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Leitura
Em tempos de ruído, a pedra que fala

Na última semana, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás prestou merecida homenagem a esse mestre da palavra, que também celebrou o lançamento de seu mais novo livro: A Liberdade da Pedra

Luto
Conheça cinco obras de Mario Vargas Llosa, ganhador do Nobel de Literatura 

“Enquanto vivo, foi o escritor mais importante do mundo”, disse o crítico literário Salatiel Alves Côrrea

Luto
Escritor Affonso Romano de Sant’Anna morre aos 87 anos no Rio de Janeiro

Velório de Affonso Romano de Sant’Anna será na Capela Histórica do Cemitério da Penitência

luto
Morre o jornalista, escritor e professor universitário João Batista Natali, aos 74 anos

Natali estava internado desde o início de novembro para tratar complicações decorrentes de um câncer no cérebro

Luto
Entre os maiores poetas brasileiros, Armando Freitas Filho morre aos 84 anos

Ele deixa a esposa, Cristina Barros Barreto, e dois filhos, Carlos e Maria

Cultura
Idelmar Paiva lança livro no sábado, 17, na cidade de Goiás

O romance é uma produção da Elysium Sociedade Cultural, que promoverá uma noite de autógrafos com o escritor no Museu Casa de Cora Coralina

Cotidiano
Como vivem profissionais com mais de oitenta anos que ainda trabalham; confira

Eles permanecem lúcidos e proativos, incluindo médicos, professores, escritores, arquitetos, artistas plásticos e advogados

Escritor
Morre, em Goiânia, Bariani Ortêncio, autor do ‘hino de Brasília’

Nascido em Igarapava, interior de São Paulo, em 24 de julho de 1923, Bariani mudou-se para Goiânia em 1938, sendo compositor de mais de 50 canções, entre letras e melodias

Morre Wladimir Pomar, escritor e coordenador de campanhas de Lula

Pelas redes sociais, presidente lamentou perda do correligionário de 86 anos, que esteve à frente de sua primeira disputa eleitoral, em 1989

Biografia analisa vida de Rubem Alves, que não era o Paulo Coelho dos intelectuais

[caption id="attachment_46799" align="aligncenter" width="620"]Rubem Alves | Foto: reprodução Rubem Alves | Foto: reprodução[/caption] Seus textos leves, mas com alguma profundidade, encantaram leitores durante anos. Com a internet, tornaram-se textos-citações. Cente­nas, talvez milhares, de pessoas passaram a mencioná-los como se contivessem lições fundamentais sobre a vida. Visto às vezes como um Paulo Coelho intelectualizado, Rubem Alves era bem mais do que isto — era um filósofo que escrevia com clareza e buscava, como os gregos, interferir na vida cotidiana de seus pares, menos com o objetivo de ser uma espécie de guia espiritual e mais como um veículo de iluminação e indicativo de que caminhos diferentes (humanistas e cordiais) são possíveis. Rubem Alves escrevia muito, o que contribuiu, por certo, para simplificar seu pensamento. Mesmo assim, no estilo de Drauzio Varella — que simplifica para se tornar legível pelas maiorias —, não era um intelectual raso (ainda que alguns de seus textos sejam até simplistas). É o que procura mostrar a biografia “É Uma Pena Não Viver — Uma Bio­grafia de Rubem Alves” (Pla­neta, 496 páginas), do jornalista Gonçalo Júnior. Rubem Alves morreu em julho de 2014, há pouco mais de um ano, e por isso é difícil produzir uma biografia detida, mais racional do que emocional. Faltam, por exemplo, análises mais detidas das ideias do filósofo; não de Gonçalo Júnior, e sim de outros autores. Mesmo assim, o texto de Gonçalo Júnior é preciso, sem pieguices de fã. O biógrafo relata, com precisão, a perseguição sofrida pelo teólogo, filósofo e psicanalista por parte da Igreja Presbiteriana do Brasil, no início da ditadura civil-militar. Ele foi morar nos Estados Unidos, onde deu aulas em universidades.