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O Hospital Regional de Arraias, que tem 49 leitos e é referência para os municípios de Combinado, Aurora, Paranã, Novo Alegre, Conceição do Tocantins, Lavandeira e Arraias, está passando por importantes aperfeiçoamentos para aprimorar o atendimento e os serviços oferecidos à população, desde o mês de fevereiro, quando a unidade passou a ser dirigida por Marlene Malheiros da Franca, servidora cedida pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal à Secretaria de Estado da Saúde (SES). Segundo a nova gestora, os últimos dias têm sido de bastante trabalho visando oferecer uma saúde pública digna aos pacientes. “Estou buscando convencer a equipe a melhorar o atendimento, a cumprir as escalas e a interagir mais entre si. Em um hospital, devemos trabalhar todos juntos, somente assim conseguiremos oferecer um trabalho satisfatório ao cidadão”, contou. A unidade vem passando também por obras de melhorias em sua estrutura física com obras de reparos nas instalações do hospital. Banheiros estão sendo reformados, o pronto-socorro está ganhando novo piso e as paredes internas e externas da unidade recebem novas pinturas. O centro cirúrgico também passou por reforma. l
A Associação Tocantinense de Municípios (ATM) divulgou o estudo “A Crise nos Municípios”, promovido pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), que pesquisou em 98% dos municípios brasileiros as dificuldades enfrentadas pelas prefeituras para fechar as contas de 2017, sem dívidas e prejuízos. Segundo o estudo, no Tocantins, 57 municípios não conseguiram encerrar o exercício anterior com as contas equilibradas. Isso ocorreu porque as prefeituras tiveram dificuldades em pagar o 13° salário dos funcionários, além de outros gastos com pessoal. Além disso, dívidas com fornecedores também foi um dos fatores que prejudicou o fechamento das contas anuais dos municípios. Segundo o estudo realizado com os municípios tocantinenses, 105 prefeituras deixaram restos a pagar, enquanto que 19 não acumularam os débitos. As quedas nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), subtração de recursos dos cofres municipais para subfinanciar os programas federais e convênios de natureza tripartite, elevação de encargos, são algumas das justificativas apontadas pelos gestores. “O modelo de distribuição de recursos na federação brasileira é distorcido e injusto. Os municípios ficam apenas com 19% do bolo tributário, para que possam executar uma gama de atribuições e obrigatoriedades, muitas delas impostas pela União e Congresso Nacional”, explica o presidente da ATM e prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano. Segundo a pesquisa da CNM, 40 prefeituras de Tocantins tiveram dificuldades em pagar a folha salarial dos servidores públicos referente a dezembro de 2017, enquanto 37 delas atrasaram o pagamento do 13° salário. “O auxílio financeiro prometido pela Presidência da República não chegou às prefeituras ao término de 2017, e frustrou a expectativa dos gestores, que aguardavam o recurso extra para não fechar as contas no vermelho”, revela Mariano.

Há partidos e políticos muito assediados, mas também há aqueles desinteressante demais para serem cortejados

[caption id="attachment_119692" align="alignleft" width="620"] Josi Nunes, Kátia Abreu, Gaguim e Rocha Miranda: estes e outros políticos tocantinenses giram nos desdobramentos da janela partidária | Fotos: Reprodução[/caption]
O novelo do jogo político de 2018 está longe de ser desenrolado, principalmente porque a janela de transferências sem a perda do mandato está aberta até o dia 7 de abril. Esse pula-pula em busca de outra sigla partidária é capaz de mudar todo o cenário que os cientistas políticos e os analistas de plantão previam.
Apenas uma certeza: a vida imita a arte e o velho poema “Quadrilha”, de 1930, de autoria de Carlos Drummond de Andrade, entrou na pauta. “João amava Teresa, que amava Raimundo, que amava Maria, que amava Joaquim, que amava Lili, que não amava ninguém. João foi pra os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.”
