Resultados do marcador: Jair Bolsonaro

Encontramos 281 resultados
Visitas
Bolsonaro solicita acesso livre para visitas de presidente e parlamentares do PL

Pedido da defesa destaca a importância da presença de Valdemar Costa Neto

Tentativa de golpe
Bolsonaro é orientado a não ir a julgamento no STF

Apesar da recomendação, a decisão de Bolsonaro ainda não está definida

Supremo
Saiba o que Bolsonaro está avaliando para garantir ou não presença ao julgamento no STF

Segundo aliados, Bolsonaro afirmou que gostaria de estar na corte em alguns momentos do julgamento

Ex-presidente
Saiba quem é o goiano que é o quarto maior doador de dinheiro para Bolsonaro

Bolsonaro recebeu cerca de R$ 44,3 milhões em pouco mais de dois anos

Eduardo e Jair Bolsonaro
Coação
Defesa de Bolsonaro responde Alexandre de Moraes e nega descumprimento de medidas cautelares

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), entregou os esclarecimentos ao inquérito que investiga a suposta atuação para coagir autoridades brasileiras envolvidas na ação penal sobre a a tentativa de golpe de Estado em 2022. O argumento foi que há um "vazio de indícios" na investigação feita pela Polícia Federal.

A apresentação dos argumentos acontece depois da determinação do ministro Alexandre de Moraes, que deu prazo de 48h para que os advogados esclarecessem o suposto descumprimento de medidas cautelares, plano de fuga e também a reiteração de condutas ilícitas.

A investigação da PF identificou que o ex-presidente e o filho, deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) atuaram para atrapalhar o processo do golpe, em que Jair é réu. Na quinta-feira, 21, os advogados do ex-presidente negaram qualquer violação.

De acordo com o relatório da PF, os áudio extraídos do celular de Jair Bolsonaro indicaram articulações com Eduardo e também com o Pastor Silas Malafaia para intimidar autoridades afim de mudar os rumos da investigação.

Nas apurações, a Polícia Federal localizou mensagens de Jair Bolsonaro tratando de um possível pedido de asilo político na Argentina. No celular do ex-presidente, os agentes encontraram um arquivo editável de 33 páginas, já preparado com espaço destinado à sua assinatura.

De acordo com a PF, o conteúdo do documento indica que, desde fevereiro de 2024, Bolsonaro planejava ações para deixar o país e, assim, evitar a aplicação da lei penal. A defesa do ex-presidente que a proposta teria sido apenas uma "sugestão" recebida naquele período e que acabou sendo descartada

Leia também:

Silas Malafaia chama Eduardo de “babaca” e “inexperiente” em mensagem a Bolsonaro; ouça

Análise financeira
PF afirma que Bolsonaro recebeu R$ 30,5 milhões em um ano

Relatório da PF destaca uso excessivo de dinheiro em espécie por Jair Bolsonaro, dificultando rastreabilidade de recursos

Ex-presidente
Polícia Federal deixa cela “pronta” para possível prisão de Bolsonaro

Modelo é semelhante ao que abrigou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Indagação
Moraes rebate comparação entre processo de Bolsonaro e ações do INSS: “São casos totalmente diferentes”

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, respondeu a um questionamento feito pelo influenciador Mizael Silva sobre a diferença de velocidade no andamento do processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e a tramitação de ações relacionadas ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A indagação foi feita durante um evento do projeto Lazy Likes, que debate o impacto da influência digital na sociedade.

Mizael relatou que, ao conversar com pessoas nas ruas, ouve com frequência a crítica de que o processo contra Bolsonaro teria avançado de forma célere, enquanto ações que afetam diretamente a vida de milhares de brasileiros, como as que tratam do INSS, enfrentariam demora. O influenciador chegou a comparar a atuação do STF a uma relação familiar, em que “um filho não pode dizer que o pai é mais justo com um irmão do que com o outro”.

