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Para deputado, base irá ‘fingir’ continuar na situação, mas votará contra projetos de Caiado

Tucano diz que existe uma "clara insatisfação" por parte desses parlamentares

[caption id="attachment_142177" align="aligncenter" width="620"] Deputado Talles Barreto (PSDB) | Foto: Arquivo[/caption]

Em entrevista ao Jornal Opção, o deputado estadual Lucas Calil (PSD) expôs as supostas indignações por parte dos deputados da base do governo Caiado na Assembleia Legislativa. Mas Calil não foi o único a comentar o assunto. Para o tucano Talles Barreto, existe sim uma "clara insatisfação” por parte desses parlamentares.

“Vimos que alguns tiveram mais do que outros em relação à estrutura de governo. Alguns nomearam mais diretores, gerentes, cargos importantes, enquanto outros não tiveram nem uma diretoria. Isso acaba criando um atrito, uma insatisfação”, comentou.

Na visão do tucano a base do governo demorou muito para ser consolidada. “Tentaram montar no oba-oba e quanto finalmente formaram uma estrutura ela saiu insegura”, analisou.

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Barreto prevê que Caiado continue com o mesmo comportamento ao longo do ano de 2019 e explicou o que, na sua opinião, deve acontecer com a base: “Vão fingir que continuam com o governador, mas devem começar a votar contra matérias importantes para o governo”.

“Não acredito na mudança de postura do governador. Ele tem uma história como parlamentar e não consegue se dar bem com os próprios parlamentares. Engraçado né?!”, indagou antes de disparar que o ideal seria “o contrário”.

Por fim, Talles considerou que numa república a democracia é extremamente importante. “É preciso que haja base e oposição. Não oposição a uma pessoa, mas sim a um modelo de gestão. Trabalhei com Caiado por 12 anos, o conheço e o respeito, mas vou criticar seus equívocos de governo. Ele se preparou para vencer as eleições, mas não se preparou para governar. Vemos que está completamente perdido”, pontuou.

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Deputado estadual Talles Barreto diz que o governo não mostrou uma linha de condução coerente | Foto: Fábio Costa / Jornal Opção

O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2020 chegou na Assembleia Legislativa com erro no porcentual do Orçamento Impositivo aprovado pelos deputados estaduais. O líder da oposição na Casa, Talles Barreto (PSDB), percebeu que o porcentual aprovado de 1,7% para o ano que vem foi reduzido para 0,7%. Erro que será corrigido via emenda na Comissão Mista.

Questionado se a base do governo vai segurar o porcentual errado para ajudar financeiramente o governador, Barreto acredita que não, até porque a PEC do Orçamento Impositivo aprovada em plenário foi de sua autoria.

Segundo o deputado, o erro mostra um governo incapaz de preparar projetos de lei. Ele cita várias matérias enviadas à Casa que retornaram posteriormente ao governo por conter erros crassos: Passe Livre, projeto de reestruturação da Agência Goiana de Regulamentação (AGR) e as duas reformas administrativas do governo, emendadas 55 vezes.  

"O governo até agora não mostrou linha coerente de condução nos principais órgãos do estado, como secretarias de Governo, Casa Civil, e outras", dispara Barreto. 

FCO dificilmente será aprovado no Congresso

Sobre as discussões de remanejar 30% das verbas do Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) aos governadores de Estado, o deputado considera matéria de difícil aprovação no Congresso Nacional por dois motivos: 1) se alterado via Medida Provisória pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), cairá no Congresso Nacional; 2) se alterado via Proposta de Emenda à Constituição (PEC), o Planalto não terá os 308 votos suficientes para aprová-la.

"Estive com alguns parlamentares federais e acharam difícil aprovar qualquer PEC neste momento. O Planalto não terá base para aprovar", diz Barreto.

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