Transportando para a nossa realidade tocantinense, “Josi amava Marcelo, que amava Gaguim, que amava Kátia, que amava Temer. Josi quer ir para outro partido, Marcelo continuar morando no Palácio, Gaguim morreu abraçado a escolhas erradas, Kátia viu seus inimigos no poder, Temer retirou-se em isolamento e o MDB quer casar com um parceiro que ainda não entrou nessa história.”
Evidente que, poeticamente, tudo é fictício, mesmo porque não se pretende questionar aqui a preferência sexual de ninguém. O verbo “amava” nesse caso foi utilizado no sentido figurado. Porém, é necessário enfatizar que haveria muitos outros personagens nesse arremedo de paródia à obra do finado Drummond, como por exemplo, Dulce Miranda, Derval de Paiva, Mauro Carlesse, Rocha Miranda, entre outros.
A deputada federal Josi Nunes, por exemplo, tem falado do seu desconforto em permanecer no partido que alega amar, o MDB, em razão das divergências com os posicionamentos do presidente Temer. A parlamentar aponta que as posições que ela tomou contra a orientação do governo federal deixaram a cúpula nacional emedebista contrariada. Ela ressalta que o voto contra o financiamento privado das campanhas, o fato de não ter comparecido à votação sobre a abertura de processo contra o presidente Temer e de ter se manifestado contra a reforma da Previdência criaram um distanciamento e animosidade entre ela e o partido. Mas como sair da sigla e continuar junto a Marcelo Miranda, Derval de Paiva e toda a cúpula emedebista estadual? É um beco sem saída.
Já Gaguim também é cria histórica do MDB. Sem espaços na sigla, migrou para o PMB, depois para o PTN e, por fim, para o Podemos. Ele quer se reeleger e, também, apoiar uma possível candidatura de Mauro Carlesse (PHS) ao governo do Tocantins. Entretanto, seu partido, comandado pelo pré-candidato Adir Gentil, quer apoiar Carlos Amastha (PSB).
Kátia Abreu – que era aliada de Temer e foi, inclusive, interventora do diretório emedebista tocantinense em 2014, seguindo ordens do próprio presidente –, em 2017, foi expulsa do MDB, que assim como no poema parece não amar ninguém. Ela pretende se filiar ao PDT no início de abril, depois de articulações intensas dos senadores da sigla Ângela Portela (RR) e Acir Gurgacz (RO).
O velho emedebista Derval de Paiva, presidente estadual do MDB, não gostou nada, nada dos discursos ao estilo “fogo-amigo”, proferidos pelo deputado estadual Rocha Miranda (MDB), que criticou a condução do partido e também o governador Marcelo Miranda em plena sessão ordinária na Assembleia Legislativa. Foi convidado a fazer a uma reflexão e, por fim, firmar uma retração pública. O parlamentar preferiu se desfiliar da sigla. Ele ainda não revelou para onde vai, mas a “santa” janela partidária será seu salvo-conduto. Rocha já declarou, todavia, seu apoio a Carlesse, caso a candidatura dele se concretize.
Marcelo Miranda (MDB) quer se reeleger. A pretensão é legítima, mas é necessário formar grupos e alianças partidárias em torno do seu nome. Há todo um ambiente para que isso ocorra, já que o governador é boa praça, tem apresentado resultados positivos, organizou a máquina administrativa e tem feito investimentos. Mas duas baixas de peso, a exemplo de Josi Nunes e Rocha Miranda – em razão de conflitos partidários –, era tudo que o governador não precisava nesse momento.