Em resposta, Moraes afirmou que a percepção de tratamento desigual decorre, em grande parte, da desinformação. O ministro explicou que o processo envolvendo o ex-presidente não é conduzido exclusivamente por ele, mas segue um rito legal que envolve investigação da Polícia Federal, denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e análise de colegiados do Supremo.

“Primeiro que eu não tenho nada a ver com o processo do INSS. Não sou relator de tudo no mundo. Gostaria até de ser, mas não sou. Esse é o primeiro ponto. Segundo, o prazo não é verdade. A investigação do caso Bolsonaro está em andamento há quase dois anos. Já a questão do INSS chegou ao Supremo em abril, tem pouco mais de seis meses”, afirmou.

Moraes destacou ainda que comparar os dois casos é “complicado e equivocado”, já que cada processo depende de fatores distintos, como a atuação do relator, as provas apresentadas e os prazos da Procuradoria-Geral da República.

O ministro também chamou atenção para o impacto da desinformação na polarização política do país. Segundo ele, discursos de ódio e notícias falsas têm contribuído para acirrar divisões dentro da sociedade, inclusive no ambiente familiar.

“O Brasil foi muito dividido com base em muita mentira, em muita desinformação. Infelizmente, isso extremou ainda mais os lados. Comparar coisas diversas é fruto dessa exploração negativa da informação”, disse.

A fala de Moraes ocorre em meio a um ambiente político ainda marcado por forte polarização e pelo debate sobre a atuação do Judiciário em processos que envolvem figuras públicas de grande influência, como Bolsonaro.

Leia também:

Alexandre de Moraes ganha projeção internacional em entrevista ao Washington Post

lula6335
STF
Zanin marca para 2 de setembro o início do julgamento de Bolsonaro e aliados

Sessões extraordinárias estão agendadas para 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro, das 9h às 12h

Na berlinda
Hugo Motta encaminha pedido de cassação do deputado Eduardo Bolsonaro para Conselho de Ética

O presidente da Câmara do Deputados, Hugo Motta (Republicanos) encaminhou ao Conselho de ética da Casa o pedido de cassação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O documento estava parado na Mesa Diretora desde que foram protocolados. O envio do pedido acontece após o PT e o PSol apresentarem recursos contra o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro que está nos Estados Unidos desde março.

Nas alegações da representação encaminhada ao Conselho de Ética, os partidos relatam condutas consideradas incompatíveis com o decoro parlamentar. Segundo um dos requerimento, Eduardo Bolsonaro assumiu publicamente que tenta articular sanções contra autoridades brasileira. Os recursos ainda afirmam que o parlamentar teria atuado de forma contrária aos interesses nacionais.

O líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ)comentou que não é possível tolerar a continuidade de condutas que atentam contra a soberania nacional. "É dever do Parlamento impedir que um deputado utilize transforme prerrogativas em privilégios para representar interesses contrários ao Brasil, sem sequer comparecer presencialmente à Casa, em afronta ao artigo 228 do Regimento Interno”, afirmou.

Leia também:

Veja o que Eduardo Bolsonaro articulou nos EUA sobre mais sanções ao Brasil e ao ministro Alexandre de Moraes

impedido
Moraes nega pedido de Gustavo Gayer para visitar Bolsonaro

Desde que a prisão do ex-presidente é a primeira vez que o ministro do STF nega um pedido de visita

Ex-presidente
Vizinhos reclamam de tumulto no condomínio onde Bolsonaro cumpre prisão domiciliar

Reclamações foram registradas em um grupo de WhatsApp

O deputado federal Gustavo Gayer | Foto: Câmara dos Deputados
Deputado
Gayer critica nota de Valdemar Costa Neto sobre prisão de Bolsonaro: “imbecil”

Reação expõe o conflito interno no PL entre os chamados “bolsonaristas raiz” e a velha guarda do partido

Como deputado
Bolsonaro propôs em 2017 que apenas o STF pudesse suspender redes sociais no Brasil

Proposta contrasta com a postura atual de Bolsonaro e seus aliados