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PRB acena desembarque do governo Rollemberg

A regional do PRB-DF vive um verdadeiro cabo de guerra. De um lado, o deputado distrital Júlio Cesar e a secretária de Esporte, Leila Barros (foto), tentam manter a legenda na base do governo de Rodrigo Rollemberg (PSB). De outro, o atual presidente da agremiação no DF, Wanderley Tavares, demonstra interesse em levar a sigla para outros rumos. Um deles seria uma provável chapa composta pelo PSD, PDT e PPS.

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Thiago prega união da base pela candidatura de Zé Eliton

[caption id="attachment_114245" align="alignright" width="620"] Deputado Thiago Peixoto e secretário Vilmar Rocha: forças do PSD[/caption] Conciliador, o deputado federal Thiago Peixoto defende que o PSD caminhe unido com a base aliada do governador Marconi Perillo nas eleições deste ano. Ele afirma que não é momento para defender independência ou projeto paralelo. Sua posição difere do que até pouco tempo defendia o presidente local da legenda, Vilmar Rocha, titular da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestru-tura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (Secima). O ex-deputado federal chegou a assumir discurso de rebeldia e falar até em candidatura própria caso não exista espaço para o PSD na chapa majoritária que terá o vice José Eliton (PSD) à frente. O próprio nome de Thiago Peixoto foi muito cotado para vice de Zé Eliton, mas o parlamentar tem se dedicado cada vez mais às suas bases. Ele está trabalhando a candidatura à reeleição. Com isso, cresce em Vilmar, um dos políticos mais preparados de Goiás, o desejo de ser novamente um dos nomes da base ao Senado. Como uma das vagas deve ser mesmo do governador Marconi Perillo (PSDB), o grande problema é a disputa ferrenha entre outros partidos da base como o próprio PSD, o PSDB, o PP, o PTB e o PSB. Apesar de reconhecer a relevância e a força do PSD na base aliada, além da legitimidade, Thiago tem tratado com cuidado o assunto. Ele sempre destaca a importância do vice, do governador Marconi Perillo e a união dos partidos aliados. Habilidoso, o parlamentar teme que nomes como o do senador Ronaldo Caiado (DEM) possam ganhar espaço e se beneficiar em caso de divergências sérias na base. Thiago Peixoto, aliás, não tem poupado críticas à forma caiadista de fazer política. Para ele, Caiado representa o atraso e é tudo o que a política moderna não precisa: intransigente, intolerante e sem diálogo. “O que precisamos é de bom senso”, afirma o deputado. Em Brasília, o ministro Gilberto Kassab, fundador e nome forte do PSD nacional, tem dito que a consolidação do partido nos Estados deve ficar acima de qualquer projeto pessoal, e que os esforços devem ser centrados na eleição de uma expressiva bancada de deputados federais para reforçar a presença da sigla no Congresso.

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