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PM prende casal com 120 kg de cocaína e arsenal de guerra em carro de luxo

Em depoimento suspeitos afirmam ter recebido cerca de R$ 300 mil para transportar a droga, as armas e a munição de Valparaíso até Palmas, no Tocantins

Rotam apreende droga trazida da Bolívia avaliada em mais de um milhão

PM-GO precisou desmontar parte da carroceria do veículo para encontrar a droga. Militares suspeitam que a mercadoria seria comercializada em Goiânia

A Polícia Militar de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) apreendeu, no último sábado, 16, quase 70 kg de pasta base cocaína. Segundo informações fornecidas pelos militares, a droga veio da Bolívia e foi avaliada em R$ 1,3 milhão.

A Rotam abordou o suspeito depois de receber informações da Polícia Federal de que o condutor, identificado como Eldo Deuta Costa Ribeiro, de 43 anos, estaria transportando a mercadoria até Goiânia. A PM-GO suspeita que a carga seria comercializada na capital.

Após realizarem varredura no veículo, a PM-GO entrou a droga que estava escondida em fundo falso da caminhonete. Os militares precisaram desmontar parte da carroceria para terem acesso ao local onde os pacotes foram depositados pelos criminosos. O suspeito possui passagem por roubo, receptação e tentativa de homicídio.

Combate ao tráfico

Por determinação do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), todas as forças policiais intensificaram o combate ao tráfico de drogas. Somente de janeiro a fevereiro de 2019, foram apreendidas 7,32 toneladas de entorpecentes no Estado, o que representa um aumento de 79,25% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Pop comete erros em reportagem sobre traficante que planeja comprar Boeing e construir submarino

É impressionante a reportagem “Drogas — PF na caça de traficante goiano”, do “Pop” (sábado, 24), assinada por Rosana Melo. O título indica que o editor não percebeu a força da matéria. O jornal conta que a quadrilha comandada pelo traficante de cocaína Mário Sérgio Nunes, conhecido como Sérgio Careca, atua em 30 países, tem bens avaliados em 100 milhões de reais e fatura 5 milhões de reais por mês. O grupo criminoso planejava, segundo a Polícia Federal, construir “narcosubmarinos” e comprar “uma empresa aérea para voos internacionais”. A repórter relata que há policiais goianos envolvidos com traficantes. A reportagem contém alguns problemas. Num texto, o nome do traficante é Mário Sérgio Camargo Nunes. Noutra reportagem, na mesma página, a 4, o nome é Mário Sérgio Machado Nunes. No infográfico, o jornal optou por “Machados”. Trecho confuso: “Um dos presos em Goiás é o soldado da Polícia Militar”. A inclusão do artigo “o” sugere que a repórter pretendia publicar o nome do soldado, mas esqueceu de fazê-lo. Se isto não procede, deveria ter escrito assim: “Um dos presos em Goiás é soldado da Polícia Militar”. Na reportagem principal, Rosana Melo informa que os bens da organização criminosa são avaliados em 100 milhões de reais. No infográfico, os bens são avaliados em 80 milhões de reais. O “Pop” diz que, além de comprar um Boeing 737, a quadrilha pretendia adquirir “uma empresa aérea para voos internacionais”. A repórter escreve “Boieng” e o tempo verbal errado deixa a impressão de que o avião chegou a ser adquirido. “As ações de transporte da droga para o exterior ficaram mais ágeis, baratas e seguras”. A palavra “ficaram” deve ser trocada por “ficariam”. No infográfico também há problemas, com verbos no presente e no futuro, mas referentes à mesma “ação”. O jornal está brigando feio com vírgulas. “Mário Sérgio Machados [sic] Nunes, controlava de Aparecida de Goiânia, uma verdadeira holding das drogas”. Entre “Nunes” e “controlava” e entre “Goiânia” e “uma” não há necessidade de vírgulas. O texto fica mais preciso assim: “Mário Sérgio Machado Nunes controlava de Aparecida de Goiânia uma verdadeira holding das drogas”. Outra alternativa: “Mário Sérgio Machado Nunes controlava, de Aparecida de Goiânia, uma verdadeira holding das drogas”. Há um trecho confuso: “... a quadrilha estava pesquisando pelas e fazendo cotação de preços”. Possivelmente, no lugar de “pelas”, a repórter queria escrever peças. Outro trecho caótico: “Ele [Mário Sérgio] trabalhou e conheceu Pablo Escobar”. Seria “ele conheceu e trabalhou com Pablo Escobar”. No texto “Foragido já teve parceria com Leonardo Mendonça”, Rosana Melo informa que o traficante Leonardo Dias Mendonça, que está preso, é “goiano”. A “Folha de S. Paulo” revela que é mineiro, embora atuasse em Goiás.