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Economia
Banco Central mostra que a economia goiana foi a que mais cresceu em novembro de 2024

Índice de Atividade Econômica mostra aumento de 7,2% quando comparado ao mesmo período do ano anterior

Goiás
Dívida de Goiás cai 75% em seis anos superando ingerência fiscal de governos anteriores

Os números revelam que a gestão do governador Ronaldo Caiado (UB) transformou completamente o Estado do ponto de vista fiscal

Pesquisa
Cerca de 60% dos brasileiros acreditam que o país está indo ‘na direção errada’, diz pesquisa

O número é nove pontos percentuais (p.p) maior que no ano anterior

Vetos
“O modelo precisa ser mais flexível”, diz Caiado sobre os vetos à reforma tributária

Ronaldo Caiado (UB), governador de Goiás, destaca os esforços do estado para acompanhar a mudança, mas com preocupações sobre sua execução

Faltou Dizer
Nikolas Ferreira e PIX: circo político que gera pânico e desinformação

Figuras públicas têm a responsabilidade de agir com ética, evitando que a polarização política prejudique conquistas que beneficiam a população

economia
Lula sanciona primeira lei que regulamenta Reforma Tributária

Governo realizará avaliações quinquenais para monitorar e ajustar as regras da reforma tributária

Econimia
Rombo das contas públicas do Governo Federal cai 42% e acumula R$ 66,8 bi até novembro

Em comparação com o mesmo mês de 2023, houve uma redução de 88% no rombo das contas federais

Economia
Goiás registra aumento de 17,4% nas atividades turísticas

Com o segundo melhor resultado do país, o estado se destaca no setor turístico em novembro de 2024

Recuo
Governo decide revogar ato sobre fiscalização do Pix

A informação foi confirmada pelo secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, na tarde desta quarta-feira, 15

programa de pleno pagamento
Secretário da Economia de Goiás sobre Propag: “Vetos retiraram prerrogativas importantes”

Segundo ele, embora o Propag ofereça benefícios potenciais, vetos aplicados à lei limitam as vantagens inicialmente previstas

Inflação
Aluguel residencial em Goiânia cresce 9,12% em 2024

Apesar de ser mais baixo que em outras capitais, preço do aluguel na cidade é superior à inflação

Economia
Codego inicia seleção de empresas para expandir Daia

Investidores podem obter descontos de até 75% nas áreas destinadas a indústrias

Transação
Receita Federal esclarece que pequenos comerciantes não são alvo da nova fiscalização do PIX

A Receita Federal garantiu que o novo modelo de fiscalização de movimentações financeiras, que agora inclui dados do PIX, não tem o objetivo de autuar pequenos empresários. O foco principal será em grandes operações financeiras e empresas de maior porte.

Desde o início do ano, a Receita ampliou a coleta de dados financeiros, passando a receber informações de operadoras de cartão de crédito, carteiras digitais e instituições de pagamento, como as que oferecem "maquininhas" de cartão.

Robinson Barreirinhas, secretário da Receita Federal, destacou que a nova abordagem visa priorizar a automatização de processos para orientar os pequenos contribuintes na regularização de suas atividades, como a formalização por meio do MEI.

"É exatamente o contrário, a gente não tem nem condição de fiscalizar dezenas de milhões de pessoas que movimentam valores baixos. A gente quer é automatizar isso para poder melhor orientar esse tipo de contribuinte a se regularizar, por exemplo. Se a pessoa não tem uma empresa aberta, ela pode abrir um MEI, alguma coisa assim. Mas não tem nem sentido a Receita Federal ir para a fiscalização repressiva nesses casos", disse o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.

A Receita Federal utilizará cruzamento de dados para identificar possíveis inconsistências. Por exemplo, situações em que os gastos declarados superam a renda declarada em períodos prolongados podem gerar atenção, mas não levam, automaticamente, a uma notificação.

Barreirinhas reforçou que, mesmo em casos de inconsistências, há etapas para esclarecimento antes de qualquer medida. As novas diretrizes incluem informações sobre movimentações financeiras acima de:

  • R$ 5 mil para pessoas físicas;
  • R$ 15 mil para empresas.

Os dados abrangem transações via PIX, carteiras digitais, maquininhas e pagamentos por aproximação. Vale ressaltar que a Receita já recebia informações similares de bancos tradicionais antes da mudança. O secretário aproveitou para desmentir rumores sobre possíveis taxas nas transferências via PIX.

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Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)