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Coordenadora estadual, Ana Clara Maia diz, contudo, que um candidato do DEM a deputado federal subscreve a agenda do movimento
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Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins | Foto: Divulgação[/caption]
Na apertada corrida eleitoral em busca de uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins, as perspectivas de renovação são mínimas. Entre os atuais 24 deputados estaduais, seis deles não concorrerão à reeleição: Eli Borges (SD), José Bonifácio (PR), Junior Evangelista (PSC), Osires Damaso (PSC), Paulo Mourão (PT) e Rocha Miranda (PHS). Logo, sobrou um quarto das vagas.
Não cabe, aqui, cometer leviandades e dizer que, dos 18, este ou aquele candidato à reeleição, não conseguirá se reeleger. É que cada candidatura tem suas especificidades, tais como base eleitoral de municípios, destinação de emendas, trabalho social, apoio de lideranças regionais e, o mais importante e relevante, os fundos partidários e o montante de dinheiro próprio que o candidato tem para gastar nessas eleições
Como não é possível cravar com precisão nenhuma dessas variáveis, será considerada a possibilidade de todos se reelegerem. Nestas circunstâncias, a renovação na Casa Legislativa seria insignificante.
Ora, se Amália Santana (PT), Amélio Cayres (SD), Cleiton Cardoso (PTC), Eduardo Siqueira Campos (DEM), Eduardo Bonagura (PPS), Elenil da Penha (MDB), Jorge Frederico (MDB), Luana Ribeiro (PSDB), Nilton Franco (MDB), Olyntho Neto (PSDB), Ricardo Ayres (PSB), Solange Duailibe (PT), Stalin Bucar (PR), Toinho Andrade (PHS), Valdemar Junior (MDB), Valderez Castelo Branco (PP), Vilmar Oliveira (SD) e Zé Roberto (PT) forem reeleitos, restariam apenas seis vagas a serem disputadas entre os 216 candidatos que registraram suas pretensões junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), uma vez que houve 234 pedidos de registro.
Excetuando os possíveis reeleitos, essa meia dúzia de vagas restantes será disputada por, no máximo, 20 candidatos que podem ser classificados como competitivos. Pela Coligação “Tocantins Democrático e Popular”, além de Amália Santana, Solange Duailibe e Zé Roberto, destacam-se apenas Dr. Nésio Fernandes (PCdoB) e José Salomão (PT).
Já a aliança “Tocantins de Oportunidades 1” é composta pelos atuais deputados Amélio Cayres, Cleiton Cardoso, Eduardo Siqueira, Toinho Andrade, Valderez Castelo Branco e Vilmar Oliveira, como também pelos vereadores por Palmas Léo Barbosa (SD) e Professor Junior Geo (Pros), o ex-deputado estadual Sargento Aragão (Patriota) e Helio Santana (Avante), atual suplente de deputado estadual, que obteve 7.985 votos em 2014.
A “Frente Alternativa 3” conta com a ex-vice-governadora Claudia Lelis (PV), o vereador por Palmas Folha Filho (PSD), a ex-secretária de Defesa Social Gleydi Braga (PDT), o ex-deputado estadual José Augusto Pugliese (PDT) e o ex-prefeito de Brasilândia e ex-presidente da Associação Tocantinense dos Municípios (ATM) João Emídio (PV).
A coligação “Junto com o Povo” tem como destaques apenas o presidente do sindicato dos servidores públicos do Tocantins (Sisepe), Cleiton Pinheiro (PMN), e o médico Hider Alencar (PMB), atualmente suplente de deputado estadual, que obteve 5.846 votos na última eleição.
Concorrem de forma competitiva, pela chapa denominada “Juntos somos mais fortes”, além do parlamentar Eduardo Bonagura, Ivan Vaqueiro (PPS) e o vereador por Palmas Ivory de Lira (PPL).
Por fim, a composição mais pesada é a “Renova Tocantins”, da qual fazem parte os atuais deputados estaduais Elenil da Penha, Jorge Frederico, Luana Ribeiro, Nilton Franco, Olyntho Neto, Ricardo Ayres, Stalin Bucar e Valdemar Junior.
As demais figuras relevantes nesta chapa são o ex-prefeito de Tocantinópolis e ex-deputado estadual Fabion Gomes (PR), o ex-prefeito de Sítio Novo Jair Farias (MDB), o vereador por Palmas Filipe Martins (PSC), o suplente de deputado estadual Kita Maciel (PSB) e o suplente de deputado federal Marcus Marcelo (PR), que, em 2014, ultrapassou a expressiva marca de 25 mil votos.
Portanto, está claro que a concorrência será acirrada. É fato que os seis gabinetes desocupados têm porta muito estreita. Não seria razoável cravar qualquer palpite, visto que a eleição dos postulantes depende, e muito, das novas regras estabelecidas pela minirreforma eleitoral de 2017 em relação aos quocientes eleitoral e partidário.
Entretanto, baseado nas coligações, como também no histórico de cada um dos parlamentares em disputa, seria absolutamente natural se Léo Barbosa, Claudia Lélis, Dr. Nésio Fernandes, Ivan Vaqueiro, Fabion Gomes e Jair Farias mandassem confeccionar as roupas para a futura posse.
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Divulgação[/caption]
É clara a diferença entre as entrevistas com os candidatos a presidente mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto conduzidas pelo Jornal Nacional e o Jornal da Globo.
No primeiro caso, William Bonner e Renata Vasconcelos interrompem os presidenciáveis em excesso e parecem querer debater ao invés de entrevistar.
No segundo, Renata Lo Prete também faz as suas considerações, mas de forma menos agressiva e, além disso, as perguntas costumam girar em torno mais de propostas que de polêmicas.
Outro exemplo de entrevistas bem-feitas são as do jornalista estadunidense Glenn Greenwald para o site The Intercept Brasil, que tem um viés claramente de esquerda.
Apesar disso, Glenn Greenwald, vencedor do Prêmio Pulitzer por divulgar programas secretos de vigilância dos EUA revelados por Edward Snowden, não deixou de apertar os candidatos Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL) e Marina Silva (Rede) — e, mais importante, sem ser agressivo.
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