Resultados do marcador: Crime e Castigo

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Jornalista que matou psiquiatra é condenado a 40 anos de prisão

Eduardo Madureira havia sido paciente de Eduardo Guenka

Livro “reabre” caso do assassinato de Isabella Nardoni e aponta falhas graves da perícia

Só que os erros da polícia não invalidam o fato de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá mataram, talvez sem intenção, a menina de 5 anos

Polícia Civil prende três homens que assaltaram a deputada e delegada Adriana Accorsi

Policiais da Deic também prenderam três criminosos. Criminosos moram em bairros próximos do Setor Jaó, onde a política do PT reside

Político diz que Goiás pode não perdoar o governismo se eleger Waldir Soares em Goiânia

[caption id="attachment_44720" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite Foto: Fernando Leite[/caption] Comentário de um político experimentado: “Uma vitória eleitoral do deputado Waldir Soares para prefeito de Goiânia pode significar uma derrota política para a base marconista. Goiás não vai perdoar a base governista em 2018 se eleger o delegado a prefeito da capital em 2016”.

Acusados de matar jornalista goiano são condenados à prisão. Mais de 20 anos de cadeia

Lucas Cardoso Fortuna foi assaltado e assassinado numa praia de Pernambucano

Uma história de maldade que faria Dostoiévski corar

A repórter Rosana Melo, do “Pop”, publicou uma entrevista impressionante na edição de terça-feira, 7, sob o título de “Nosso problema é pessoal”. Sueide Gonçalves da Silva, de 54 anos, uma Ras­kól­nikov aparentemente sem cultura, conta por qual razão matou a cozinheira Marizete de Fátima Ma­chado, de 56 anos. A versão dominante é que a pamonharia na qual trabalhava Marizete de Fátima vendia mais do que o estabelecimento de Sueide da Silva. Na entrevista, a assassina confessa acrescenta uma nuance: “Marizete era feiticeira e fez um trabalho de feitiçaria que matou minha mãe. (...) Ela enterrou um vaso de barro no lote ao lado da minha casa há nove anos e desde então emagreci e vivo na depressão. (...) Pensei em jogar álcool nela no meio da rua, porque é assim que se mata feiticeiros desde a Inquisição. (...) Dei quatro tiros nela. Um acertou na cabeça. Depois joguei álcool e foto. (...) Arrependo de ter jogado pouco álcool. (...) Arrependo-me apenas de ter envolvido meu filho [Wilian Divino da Silva Moraes] nisso. No início pensei até em contratar alguém para matá-la, mas depois resolvi que eu mesma ia fazer isso. Eu a odeio. Ela mereceu isso”. Observe-se que Sueide Silva fala como se Marizete estivesse viva, quer dizer, não deixou de odiá-la mesmo depois de tê-la matado. Fiódor Dostoiévski, o de “Crime e Castigo”, ficaria corado com tanta maldade. Pode ser que Sueide da Silva, apoiada por algum advogado, esteja preparando a tese de “insanidade mental”? Não se sabe. Vale ficar de olho no que disse: “Tudo saiu da minha cabeça mesmo e eu não sou louca.” Isto pode dizer muito mais do que aparenta — contra e a favor.