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Estimativas apontam que população brasileira poderá entrar em declínio a partir de 2042

Segundo IBGE, queda do grupo Educação - que representa o sexto maior grupo de consumo das famílias de Goiânia - freou um aumento ainda maior nos preços da capital

Parlamentar assegura que matéria já foi amplamente debatida e que nada será feito "a toque de caixa". "Votação será coesa e sem interferências eleitorais"
De acordo com estimativa do IBGE, população goiana cresceu 1,4%, o que representam novos 97 mil habitantes, ultrapassando a casa dos 7 milhões de moradores

Já a projeção para a produção da agricultura é de aumento de 6,4% ante a estimativa anterior de 4%

De 2015 para 2016, enquanto o número de casos de dengue diminuiu, os infectados pelo vírus da febre chikungunya aumentaram 620%

Estimativa é da consultoria de orçamento da Câmara dos Deputados. MEC rebate e afirma que estudo parte de pressupostos equivocados

O Brasil tem uma população de 202.768.562 habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicados hoje (28) no Diário Oficial da União. O estado mais populoso, São Paulo, tem 44,03 milhões de habitantes. Já no estado menos populoso, Roraima, vivem 496,9 mil pessoas.
Os dados do IBGE são estimativas de população no dia 1º de julho de 2014. Além de São Paulo, cinco estados têm mais de 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (20,73 milhões), Rio de Janeiro (16,46 milhões), Bahia (15,13 milhões), Rio Grande do Sul (11,21 milhões) e Paraná (11,08 milhões).
Na lista dos lista de unidades da federação com mais de 5 milhões de pessoas, estão seis estados: Pernambuco (9,28 milhões), Ceará (8,84 milhões), Pará (8,08 milhões), Maranhão (6,85 milhões), Santa Catarina (6,73 milhões) e Goiás (6,52 milhões).
Apenas dois estados têm menos de 1 milhão de habitantes, além de Roraima: Amapá (750,9 mil) e Acre (790,1 mil).
As demais unidades federativas têm as seguintes populações: Paraíba (3,94 milhões), Espírito Santo (3,88 milhões), Amazonas (3,87 milhões), Rio Grande do Norte (3,41 milhões), Alagoas (3,32 milhões), Piauí (3,19 milhões), Mato Grosso (3,22 milhões), Distrito Federal (2,85 milhões), Mato Grosso do Sul (2,62 milhões), Sergipe (2,22 milhões), Rondônia (1,75 milhão) e Tocantins (1,5 milhão).

Há quatro anos, quando a petista disputou a Presidência pela primeira vez, os gastos da legenda foram de R$ 191 milhões. Para a eleição deste ano, estima-se R$ 290 milhões em despesas