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Em espaço aberto por incerteza de Meirelles, Roberto Naves apoia Baldy para senador

Prefeito de Anápolis fez discurso elogiando o trabalho desempenhado por Baldy

Cei da Enel é suspensa até 15 de fevereiro

Presidente da CEI, Mauro Rubem (PT) ressalta a necessidade do foco no Plano Diretor e na Lei Orçamentária, que tramitam na Casa

Editora Abril extingue a revista “Info”

A operação passaralho continua na Editora Abril. Ao extinguir a versão digital da revista “Info”, o grupo demitiu cinco jornalistas, três funcionários da área de TI e dois estagiários. A cobertura de informática ficará a cargo do site Exame.com. A “Exame” é, ao lado da “Veja”, uma das revistas mais lucrativas da Abril.

Marconi Perillo pode obter o apoio do petismo ou de Vanderlan Cardoso na hipótese de segundo turno

[caption id="attachment_12364" align="alignright" width="300"]Vanderlan Cardoso: no palanque de Marconi Perillo? É possível Vanderlan Cardoso: no palanque de Marconi Perillo? É possível[/caption] A hipótese de segundo turno em Goiás e no Brasil pode provocar uma reviravolta no quadro de alianças. Se o segundo turno for entre Vanderlan Cardoso, do PSB, e Marconi Perillo, do PSDB, o PT vai ficar neutro? Pode ser que não. Vanderlan estará no palanque de Marina Silva, portanto contra o PT. Agora, se Marconi optar por apoiar Dilma Rousseff, a situação fica complicada para o PT goiano. A presidente poderá pressionar por uma composição local entre petismo e tucanato. Agora, se o segundo turno for entre Marconi e Iris Rezende — hipótese mais plausível do que Vanderlan no segundo turno —, o PT fica com o segundo para puxá-lo para apoiar Dilma. Aí, Vanderlan não terá como subir no palanque de Iris e terá de buscar o apoio do tucano-chefe para Marina Silva. Noutras palavras, o quadro é confortável para Marconi e pouco favorável às oposições. O tucano tanto pode ganhar no primeiro turno, se crescer um pouco mais em Goiânia e Anápolis, quanto, se houver segundo turno, conquistar aliados que, de imprevisíveis, se tornariam previsíveis.