Resultados do marcador: Mudança

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Novidade começará a valer já  a partir do próximo semestre

Record TV Goiás tem novo diretor

Marcos Silva assume emissora no Estado após saída de Luciano Ribeiro Neto

Ministério da Cultura divulga novas regras da Lei Rouanet

As atualizações pretendem desburocratizar o setor e atrais mais investimentos e gerar mais empregos na área cultural

Emissão de registros de nascimento e casamento tem novas regras

Entre as mudanças está a obrigatoriedade de inclusão do CPF e a possibilidade de reconhecimento voluntário da maternidade e paternidade socioafetiva

TSE pede que governo federal mude data de início do horário de verão em 2018

Segundo o Tribunal, a razão do pedido é para garantir que os diferentes fusos não causem atrasos na apuração dos votos

Incentivos fiscais: verdades e mentiras

 Determinação que prevê redução de 12,5% dos benefícios fiscais de ICMS para diversos segmentos econômicos, não provocará aumento de desemprego, nem de impostos

Paulinho Graus pede licença e Markin Goya assume mandato de vereador em Goiânia

Novo parlamentar engrossa bancada do PMDB na Câmara e ficará por 125 dias 

Multas de trânsito poderão ser pagas em parcelas e com cartão de crédito

Resolução do Contran altera forma de pagamento para aperfeiçoar o processo de cobrança e quitação de débitos

Alexandre Baldy afirma que só irá definir novo partido após votação da reforma política

Deputado federal desfiliou-se recentemente do PTN/Podemos e está sem partido

Danilo Jandaia substitui Mauro Fayad na Superintendência de Ciência, Tecnologia e Inovação da SED

O PTB agora mantém o controle total da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

Victor Hugo vai deixar Superintendência de Indústria e Comércio do governo de Goiás

Ele vai cuidar exclusivamente da igreja evangélica da qual é o principal pastor em Anápolis

Partidos querem se livrar do próprio nome para ficarem “limpinhos”

Começou em 2007, quando o PFL (Partido da Frente Liberal) virou Democratas, ou DEM como é mais conhecido. Há uns três anos, a Rede Sustentabilidade ficou somente Rede. Em 2013, o Partido da Solidariedade virou apenas Solidariedade. Há poucas semanas, veio o Podemos, metamorfoseado do PTN (Partido Trabalhista Nacional), um dos partidos mais antigos do país, com 72 anos. O PSL (Partido Social Liberal), quer se tornar o Livres. Até mesmo o velho PMDB quer mudar o nome. Ainda não há pedido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou sequer uma aprovação interna, mas o senador Romero Jucá (RR), líder do governo no Senado, apresentou uma proposta para o partido voltar a se chamar MDB, sigla que dava nome ao partido nos tempos em que ele se posicionava contra a ditadura militar. Jucá também falou que o partido poder virar apenas Movimento. Avante e Livres são nomes desconhecidos do eleitorado, mas que devem estar na disputa eleitoral em 2018. O que se percebe é o cuidado de tirar a palavra partido. É permitido, desde a alteração da Lei dos Partidos Políticos, em 1995. A revista “Carta Capital” da semana passada trouxe reportagem sobre o tema. Ouviu a cientista política Jacqueline Quare-semin de Oliveira, especialista em pesquisa de opinião, mercado, mídia e política da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp-SP). “O que eles (partidos) estão fazendo é usar a estratégia que o mercado utiliza. Sempre que uma empresa quer se modernizar ou tem problemas com seus clientes, elas se reposicionam.” A mudança, porém, diz a cientista, encerra perigo. “Eles não querem ser identificados como partidos, mas isso é um equívoco. Partidos não são produtos, embora muitas vezes ajam como tal, deixando de lado os projetos de políticas públicas. A mudança de nome de alguns pode ser equivocada, pois sua história, militantes, fatos, memórias, compõem a identidade do partido”, lembra. Para Jacqueline, renegar a própria história para atrair público é um erro. “Negando sua ideologia podem acabar perdendo a identidade”, afirma. Por outro lado, a cientista política lembra que numa sociedade de consumo é compreensível que os partidos tentem acompanhar determinadas correntes, mas a política é um campo mais conceitual. “Quando uma marca se reposiciona ela mantém sua história, e os partidos têm princípios e projetos que também deveriam ser preservados.” O resumo disso é que as siglas partidárias estão profundamente desgastadas. Praticamente todas elas têm seus líderes envolvidos em falcatruas. Daí a razão da tentativa de mudar o nome. Como se, rebatizadas, voltassem a ser limpas, assépticas, e, portanto, cairiam de novo nas graças do eleitor — se é que estiveram algum dia. Os adeptos da mudança de nome não se dão conta de que o porco, se deixar de ser chamado porco, continuará sendo porco.

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