Sem espaço na chapa governista, senador goiano se alinha ao emedebista

Prefeito de Palmas envia ofício à Câmara de Vereadores comunicando que sairá em abril para fazer campanha
O deputado estadual Paulo Mourão (PT) sugeriu aos deputados, em discurso na sessão ordinária de terça-feira, 6, que abram mão do auxílio-moradia. O parlamentar disse que não só o Executivo está desenquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal, mas também a Assembleia Legislativa e o Tribunal de Contas do Estado (TCE). Mourão convocou os deputados para que deem exemplo e abram mão do auxílio-moradia, que na opinião do parlamentar é um privilégio. Disse que não se pode aceitar um Estado na situação do Tocantins com privilégios, essencialmente de parlamentares. “E injustificável com o salário que o deputado estadual recebe ainda ter um benefício de praticamente R$ 5 mil, o trabalhador que ganha um salário de R$ 1 mil ou R$ 2 mil não tem esse benefício, é preciso a gente fazer uma reformulação e darmos exemplos.” O petista solicitou que o presidente da casa, deputado Mauro Carlesse (PHS), faça a revogação da lei que concede o auxílio-moradia, a fim de ajudar no controle das despesas da Casa, e considerou uma situação preocupante o fato de dois importantes órgãos fiscalizadores do executivo também estarem desenquadrados na Lei de Responsabilidade Fiscal. “Os únicos poderes que estão enquadrados no estado do Tocantins, respeitando a LRF, são o Tribunal de Justiça (TJ) e o Ministério Público Estadual (MPE)”, frisou.
Por intermédio da Universi-dade Corporativa do Estado do Tocantins (Unicet), o governo estadual formalizou, na quarta-feira, 7, uma parceria com a Universidade Federal do Tocantins (UFT), com objetivo de ofertar o curso de pós-graduação Especia-lização em Gestão Estratégica da Inovação e Política de Ciência e Tecnologia. A formalização da parceria foi feita por meio de assinatura de um convênio entre as duas instituições, na sala de reuniões do Palácio Araguaia, com a presença do reitor da UFT, Luís Eduardo Bovolato, do secretário de Estado da Administração, Geferson Barros, e da gerente da Unicet, Kátia Gomes. Serão ofertadas 400 vagas para o curso de pós-graduação, sendo 300 para servidores públicos estaduais e 100 para o público em geral. O edital para abertura da seleção está sendo elaborado, mas ainda não tem data para ser lançado. O curso terá duração de 12 meses, com carga horária de 390 horas e no sistema de educação a distância. Apenas a aula de abertura e o encerramento do curso serão presenciais. A intenção é que a pós-graduação tenha início ainda neste semestre. l

O Pleno do Tribunal de Justiça do Tocantins derrubou, na quinta-feira, 1º de março, o super aumento do IPTU de Palmas que, em alguns casos, chegava a mais de 300% em relação a 2017. A decisão, em caráter liminar, foi tomada por unanimidade e atendeu Ação Direta de Inconstitucionalidade, movida pela Comissão Provisória do Partido da República (PR) em Palmas, liderada pelo vereador Lúcio Campelo, da sigla. A ação tem argumentos similares a ADI movida pela Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins, com apoio de cerca de 20 entidades e instituições de classe da sociedade de Palmas. A decisão ainda determina que a “adequação do sistema se processará no período de prorrogação do prazo de vencimento do IPTU, decretado pela Prefeitura de Palmas, devendo, pois, retirar do seu site os boletos com os valores estabelecidos pela Lei n. 2.294/2017”. Votaram favoráveis os desembargadores João Rigo (relator), Ângela Prudente, Ronaldo Eurípedes, Helvécio Brito, Maysa Rosal, Célia Régis, Zacarias Leonardo e Jacqueline Adorno.
Na sexta-feira, 2, o governador Marcelo Miranda (MDB) cumpriu agenda de trabalho na região do Bico do Papagaio e inaugurou obras no município de Araguatins. Ele entregou um Colégio da Polícia Militar – Unidade VI - Professora Antonina Milhomem, e acompanhou a solenidade de passagem de Comando do 9º Batalhão da Polícia Militar e entrega de várias viaturas. Ao ensejo, foi entregue, ainda, a Sala de Comando da Força Tática da Polícia Militar e a Escolinha de Iniciação Esportiva da Polícia Militar. Marcelo inaugurou também a reconstrução e a restauração do pavimento asfáltico de três trechos de rodovias estaduais na região, que somam 42 quilômetros. Essas inaugurações fazem parte do contrato que prevê a recuperação de 18 trechos rodoviários na região do Bico do Papagaio e um total de 378,43 km, que fazem parte do Programa de Desenvolvimento Regional e Integrado e Sustentável (PDRIS).
