo de Goiás, gerido pelo tucano Marconi Perillo. Como vai fazer para criticar o candidato João Gomes se participa de seu governo? É um “drummond” no meio do caminho. Como o PT e o PSDB têm mais estruturas na cidade — o que quer dizer maiores saldos financeiros e militâncias mais aguerridas —, a possibilidade de segundo turno entre o prefeito João Gomes e Fernando Cunha Neto (PSDB) é mais plausível. O nome chave da disputa é o governador Marconi Perillo. O grupo de João Gomes disseminou a informação de que o tucano-chefe poderia apoiar sua reeleição. Porém, está definido que ele vai apoiar Cunha Neto na disputa.

Omissão de Joaquim Guilherme deve garantir reeleição de Rogério Troncoso em Morrinhos

O empresário Joaquim Guilherme, do PR, não quer aceitar a candidatura de sua mulher, Eneida Figueiredo, do PSDB, para prefeita de Morrinhos. A cúpula tucana luta pela candidatura de Eneida Figueiredo. Mas o veto de Joaquim Guilherme é tido como incontornável. Mesmo pressionado pela cúpula do PR (leia-se deputada federal Magda Mofatto), Joaquim Guilherme também não aceita disputar. Ele deve apoiar a candidatura de Élvio Rezende, do Pros. Este é respeitado na cidade, mas não tem a experiência do político que está no poder. Sem contar que um prefeito anterior desacreditou a figura do “novo” na cidade. Teme-se que aconteça o mesmo em 2 de outubro. Daí a tendência a se optar pelo tradicional. O resultado de tanta “desistência” é que o prefeito de Morrinhos, Rogério Troncoso (PTB), tem chance de ser reeleito. O petebista é visto como um político durão, até meio grosso, mas, ao mesmo tempo, é apontado como um gestor eficiente e criativo. Mesmo na crise, dirige bem o município. O que Joaquim Guilherme não entende é que a sociedade e os políticos não perdoam nem toleram líderes que são omissos e, por isso, aos poucos vão deixando de ser líderes.

Irismo avalia que Iris só ganha em Goiânia se ficar longe de Paulo Garcia e do PT

Setores do PT de Goiânia alimentam  esperanças de que indicará o vice de Iris Rezende. Se seus líderes dessem uma olhada nas pesquisas qualitativas e quantitativas entenderiam por que o irismo não quer compor com o petismo. Na avaliação do irismo, baseada em pesquisas, Iris Rezende só tem chance de ser eleito prefeito de Goiânia se ficar afastado tanto do prefeito Paulo Garcia quanto do PT.  

Marconi Perillo vai apoiar dois candidatos em Rio Verde, mas não deve fazer comício no município

Atenção aos incautos de sempre: o governador Marconi Perillo não declarou, em nenhum momento, que seu candidato a prefeito de Rio Verde é o deputado federal Heuler Cruvinel. Na verdade, o tucano-chefe tem dois candidatos — Heuler Cruvinel e Lissauer Vieira — e, por isso, dificilmente fará campanha eleitoral no município na eleição de 2 de outubro, daqui a sete meses. Marconi Perillo deve ficar neutro. Quer dizer, vai apoiar tanto Lissauer Vieira quanto Heuler Cruvinel. O que ganhar estará bem para o seu projeto político. Em 2018, vai precisar dos dois grupos na sua caminhada para o Senado ou para a vice-presidência da República.

Zé Luiz pode se tornar ficha suja e PSDB leal a Marconi Perillo pode bancar Sirlente Borba em Rubiataba

