Resultados do marcador: Novembro chega

Encontramos 1 resultado
Paulo Teles vai disputar presidência e diz que é preciso renovar o comando da OAB-Goiás

[caption id="attachment_36459" align="aligncenter" width="620"]paulo-teles-fernando-leite- Paulo Teles está na ativa para as eleições da OAB-GO | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] Entrevistado pelo Jornal Opção na sexta-feira, 22, o desembargador aposentado e advogado militante Paulo Teles disse que vai disputar a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil-Seção de Goiás. “No momento, estou organizando a montagem da chapa.” Como era desembargador, como fica a quarentena de cinco anos? “Avalio que tal quarentena é inexistente. Restaurei minha inscrição de advogado na OAB. Antes de ser desembargador, eu advoguei por 23 anos. Acrescento que fui vice-presidente, tesoureiro e conselheiro da Ordem.” A principal bandeira de Paulo Teles é “a restauração do respeito à instituição”. Ele sublinha que, se eleito, vai trabalhar para “eliminar questiúnculas internas e vai articular uma defesa real e efetiva das ações dos advogados. Meu objetivo é universalizar as ações da Ordem e unir todos os advogados”. Procede que o sr. pode conquistar o apoio de Leon Deniz? “Nós chegamos a conversar sobre a possibilidade de composição, mas ele optou por ficar ao lado de Lúcio Flávio de Paiva, provável candidato a presidente pelo seu grupo.” Paulo Teles avalia que, por uma questão de sobrevivência, os grupos liderados por Miguel Cançado e pelo presidente da OAB, Enil Henrique, “tendem a se unir”. O advogado afirma que sabe “estão conversando”. A questão, afiança, é a definição do nome do candidato. O desembargador aposentado frisa que não teme ser apresentado como candidato da “terceira via”. “O fato é que estou muito empenhado em articular a minha chapa.” Sustentando que “muita gente não participa da gestão da OAB há vários anos”, Paulo Teles assinala que, se eleito, vai “unir a categoria. O grupo atual está há mais de 20 anos no poder — superando o PT. É hora de mudar”. O presidente eleito gere a OAB por três anos, com direito à reeleição.