Vitti diz que assume governo “com discrição e sem atropelos”

Presidente da Alego assume após viagem do governador Marconi Perillo e do vice José Eliton, que lideram missão comercial aos países do Mercosul

O presidente da Assembleia Legislativa, José Vitti (PSDB), assume, nesta quinta-feira (7/9), o governo do Estado de Goiás com discrição e sem atropelos.

A interinidade vai durar sete dias em razão de viagem do governador Marconi Perillo (PSDB) e do vice-governador José Eliton (PSDB), que lideram missão comercial aos países do Mercosul.

Vitti cumprirá como governador agenda administrativa e também política. “Vou fazer interlocução com o setor produtivo, ouvindo as entidades de classe e também valorizando os deputados que dividem comigo a expectativa de assumir o governo estadual, mesmo que seja durante apenas uma semana”, garantiu.

O parlamentar destacou a confiança demonstrada pelo governador e pelo vice-governador e afirmou que a interinidade valoriza o Legislativo Estadual. Vitti disse que participará de eventos de assinatura de convênios com prefeituras por meio do programa Goiás na Frente, que é desenvolvido pelo governo do Estado. “O governo seguirá o ritmo administrativo normal, sem sobressaltos”, frisou.

Futuro

Questionado sobre seu futuro político, inclusive por ser lembrado, até por deputados da oposição, como alternativa para disputar cargo majoritário no ano que vem. “Isso é bom e significa que o trabalho que fazemos aqui é sério e está sendo reconhecido. Se Deus um dia entender e for o meu momento político, eu estarei à disposição, seja para disputar o governo do Estado, seja para disputar a prefeitura da capital do nosso Estado”, desconversou.

Sobre as articulações para as eleições do ano que vem, José Vitti considerou natural a movimentação política na base aliada para a composição da chapa majoritária para as eleições de 2018. . “A base aliada tem trabalho mostrar. Nós temos levado obras para todos os município. Com o governador Marconi Perillo, Goiás cresceu e continua avançando. De forma que, se existe essa disputa por espaço na nossa chapa majoritária, é sinal que temos força política e apoio popular.”