[caption id="attachment_59673" align="alignright" width="600"]Reprodução Reprodução[/caption] José Luiz, recém-filiado ao PSDB, é apontado como favorito para a disputa da Prefeitura de Rubiataba — isto, claro, se puder disputar, pois tem pendências judiciais. Tem uma condenação, em primeira instância, por improbidade administrativa. Se for condenado em segunda instância, se torna ficha suja. Embora seja considerado um político eleitoralmente forte, Zé Luiz é sempre citado como não-confiável pela cúpula tucana. Em 2014, ele “trafegou” com Iris Rezende e, até, com o senador Ronaldo Caiado, de quem é amigo. Seu mentor político, Marcos Cabral, é íntimo de Caiado. Consta que, certa vez, quando Marconi Perillo visitou Rubiataba, ele teria saído da cidade para não recebê-lo. “Não é intriga da oposição, não. É fato”, afirma um tucano. “Ele achava que Iris Rezende seria eleito.” Os políticos que são de fato leais ao governador Marconi Perillo apostam noutro nome — o da diretora da Caixa Econômica Federal Sirlene Borba. “Se ganhar na convenção, e ante o desgaste do prefeito, Sirlene possivelmente será eleita”, afirma um marconista histórico.

Abelardo Vaz diz que não disputa em Inhumas e aponta três nomes capazes de ganhar de Dioji Ikeda

[caption id="attachment_29059" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite Abelardo Vaz: advogado e ex-prefeito de Inhumas Foto: Fernando Leite[/caption] O advogado Abelardo Vaz tem um lugar garantido na história de Inhumas como um de seus melhores prefeitos. Filiado ao PP, poderia ter disputado mandato de deputado estadual em 2014 e dificilmente não seria eleito. Mas o pepista parece ser um líder relutante. Ou melhor: não é relutante, mas não quer mais ser político, ao menos nos próximos anos. Com um azeitado escritório de advocacia, ele prefere ficar na iniciativa privada e não planeja disputar a prefeitura na eleição de 2 de outubro. Apontado como favorito por seus aliados, aclamado nas ruas, não demonstra entusiasmo algum pela disputa. Entrevistado pelo Jornal Opção na sexta-feira, 12, Abelardo diz que, de fato, o escritório de advocacia vai bem. “Mas, em termos políticos, admito que não estou entusiasmado, não quero disputar a prefeitura. Até tentei me empolgar, pressionado ou incentivado pelo amigos e correligionários, mas o fato é que não estou motivado. Prefiro ficar fora e apoiar outro candidato.” O grupo de Roberto Balestra e Abelardo Vaz, os líderes mais expressivos da oposição ao prefeito Dioji Ikeda (PDT), tem outros nomes? “Nós temos vários nomes de qualidade. São políticos que têm capacidade gestora. Posso citar João Antônio, do PSD, Celsinho Borges, do PP, e Edivaldo da Cosmed, do PHS. Edivaldo é vice de Dioji Ikeda, mas rompeu com o prefeito e agora pertence à nossa base política. Qualquer um deles tem condições de ganhar a eleição e, em seguida, de administrar a prefeitura, mesmo num ambiente de crise econômica do país.” Abelardo Vaz frisa que seu grupo deve bancar João Antônio, Celsinho Borges ou Edivaldo da Cosmed. “Trata-se de uma turma boa e que tem credibilidade na cidade. O importante é o grupo permanecer unido.”

Governo vai se empenhar para tentar eleger Fernando Cunha em Anápolis

[caption id="attachment_57857" align="aligncenter" width="620"]Fernando Cunha, o Fernandinho, será o candidato do PSDB | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção Fernando Cunha, o Fernandinho, será o candidato do PSDB | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] A pré-candidatura de Fernando Cunha (PSDB) à Prefeitura de Anápolis vem ganhando musculatura desde o seu anúncio, na segunda-feira, 1º. Nos bastidores, é dada como praticamente certa a participação de Victor Hugo Queiroz, superintendente executivo de Indústria e Comércio, e do coronel Adaiton Florentino, chefe do gabinete militar da Governadoria, como coordenadores de sua campanha. Ambos, por sinal, também coordenaram a campanha de Marconi Perillo em 2014. As informações reforçam a ideia de que o governo do Estado está inteiramente fechado com Fernando Cunha. Em declaração recente, o vice-governador José Eliton já havia elogiado o seu trabalho à frente do Produzir e demonstrado entusiasmo pela sua disposição em buscar a renovação da política anapolina.