Resultados do marcador: Expectativa de poder

A renovação não será grande, postulam líderes partidários. Entre os nomes novos figuram Lissauer Vieira, Jefferson Rodrigues e Márcio Corrêa

Um candidato da terceira via só tende a subir se Bolsonaro derreter ainda mais. Se passar Bolsonaro, a tendência é que suba, cole em Lula e, até, o supere

Por que Anápolis se cercará de inimigos para bancar Gomide se pode se cercar de amigos ao bancar Roberto Naves? Pesquisa Serpes é a resposta dos eleitores

A rejeição do candidato do Republicanos sobe para 38%, a maior de todos. A surpresa é Boulos, do PSOL, que tem 14% das intenções de voto

Pode-se dizer que o líder do Democratas descobriu que a melhor forma de fazer política é fazendo um bom governo, uma gestão eficiente

A grande batalha de 2020 será entre os dois grupos políticos que devem disputar o governo do Estado em 2022

Possível vice do pré-candidato do DEM, o deputado sugere que “o povo abraçou a candidatura do senador”

Apontada como forte player política, a deputada federal representa um apoio de peso para o postulante tucano


[caption id="attachment_128936" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption]
Jardel Sebba (PSDB), Giuseppe Vecci (PSDB), Sandes Júnior (PP), Tião Caroço (PSDB) e Benitez Calil (PSD) dizem que não ficarão surpresos se, no início de setembro, José Eliton aparecer já na frente de Ronaldo Caiado.
Os cinco políticos frisam que pesquisas qualis e quantis sugerem que Ronaldo Caiado estagnou, mas com tendência a queda. José Eliton, afiançam, está numa fase ascendente. “A expectativa de poder tende a se transferir do pré-candidato do DEM para o pré-candidato do PSDB”, afirma Jardel Sebba.

[caption id="attachment_34339" align="alignright" width="620"] Fotos: Jota Eurípedes / Pedro França / Agência Senado[/caption]
Os tucanos estão empolgados tanto com o governador, dada sua responsabilidade fiscal, quanto com o pré-candidato, que está em ascensão. Há uma aposta de que, entre julho e agosto, José Eliton estará cada vez mais próximo de Ronaldo Caiado, o pré-candidato do DEM.

Aliados do senador dizem que não possibilidade alguma de acordo com Daniel Vilela
Luzes de alerta estão piscando com intensidade nos escritores políticos de Iris Rezende (PMDB), Júnior Friboi (PMDB), Vanderlan Cardoso (PSB) e Antônio Gomide (PT). Há um comentário generalizado de que o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), está “descolando” no momento mais perigoso — a quatro meses das eleições. Este é o momento da “afirmação” dos candidatos. Mais: o tucano-chefe estaria se firmando como o “gestor que faz”, que une prática e teoria e que não perde tempo com discursos. Os mais assustados com o “descolamento” de Marconi Perillo são peemedebistas. Eles admitem que a crise gerada pela indefinição do nome do candidato a governador — Iris Rezende e Júnior Friboi dialogam, se tratam bem, mas não chegam a um acordo — está favorecendo o tucano e prejudicando o PMDB. A expectativa de poder está, neste momento, inteiramente com Marconi. Peemedebistas mais articulados sugerem que as oposições estão fazendo oposição a si mesmas, não a Marconi — que está, na opinião deles, “livre, leve e soldo”. Chegam a admitir que o espaço político está “ocupado” pelo governador, como se as oposições fossem uma ausência quase absoluta.