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Tucano afirma que à época, licitação foi um bom negócio, mas que companhia de distribuição de energia não cumpre com as determinações da licitação
[caption id="attachment_205381" align="alignnone" width="620"] Talles Barreto | Foto: Fábio Costa / Jornal Opção[/caption]
Desde o início do ano, as pressões sobre a qualidade do serviço prestado pela empresa Enel, de distribuição de energia, em Goiás, tem aumentado. Na última semana, o caso chegou ao extremo de serem criadas, tanto na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) - por meio de um Projeto de Lei assinado pelo presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSB), e o líder do governo, Bruno Peixoto (MDB) – quanto no Congresso, por um decreto do deputado federal Elias Vaz (PSB), com o pedido de cassação da concessão da companhia.
O sentimento de insatisfação com a distribuidora de energia é generalizado na Alego e as tentativas de reaver a Celg para o Governo do Estado comentada por diversos deputados. Para Talles Barreto (PSDB), “a licitação foi um bom negócio e as pessoas devem separar as duas coisas”, afirmou o parlamentar. “Na realidade, ela não está cumprindo o que foi determinado no processo licitatório, prejudicando o povo de Goiás.”
“A insatisfação chega em nós parlamentares”, complementou o deputado. “De norte ao sul de Goiás, o serviço prestado é ruim e ela não fez os investimentos devidos. Essa CPI comprovou isso e nós tomaremos as medidas necessárias, até mesmo por meio deste projeto aqui, para que a empresa perca sua concessão ou tome as providências que queremos”, declarou.
Para o líder do governo, Bruno Peixoto, o deputado federal Elias Vaz age de maneira correta ao assinar o decreto e conta com o apoio do poder legislativo nessa ação. “De igual modo, ele apoia nossa ação. Trabalhamos em comum acordo”, ratificou.

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