Na quinta-feira, 1º, o governador Marcelo Miranda (MDB) participou, com outros 17 governadores, de uma reunião com o presidente Michel Temer (MDB), na qual foi apresentado o Programa Nacional de Segurança Pública, ocasião em que governo federal anunciou ainda para este ano, a destinação de cerca de R$ 5 milhões a projetos de segurança em todas as Unidades da Federação. A proteção das fronteiras do país, o tráfico de drogas e o sistema carcerário foram os principais assuntos abordados. O governado Marcelo Miranda avaliou que a reunião foi de importância ímpar para todos os Estados e está otimista em relação aos desdobramentos desse encontro. “Defendemos a criação de um Conselho Permanente de Secretários de Segurança Pública, a qualificação de policiais militares e civis, a transferência de recursos fundo a fundo e a criação de um fundo específico para a área, assim como já acontece na educação e saúde”, afirmou Miranda. Ele destacou, ainda, que todos os gestores estaduais manifestaram uma preocupação muito clara em relação ao sistema carcerário. “O presidente determinou que o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, aprofunde essa discussão com os secretários de Estado para que discutam uma forma de autossobrevivência para o sistema carcerário. Haverá reuniões permanentes para tratar desse tema”, destacou. “O combate as drogas entre a juventude também é um problema que vem afligindo todos e para o qual será dada uma atenção especial”, concluiu. O investimento total previsto pelo programa é R$ 42 milhões. Para este ano serão liberados cerca de R$ 5 milhões em recursos, sendo R$ 4 milhões por meio de financiamento com o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDS). O prazo de pagamento será de seis anos, com dois anos de carência para o início da quitação da dívida.
A vice-governadora Claudia Lelis (PV) participou, na semana passada, de evento que tratou de bacias hidrográficas do Tocantins, oportunidade em que se posicionou contrária ao projeto que prevê a transposição de águas daquele rio. “Cuidar dos nossos recursos hídricos é uma prioridade na nossa gestão. Tivemos a oportunidade de trazer pela primeira vez, para o Tocantins, o debate sobre esse projeto que tanto tem repercutido e que é de interesse direto da população tocantinense”, afirmou. Para a vice-governadora, são necessários mais estudos sobre o projeto e seus impactos, ressaltando que a dificuldade hídrica também é uma realidade vivenciada no Tocantins, não estando em posição de abrir mão deste recurso. “Embora o Tocantins seja privilegiado em recursos hídricos, vários municípios, não só no sudeste do Estado, sofrem com a falta de água. Nos solidarizamos com as comunidades nordestinas que sofrem com a estiagem. No entanto, para o governador Marcelo Miranda (MDB) e para mim, enquanto vice-governadora, o interesse do Estado e, principalmente, da população tocantinense vem sempre em primeiro lugar”, concluiu. O deputado Paulo Mourão (PT) reconheceu a importância da conferência realizada pelo governo do Estado do Tocantins para discutir a gestão hídrica do Tocantins. “Entendo que este é um tema importantíssimo, que é fomentar o debate sobre nossas bacias hidrográficas”, destacou. “Sempre uso a tribuna para fazer cobranças, mas é preciso reconhecer quando o governo faz suas ações em defesa da sustentabilidade de um processo produtivo duradouro e equilibrado”, continuou. Em relação à transposição, o parlamentar cobrou da mesa a realização da audiência pública proposta por ele em agosto de 2017 e aprovada pela Casa para debater o projeto de lei do deputado federal pernambucano Gonzaga Patriota (PSB), prevê a interligação das águas do Rio Tocantins com o Rio Preto, para assegurar a navegação desde o Rio São Francisco até o Rio Amazonas.
