“Temos que aprender a aceitar as críticas”, alerta Marconi

02 maio 2017 às 15h32

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Governador participou da assinatura de contrato de patrocínio entre a Caixa e o Goiás Esporte Clube

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), lembrou, durante a solenidade de assinatura do contrato de patrocínio da Caixa Econômica Federal com o Goiás Esporte Clube, na manhã desta terça-feira (2/5), que tanto no esporte como na política, é preciso ter bons relacionamentos, “aprender a aceitar as críticas como elas são e fazer nossa parte para que elas diminuam”.
Ao comentar as dificuldades enfrentadas pelo clube goiano no passado, o tucano-chefe enfatizou a importância da garra e da determinação para dar continuidade ao trabalho.
Na ocasião, o presidente do Goiás, Sérgio Rassi, disse que chegou a pensar em pedir demissão do cargo, mas foi encorajado pelo governador. “É por sua causa que estou aqui. Seus conselhos me deram a força que eu precisava para continuar. Sua determinação e espírito de liderança me entusiasmaram a continuar”, testemunhou.
Ao mencionar a situação do Goiás, Marconi falou da grandiosidade da torcida, que nunca deixou o time na mão. “Mais importante que o clube é a torcida, que acompanha, que apoia, que critica. Como é na política também, faz parte. Temos de aprender a aceitar as críticas como elas são”, acrescentou, enfatizando que toda gestão enfrenta dificuldades e que é preciso ter garra e determinação para dar continuidade ao trabalho.
“O Goiás sempre foi um time de raça, um clube de torcida e extremamente profissional. Tenho certeza que, com esse patrocínio, o Goiás Esporte terá melhores condições para alavancar ainda mais na competição regional e também na competição nacional”, completou.
Após discorrer sobre o passado do time esmeraldino, falou também sobre o futuro, e mais uma vez associou o cenário esportivo aos desafios da política. “Quanto melhor e mais forte o adversário, melhor”, disse. “Eu sempre apoio os outros clubes também, meu papel como governador é esse, e eu procuro desempenhá-lo da forma mais correta possível. Até porque se os outros não estiverem bem, perde a graça. É preciso ter competição dura, até para valorizar a vitória”, encerrou.