A Polícia Civil investiga dez contratos da Fundação Municipal de Esportes e Lazer (Fundesportes) assinados em outubro de 2014, durante o período eleitoral. O delegado Guilherme Rocha, responsável pelas investigações, afirma que o esquema causou um rombo de R$ 3 milhões. Segundo ele, a Fundação repassava dinheiro a federações esportivas do Estado, mas o recurso era destinado a empresas fantasmas. Nove dos alvos da operação Jogo Limpo, que investiga o esquema de corrupção no esporte em Palmas, continuam presos na capital. A Polícia Civil informou que liberou outros 13 suspeitos porque eles deram todas as informações necessárias para as investigações e não apresentavam risco para a operação. O caso começou a ser investigado há cerca de seis meses, após um pedido do Ministério Público Estadual. O delegado explicou que o chamamento público envolve 40 contratos. Destes, dez são alvos da operação. O delegado explicou que, normalmente, um contrato é concluído em 90 dias, mas que nesse caso, a fundação levou menos de quatro dias para repassar o dinheiro às federações. Dos recursos que as entidades recebiam, cerca de 90% eram destinados a empresas de fachada. Sete delas estão sendo investigadas, sendo que só uma realmente existe. As outras não possuem sequer uma sede. "Um exemplo é uma associação de artes marciais que recebeu quase R$ 300 mil e simulou que pagou a uma empresa. Ela recebeu 200 quimonos, centenas de luvas de boxe, sendo que ninguém aqui em Palmas recebeu esses equipamentos. Nem sequer o evento dessa associação teve esse número de pessoas", explicou o delegado.

Na segunda-feira, 26 de fevereiro, o governo estadual decretou Situação de Emergência nos municípios de Cristalândia, Dueré, Formoso do Araguaia, Lagoa da Confusão, Pium e Santa Rita do Tocantins, que sofreram inundações em várias áreas, causada pela intensidade das chuvas, consideradas acima do normal para a Região Norte, que acabaram por resultar grandes prejuízos econômicos e sociais. O excesso de chuvas afetou a malha viária dos municípios atingidos, tornando alguns trechos intransitáveis, o que dificulta o escoamento da safra. A decisão do governo está baseada em um parecer da Superintendência Estadual de Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Tocantins (CBMTO), relatando a ocorrência do desastre e que apresenta dados que sustentam a providência. As ações que envolvem o decreto estão sob a coordenação da Superintendência Estadual de Defesa Civil, que está autorizada a mobilizar todos os órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Estadual, que se fizerem necessários para atuação nas ações de resposta ao desastre, como de reabilitação e reconstrução do cenário. Segundo a Constituição Federal, as autoridades administrativas e os agentes de Defesa Civil são diretamente responsáveis pelas ações de resposta aos desastres e, em caso de risco iminente, estão autorizados a entrar nas casas para prestar socorro ou determinar a pronta evacuação; usar de propriedade particular, no caso de iminente perigo público, assegurada ao proprietário a indenização posterior, se houver dano. Há ainda a determinação de que seja responsabilizado o agente da Defesa Civil ou a autoridade administrativa que se omitir de suas obrigações, relacionadas à segurança global da população. Indígenas Cerca de 40 indígenas craôs, da aldeia Takaywrá, a 40 km de Lagoa da Confusão, estão em situação de completo isolamento, em razão da cheia do Rio Formoso. A maioria da comunidade é formada por idosos e crianças, que sobrevivem numa situação de vulnerabilidade social extrema. Devido à cheia do Rio Formoso, o entorno ficou completamente alagado e os indígenas da comunidade não possuem motor de popa nem combustível para trafegarem pelo rio. Os jovens indígenas da aldeia Takaywrá, que cursavam o ensino médio em Lagoa da Confusão, estão sem estudar, pois o ônibus escolar não consegue chegar até um local em terra firme para buscá-los.

Enquanto os adversários de Marcelo Miranda estão divididos, emedebista tem a vantagem de já começar com 20% das intenções de voto para o pleito de outubro